The State for Max Weber
bureaucratic machine, charismatic leader and struggle for the monopoly of violence
DOI:
https://doi.org/10.35699/2525-8036.2025.58666Keywords:
State, Machine, Bureaucracy, Charisma, ViolenceAbstract
The aim of this article is to present the characteristics of the State according to Max Weber. The State was one of the central themes of Max Weber's theoretical development. This theme was dealt with from various perspectives and in several of his texts. The description of the State takes up some of the central points of Weber's vision of the process, which he called Western rationalization. The article analyzes three fundamental characteristics of the description of the State according to Max Weber: the idea of the rational-legal bureaucratic machine, the figure of the charismatic leader who ultimately guarantees legitimacy and, finally, the vision of a constant and permanent struggle for the monopoly of violence that is supposed to be legitimate. These are the three pillars on which Max Weber's notion of the State is based.
Downloads
References
BENDIX, Reinhard. Max Weber. An Intellectual Portrait. New York: Anchor Books, 1962.
COHN, Gabriel. Crítica e resignação: Max Weber e a teoria social. 1. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
COLLIOT-THÉLÈNE, Catherine. Le désenchantement de l’État. De Hegel a Max Weber. Paris: Les Éditions de Minuit, 1992.
KALYVAS, Andreas. Democracy and the Politics of the Extraordinary. Max Weber, Carl Schmitt and Hannah Arendt. Cambridge: Cambridge University Press, 2009.
MARCUSE, Herbert. Industrialization and Capitalism. In: STAMMER, Otto (ed.). Max Weber and Sociology Today. New York: Harper Torchbooks, 1972, p. 133-151.
MOMMSEN, Wolfgang. Max Weber and German politics: 1890-1920. Chicago: The University of Chicago Press, 1984.
MOMMSEN, Wolfgang. The age of Capitalism and Bureaucracy. Perspectives on the Political Sociology of Max Weber. New York: Berghahn Books, 2021.
SCHLUCHTER, Wolfgang. The Rise of Western Rationalism. Max Weber’s Developmental History. Berkeley: University of California Press, 1985.
SELL, Carlos. Democracia com liderança: Max Weber e o conceito de democracia plebiscitária. Revista Brasileira de Ciência Política, Brasília, n. 5, p. 139-166, 2011. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-33522011000100006. Acesso em: 28 jun. 2025.
SELL, Carlos. Max Weber: democracia parlamentar ou plebiscitária? Revista de Sociologia Política, Curitiba, v. 18, n. 37, p. 137-147, 2010. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-44782010000300010. Acesso em: 28 jun. 2025.
WEBER, Max. Economia e sociedade: fundamentos de sociologia compreensiva. Volume I. Trad. Régis Barbosa e Karen Elsabe Barbosa. 3. ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2000.
WEBER, Max. Economia e sociedade: fundamentos de sociologia compreensiva. Volume II. Trad. Régis Barbosa e Karen Elsabe Barbosa. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1999.
WEBER, Max. A ética protestante e o ‘espírito’ do capitalismo. Trad. José Marcos Mariani de Macedo. São Paulo: Companhia das Letras, 2004.
WEBER, Max. Parliament and Government in Germany under a New Political Order. In: LASSMAN, Peter; SPEIRS, Ronald (ed.). Political Writings. Cambridge: Cambridge University Press, 2010.
WEBER, Max. The Profession and Vocation of Politics. In: LASSMAN, Peter; SPEIRS, Ronald (ed.). Political Writings. Cambridge. Cambridge University Press, 2010.
WEBER, Max. Die protestantische Ethik und der “Geist” des Kapitalismus. Weinheim: Beltz Athenäum, 2000.
WEBER, Max. Science as Vocation. In: OWEN, David; STRONG, Tracy (ed.). The Vocation Lectures. Indianapolis: Hackett Publishing Company, 2004.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Cássio Corrêa Benjamin, Rodrigo César Floriano

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
1. Os conteúdos dos trabalhos são de exclusiva responsabilidade de seu autor.
2. É permitida a reprodução total ou parcial dos trabalhos publicados na Revista, desde que citada a fonte.
3. Ao submeterem seus trabalhos à Revista os autores certificam que os mesmos são de autoria própria e inéditos (não publicados em qualquer meio digital ou impresso).
4. Os direitos autorais dos artigos publicados na Revista são do autor, com direitos de primeira publicação reservados para este periódico.
5. Para fins de divulgação, a Revista poderá replicar os trabalhos publicados nesta revista em outros meios de comunicação como, por exemplo, redes sociais (Facebook, Academia.Edu, etc).
6. A Revista é de acesso público, portanto, os autores que submetem trabalhos concordam que os mesmos são de uso gratuito.
7. Constatando qualquer ilegalidade, fraude, ou outra atitude que coloque em dúvida a lisura da publicação, em especial a prática de plágio, o trabalho estará automaticamente rejeitado.
8. Caso o trabalho já tenha sido publicado, será imediatamente retirado da base da revista, sendo proibida sua posterior citação vinculada a ela e, no número seguinte em que ocorreu a publicação, será comunicado o cancelamento da referida publicação. Em caso de deflagração do procedimento para a retratação do trabalho, os autores serão previamente informados, sendo-lhe garantido o direito à ampla defesa.
9. Os dados pessoais fornecidos pelos autores serão utilizados exclusivamente para os serviços prestados por essa publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.
