Determinantes de mortalidad infantil en municipios del Valle de Jequitinhonha, Minas Gerais, Brasil

Autores/as

  • Thania Aparecida Gomes da Silva Barbosa Belo HorizonteMG, Universidade Federal de Minas Gerais, Hospital das Clínicas , Brasil
  • Kellen Rosa Coelho Belo HorizonteMG, UFMG, Escola de Enfermagem , Programa de Pós-Graduação, Brasil
  • Gisele Nepomuceno de Andrade Belo HorizonteMG, UFMG, Escola de Enfermagem , Programa de Pós-Graduação, Brasil
  • Sonia Duarte de Azevedo Bittencourt Rio de JaneiroRJ, Fundação Oswaldo Cruz, Escola Nacional de Saúde Pública , Brasil
  • Maria do Carmo Leal Rio de JaneiroRJ, FIOCRUZ, Escola Nacional de Saúde Pública , Brasil
  • Andréa Gazzinelli Belo HorizonteMG, UFMG, Escola de Enfermagem , Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5935/1415-2762.20140067

Palabras clave:

Mortalidad Infantil, Factores Epidemiológicos, Estudios de Casos y Controles, Factores de Riesgo, Salud del Niño

Resumen

El presente estudio buscó analizar los determinantes de mortalidad infantil en Araçuaí, joaíma, Jordania y Novo Cruzeiro, municipios del Valle de jequitinhonha, MG, Brasil. Se trata de un estudio de caso y control, con 36 casos de muerte infantil en 2008 y 72 controles de niños nacidos vivos, seleccionados al azar, que no fallecieron. Los datos demográficos y socioeconômicos, antecedentes obstétricos maternos, atención prenatal, parto y condiciones biológicas de las madres y de los recién nacidos se obtuvieron mediante un cuestionario estructurado dirigido a las madres. Se realizó un análisis de regresión logística jerárquica para evaluar la asociación de la mortalidad infantil con las variables del estudio. Los resultados señalaron que los óbitos predominaron en el período neonatal (55%). Los hijos de madres con antecedentes de muerte fetal (p<0,001) y los niños nacidos prematuros (p=0,01) o con alguna malformación (p<0,001) permanecieron independientemente asociados a la mortalidad. Los niños cuyas familias no recibían ayuda del gobierno y vivían en hogares en condiciones desfavorables también eran más propensos a morir el primer año de vida. Las causas perinatales fueron determinantes importantes de mortalidad infantil en esta población, aunque las condiciones socioeconômicas también interfieren de manera significativa en la incidencia de muerte infantil, mostrando los problemas sociales y el escaso acceso a los servicios de salud. Reducir la mortalidad infantil en las ciudades estudiadas implica la necesidad de mejorar el acceso y la calidad de los servicios de salud materno - infantil y exigir políticas públicas destinadas a reducir las desigualdades socioeconômicas.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Referencias

1. United Nations Children’s Fund-UNICEF. Levels & trends in child mortality. New York (NY): UNICEF; 2013.

2. Victora CG, Aquino EM, do Carmo Leal M, Monteiro CA, Barros FC, Szwarcwald CL. Maternal and child health in Brazil: progress and challenges. Lancet. 2011; 377(9780):1863-76.

3. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Saúde Brasil 2008: 20 anos de Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2009.

4. Ribeiro AM, Guimarães MJ, Lima MC, Sarinho SW, Coutinho SB. Fatores de risco para mortalidade neonatal em crianças com baixo peso ao nascer. Ver Saúde Pública. 2009; 43(2):246-55.

5. Nascimento RM, Leite ÁJM, Almeida NMGS, Almeida PC, Silva CF. Determinantes da mortalidade neonatal: estudo caso controle em Fortaleza, Ceará, Brasil. Cad Saúde Pública. 2012; 28(3):559-72.

6. Zanini RR, Moraes AB, Giugliani ERJ, Riboldi J. Determinantes contextuais da mortalidade neonatal no Rio Grande do Sul por dois modelos de análise. Ver Saúde Pública. 2011; 45(1):79 89.

7. Mosley HW, Chen LC. An analytical framework for the study of child survival in developing countries. Popul Dev Rev. 1984; 10:25-45.

8. Maia LTS, Souza WV, Mendes ACG. Diferenciais nos fatores de risco para a mortalidade infantil em cinco cidades brasileiras: um estudo de caso-controle com base no SIM e no SINASC. Cad Saúde Pública. 2012; 28(11):2163-76.

9. Brasil. Ministério da Saúde. Departamento de Informática do SUS-DATASUS. Estatísticas Vitais – mortalidade e nascidos vivos 2008. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2014.

10. Girma B, Berhane Y. Children who were vaccinated, breast fed and from low parity mothers live longer: A community based case-control study in Jimma, Ethiopia. BMC Public Health. 2011;11:197.

11. Minas Gerais. Secretaria de Estado de Saúde. Superintendência de Epidemiologia da Subsecretaria de Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Análise da situação de saúde – Minas Gerais 2010. Belo Horizonte (MG): Secretaria de Estado de Saúde; 2010.

12. Oestegaard MZ, Inoue M, Yoshida S. Neonatal mortality levels for 193 countries in 2009 with trends since 1990: a systematic analysis of progress, projections, and priorities. PLoS Med. 2011; 8(8):1-13.

13. Houweling TAJ, Kunst AE. Socio-economic inequalities in childhood mortality in low- and middle-income countries: a review of the international evidence. Br Med Bull. 2010; 93:7-26.

14. Teixeira JC, Gomes MHR, Souza JA. Associação entre cobertura por serviços de saneamento e indicadores epidemiológicos nos países da América Latina: estudo com dados secundários. Rev Panam Salud Publica. 2012; 32(6):419-25.

15. Muldoon KA, Galway LP, Nakajima M, Kanters S, Hogg RS, Bendavid E, et al. Health system determinants of infant, child and maternal mortality: A crosssectional study of UN member countries. Global Health. 2011; 7:42.

16. Balayla J, Azoulay L, Abenhaim HA. Maternal marital status and the risk of stillbirth and infant death: a population-based cohort study on 40 million births in the United States. Women’s Health Issues. 2011; 21(5):361-5.

17. Jobim R, Aerts D. Mortalidade infantil evitável e fatores associados em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, Brasil, 2000-2003. Cad Saúde Pública. 2008; 24(1):179-87.

18. Adhikari R, Sawangdee Y. Influence of women’s autonomy on infant mortality in Nepal. Reprod Health. 2011; 8:7.

19. Rasella D, Aquino R, Santos CAT, Paes-Sousa R, Barreto ML. Effect of a conditional cash transfer programme on childhood mortality: a nationwide analysis of Brazilian municipalities. Lancet. 2013; 382(9886):57-64.

20. Athanasakis E, Karavasiliadou S, Styliadis I. The factors contributing to the risk of sudden infant death syndrome. Hippokratia. 2011; 15(2):127-31.

21. Brasil. Ministério da Saúde. Instituição da Rede Cegonha. Portaria nº 1.459, de 24 de junho de 2011. Diário Oficial da União: Brasília: MS; 2011.

22. Bronberg RA, Gutiérrez Redomero E, Alonso MC, Dipierri JE. Mortalidad infantil por malformaciones congénitas y condición socioeconómica: el caso de la Argentina. Rev Panam Salud Publica. 2012; 31(6):469-75.

23. Express Group. Incidence of and risk factors for neonatal morbidity after active perinatal care: extremely preterm infants study in Sweden (EXPRESS). Acta Paediatr. 2010; 99(7):978-92.

24. Finlay JE, Ozaltin E, Canning D. The association of maternal age with infant mortality, child anthropometric failure, diarrhoea and anaemia for first births: evidence from 55 low- and middle-income countries. BMJ Open. 2011; 1(2):226.

25. Lima CRA, Schhramm JMA, Coeli CM, Silva MEM. Revisão das dimensões de qualidade dos dados e métodos aplicados na avaliação dos sistemas de informação em saúde. Cad Saude Publica. 2009; 25(10):2095-109.

Publicado

2014-12-01

Número

Sección

Investigación

Cómo citar

1.
Determinantes de mortalidad infantil en municipios del Valle de Jequitinhonha, Minas Gerais, Brasil. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 2014 Dec. 1 [cited 2025 Dec. 24];18(4). Available from: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/50125

Artículos más leídos del mismo autor/a

1 2 > >>