Paths to overcome the symbolic constitucionalization thesis

Authors

DOI:

https://doi.org/10.35699/2525-8036.2018.5125

Keywords:

Symbolic constitutionalization, Peripheral modernity, Legally non-binding constitutional reality, Social learning, Critic

Abstract

This article aims to expose the main points of thesis “The Symbolic Constitutionalization” of Marcelo Neves and to demonstrate your unsustainability facing of your own contradictions. Inspired by German debates about Law’s Theory and Political Science, of 1980’s and 1990’s, the author is interested in the meaning that the symbolical has in adjectivation of legislation. Then, studies the concept from the constitutionalist point of view and affirms that in countries of peripheral modernity, such as Brazil, the best adjective for the social phenomena of constitutionalization is symbolic and not juridical. In the thesis it concludes that the symbolic constitutionalization it is a problem for the autonomy of Law, because it implies a politicization of legal system. However, by not recognizing any effect, beyond the symbolic, to the Constitutions, the author denies what himself assume to be possible in his thesis, namely, the social knowledge with the Law. His thesis and the concepts developed on it are of considerable relevance for the critical reflection of our 1988 Constitutional Project,wich marks 30 years. However, in this article the proposal is to try, contrary to what Never does, and thus to see the normative effects that the Constitution produces within the social practices.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biography

Danyelle Reis Carvalho, Universidade Federal de Lavras

Graduada em Direito pela Universidade Federal de Lavras.

References

CATTONI DE OLIVEIRA, Marcelo Andrade. Contribuições para uma nova história e teoria do processo de constitucionalização brasileiro no marco da teoria crítica da constituição. 61 f. Projeto de Pesquisa –Universidade Federal de Minas Gerais, 2012a.

CATTONI DE OLIVEIRA, Marcelo Andrade. Nova história do processo de constitucionalização brasileiro e teoria crítica. 47 f. Projeto de Pesquisa –Universidade Federal de Minas Gerais, 2012b.

CATTONI DE OLIVEIRA, Marcelo Andrade. Teoria da constituição. Belo Horizonte: Initia Via, 2012c.

GOMES, D. F. L. A Constituição de 1824 e o Problema da Modernidade:o Conceito Moderno de Constituição, a História Constitucional Brasileira e a Teoria da Constituição no Brasil. 2016. 301 f. Tese (Pós-Graduação em Direito)-Faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2016.

GOMES, David Francisco Lopes. PARA UMA CRÍTICA À TESE DA CONSTITUCIONALIZAÇÃO SIMBÓLICA.Revista Eletrônica do Curso de Direito da UFSM, Santa Maria, RS, v. 12, n. 2, p. 442-471, ago. 2017. ISSN 1981-3694. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/revistadireito/article/view/24821. Acesso em: 25 ago. 2017

HABERMAS, Jürgen. Direito e democracia: entre facticidade e validade. v. 1. Trad. Flávio Beno Siebeneichler. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997.

NEVES, Marcelo. A constitucionalização simbólica. 3a. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2011.

NOBRE, Marcos; REPA, Luiz. Breve apresentação. In: NOBRE, Marcos; REPA, Luiz (orgs.). Habermas e a reconstrução.Sobre a categoria central da Teoria Crítica habermasiana. Campinas: Papirus, 2012a, pp. 7-11.

NOBRE, Marcos; REPA, Luiz. Introdução: Reconstruindo Habermas: Etapas e sentidos de um percurso. In: NOBRE, Marcos; REPA, Luiz (orgs.). Habermas e a reconstrução. Sobre a categoria central da Teoria Crítica habermasiana. Campinas: Papirus, 2012b, pp. 13-42.

REPA, Luiz. “Contradição performativa”. In: NOBRE, Marcos (org.) Curso Livre de Teoria Crítica. Campinas: Papirus, 2013a.

REPA, Luiz. Jürgen Habermas e o Modelo Reconstrutivo de Teoria Crítica. In: NOBRE, Marcos (org.) Curso Livre de Teoria Crítica. Campinas: Papirus, 2013b.

Published

2018-10-05

How to Cite

CARVALHO, D. R. Paths to overcome the symbolic constitucionalization thesis. Revista de Ciências do Estado, Belo Horizonte, v. 3, n. 2, p. 234–253, 2018. DOI: 10.35699/2525-8036.2018.5125. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revice/article/view/e5125. Acesso em: 21 nov. 2024.