State and Education in the institutional constructivism of Anísio Teixeira
DOI:
https://doi.org/10.35699/2525-8036.2021.35923Keywords:
Institutions, Structures, Education, Educational policyAbstract
Anísio Teixeira's political-pedagogical thinking and educational work can be characterized by his institutional imagination and his encouragement of pedagogical experimentalism. We intend to explain in this work the propositional and explanatory content of the Anisian work, highlighting its conception of institutional structures as a malleable artifact and susceptible to strategic reorganization, which will be done from the notions of State and Education. Finally, we offer an argument in the sense of resuming the institutional constructivist ideas of Anísio Teixeira as a theoretical framework for innovative educational policies and higher standards of public administration.
Downloads
References
ARAÚJO, Gilda Cardoso de. A relação entre federalismo e municipalização: desafios para a construção do sistema nacional e articulado de educação no Brasil. Educação e Pesquisa, v. 36, n. 1, p. 389-402. 2010. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1517-97022010000100013. Acessado 25 junho 2021.
BALESTRIN, Mariana; SPONCHIADO, Breno Antônio; SUDBRACK, Edite Maria. A contribuição do pensamento de Anísio Teixeira para a formação do cidadão democrático na sociedade brasileira. Revista de Educação Popular, v. 16, n. 2, p. 125-135, 21 nov. 2017. Disponível em http://www.seer.ufu.br/index.php/reveducpop/article/view/40525. Acessado 28 junho 2021.
BARBOSA, Nayara Ferreira de Moura; JARDILINO, José Rubens de Lima. A formação de professores: notas sobre o pensamento educacional de Anísio Teixeira. Educação em Perspectiva, Viçosa, v. 3, n. 2, p. 320-339, 2012. Disponível em https://www.repositorio.ufop.br/bitstream/123456789/4893/1/ARTIGO_Forma%C3%A7%C3%A3oProfessoresNotas.pdf. Acessado 21 junho 2021.
CAMPOS, Francisco. O Estado Nacional: sua estrutura, seu conteúdo ideológico. Brasília, Senado Federal, Conselho Editorial. 2001. 226 p.
CAVALIERE, Ana Maria. Anísio Teixeira e a educação integral. Paidéia, Ribeirão Preto, v. 20, n. 46, p. 249-259, 2010. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-863X2010000200012. Acessado 19 junho 2021.
CORDEIRO, Célia Maria Ferreira. Anísio Teixeira, uma "visão" do futuro. Estudos Avançados, v. 15, n. 42, p. 241-258, 2001. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0103-40142001000200012. Acessado 19 junho 2021.
DALLABRIDA, Norberto. A reforma Francisco Campos e a modernização nacionalizada do ensino secundário. Educação, Porto Alegre, v. 32, n. 2, p. 185-191, 2009. Disponível em https://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/view/5520. Acessado 21 junho 2021.
LIMA, Hermes. Anísio Teixeira: estadista da Educação. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira. 1978. 212 p.
MENDONÇA, Ana Waleska et al. Pragmatismo e desenvolvimentismo no pensamento educacional brasileiro dos anos de 1950/1960. Revista Brasileira de Educação, v. 11, n. 31, p. 96-113, 2006. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-24782006000100008. Acessado 20 junho 2021.
PAULILLO, André Luiz. As estratégias de administração das políticas públicas de educação na cidade do Rio de Janeiro entre 1922 e 1935. Revista Brasileira de Educação, v. 14, n. 42, p. 440-455, 2009. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1413-24782009000300004. Acessado 24 junho 2021.
ROMANELLI, Otaíza. História da Educação no Brasil. 8ª edição. Petrópolis, Vozes. 1986. 269 p.
SANTOS, Heloisa Occhiuze dos. Ideário pedagógico municipalista de Anísio Teixeira. Cadernos de Pesquisa, n. 110, p. 105-124, 2000. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0100-15742000000200004. Acessado 24 junho 2021
TEIXEIRA, Anísio. Educação é um direito. São Paulo, Companhia Editora Nacional. 1968. 165 p.
TEIXEIRA, Anísio. Educação não é privilégio. 5ª edição. Rio de Janeiro, Editora UFRJ. 1994. 252 p.
TEIXEIRA, Anísio. Educação para a Democracia. 2ª edição. Rio de Janeiro, Editora UFRJ. 1997. 266 p.
TEIXEIRA, Anísio. Pequena introdução à Filosofia da Educação: a escola progressiva ou a transformação da escola. 6ª edição. São Paulo, Companhia Editora Nacional. 1971. 150 p.
TEIXEIRA, Carlos Sávio Gomes. Modos de explicar o Brasil: o estruturalismo sociológico de Florestan Fernandes e o construtivismo institucional de Roberto Mangabeira Unger. Sinais Sociais, Rio de Janeiro, v. 10 n. 28, p. 55-79, mai.-ago. 2015. Disponível em: http://dcp.uff.br/wp-content/uploads/sites/327/2020/10/modos-de-explicar-o-brasil.pdf. Acessado em 11 agosto 2021.
TEIXEIRA, Carlos Sávio Gomes; MEDEIROS, Tiago. O construtivismo institucional e a democracia brasileira. Revista de Ciências do Estado, Belo Horizonte, vol. 6, n. 2, p. 01-20, 2021. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revice/article/view/e35659/e35659. Acessado 17 setembro 2021.
UNGER, Roberto Mangabeira Unger. Depois do colonialismo mental: repensar e reorganizar o Brasil. São Paulo, 2018. Autonomia Literária. 308 p.
VIANA, Oliveira. Instituições Políticas Brasileiras. Brasília, Edições do Senado Federal. 2019. 582 p.
XAVIER, Libânia Nacif. Universidade, pesquisa e educação pública em Anísio Teixeira. História, Ciências, Saúde-Manguinhos, v. 19, n. 2, p. 669-682, 2012. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-59702012000200017. Acessado 26 junho 2021.
XAVIER, Libânia Nacif; PINHEIRO, José Gledison Rocha. Da LAB School de Chicago às escolas experimentais do Rio de Janeiro dos anos 1930, História da Educação, v. 20, n. 50, p. 177-191, 2016. Disponível em: https://doi.org/10.1590/2236-3459/62397. Acessado 21 junho 2021.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2021 Rafael Valladão Rocha
This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
1. Os conteúdos dos trabalhos são de exclusiva responsabilidade de seu autor.
2. É permitida a reprodução total ou parcial dos trabalhos publicados na Revista, desde que citada a fonte.
3. Ao submeterem seus trabalhos à Revista os autores certificam que os mesmos são de autoria própria e inéditos (não publicados em qualquer meio digital ou impresso).
4. Os direitos autorais dos artigos publicados na Revista são do autor, com direitos de primeira publicação reservados para este periódico.
5. Para fins de divulgação, a Revista poderá replicar os trabalhos publicados nesta revista em outros meios de comunicação como, por exemplo, redes sociais (Facebook, Academia.Edu, etc).
6. A Revista é de acesso público, portanto, os autores que submetem trabalhos concordam que os mesmos são de uso gratuito.
7. Constatando qualquer ilegalidade, fraude, ou outra atitude que coloque em dúvida a lisura da publicação, em especial a prática de plágio, o trabalho estará automaticamente rejeitado.
8. Caso o trabalho já tenha sido publicado, será imediatamente retirado da base da revista, sendo proibida sua posterior citação vinculada a ela e, no número seguinte em que ocorreu a publicação, será comunicado o cancelamento da referida publicação. Em caso de deflagração do procedimento para a retratação do trabalho, os autores serão previamente informados, sendo-lhe garantido o direito à ampla defesa.
9. Os dados pessoais fornecidos pelos autores serão utilizados exclusivamente para os serviços prestados por essa publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.