Carta de las mujeres a la constituyente
un análisis de las leyes de violencia contra las mujeres basado en críticas feministas del derecho
DOI:
https://doi.org/10.35699/2525-8036.2020.20681Palabras clave:
Feminismos, Derechos de las mujeres, Movimientos sociales, Las mujeres y la constituyente, Violencia de géneroResumen
Este trabajo analiza la organización de los movimientos de mujeres y feministas para la elaboración de la llamada Carta de las Mujeres para la Asamblea Constituyente. A la luz de la teoría feminista del derecho, investiga cómo este documento influyó en la realización de muchos de los derechos que hoy se garantizan a las mujeres. En este sentido se utiliza la referida carta como fuente de análisis de la investigación y su consecuente despliegue para la efectivización de algunos de estos derechos hasta ser garantizados. Por lo tanto, pasa por la organización de los movimientos feministas, la promulgación de la Constitución Ciudadana de 1988 y también leyes específicas sancionadas posteriormente. El tema de la violencia contra las mujeres en Brasil también se perfila como el punto central de esta investigación. Para ello, también se hace un recorrido histórico para demostrar que hasta llegar a leyes concretas como la Ley 11.340/2006, Lei Maria da Penha y la Ley 13.104/2015, Lei do Feminicídio, nos llevó más de tres décadas de luchas que pasaron por periodos dictatoriales y democráticos.
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