Iniciación científica en la educación jurídica brasileña

Autores/as

  • Elenice Rolemberg Santos Universidade Federal do Ceará

DOI:

https://doi.org/10.35699/2525-8036.2021.33075

Palabras clave:

Ciencia, Enseñando, Iniciación Científica, Investigar, Legal

Resumen

Esta investigación se sitúa en el debate entre la importancia y la relevancia de la iniciación científica en la educación jurídica brasileña. El estudio tuvo como objetivo demostrar la importancia de la iniciación científica y cómo se desarrolló en Brasil, para analizar cómo se desarrolla la Iniciación Científica en la carrera de Derecho. Para ello, se utilizó la técnica de investigación exploratoria, estudio que involucra un relevamiento bibliográfico, análisis de datos proporcionados por agencias de desarrollo para la investigación en universidades brasileñas para confirmar o refutar la hipótesis de que la iniciación científica es relevante para la ciencia y para la sociedad. Sin embargo, a pesar de este avance, la Iniciación Científica tiene mayor relevancia en la formación jurídica para los estudiantes que deseen seguir una carrera académica, ya que para ello se requerirá una titulación específica.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Elenice Rolemberg Santos, Universidade Federal do Ceará

Graduanda em Direito pela Faculdade de Administração e Negócios de Sergipe; Graduanda em Espanhol pela Universidade Federal do Ceará; Pós-Graduanda em Lei Geral de Proteção de Dados pela Faculdade Legale; Bolsista de iniciação científica no Instituto Brasileiro de Ciências Criminais; Intercambista na Faculdade de Direito da Universidade de Buenos Aires. ORCID: https://orcid.org/0000-0003-2860-8678. Contato: elenicersantos07@gmail.com

Citas

BARIANI, Isabel Cristina Dib. Estilos Cognitivos Universitários e Iniciação Científica. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. Campinas, 1998.

BOBERG, Hiudéa T. R. A importância da iniciação científica no curso de direito. Revista do Curso de Mestrado em Ciência Jurídica da Fundinopi, v. 1, n. 4, 2004.

Brasil. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDB. São Paulo: Saraiva, 1996.

CONSELHO NACIONAL DAS FUNDAÇÕES ESTADUAIS DE AMPARO À PESQUISA. O Confap. Disponível em: < https://confap.org.br/pt/confap/apresentacao> Acesso em: 25 de fev. 2021.

CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO. O CNPq. Disponível em: < http://memoria2.cnpq.br/web/guest/apresentacao_institucional> Acesso em: 25 de fev. 2021.

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. CAPES. Relatório bibliométrico revela desempenho e tendências da pesquisa brasileira. Disponível em: <http://www-periodicos-capes-gov-br.ezl.periodicos.capes.gov.br/index.php?option=com_pnews&component=NewsShow&cid=774&mn=71&> Acesso em: 19 de fev. 2021.

COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL SUPERIOR. CAPES. História e missão. Disponível em: < https://www.gov.br/capes/pt-br/acesso-a-informacao/institucional/historia-e-missao> Acesso em: 25 de fev. 2021.

CORTELA, Beatriz Salemme Côrrea; BASTOS, Fernando; GATTI, Sandra R. T. Políticas educacionais, formação de professores e prática pedagógica: contribuições da pesquisa. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2020.

DIRETÓRIO DOS GRUPOS DE PESQUISAS NO BRASIL. Censos DGP. Disponível em: < http://lattes.cnpq.br/web/dgp> Acesso em: 25 de fev. 2021.

ENRICONE, Délcia. A pesquisa na formação do educador do Direito. Revista Direito & Justiça, Porto Alegre, v. 33, n. 1, p. 9-18, junho 2007.

FINANCIADORA DE ESTUDOS E PROJETOS. Sobre a Finep. Disponível em: < http://www.finep.gov.br/a-finep-externo/sobre-a-finep> Acesso em: 25 de fev. 2021.

FRATTARI, Rafhael. O projeto de pesquisa e a iniciação científica em Direito. Revista Meritum, v.9, jan. 2014.

GALLIANO, Alfredo Guilherme. O método científico: teoria e prática. São Paulo: Harbra, 1986.

INSTITUTO DE FÍSICA DA USP. Docentes. Disponível em: <https://portal.if.usp.br/pg/pt-br/como-fa%C3%A7o-para-orientar-eou-coorientar> Acesso em: 03 de mar. 2021.

INSTITUTO DE QUÍMICA. Norma sobre Orientadores e Coorientadores. Disponível em: <https://www.iqm.unicamp.br/p%C3%B3s-gradua%C3%A7%C3%A3o/norma-sobre-orientadores-e-coorientadores> Acesso em: 03 de mar. 2021.

INSTITUTOS NACIONAIS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA. INCT. Disponível em: < http://inct.cnpq.br/> Acesso em: 25 de fev. 2021.

KUHN, Thomas Samuel. A estrutura das revoluções científicas. 5. ed. São Paulo: Editora Perspectiva S.A, 1997.

MAIA, Newton Freire. A ciência por dentro. Petrópolis: Editora Vozes, 1990.

MASSI, L.; GIORDAN, M. Formação do orientador de pesquisas acadêmicas: um estudo bibliográfico nacional e internacional. Revista Brasileira de Pós-Graduação, v. 14, 30 ago. 2017.

MASSI, Luciana; QUEIROZ, Salete Linhares. Estudos sobre a iniciação científica no Brasil: a revisão. Cadernos de Pesquisa, v. 40, n. 139, p.173-197, jan./abr. 2010.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes curriculares do curso de Direito. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/dir_dire.pdf> Acesso em: 25 de fev. 2021.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parecer CNE/CES 67/2003. Processo nº 23001.000029/2003-38. Relatores Conselheiros: José Carlos Almeida da Silva e Lauro Ribas Zimmer. Aprovado em: 11/03/2003. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/2003/pces067_03.pdf> Acesso em: 26 de fev. 2021.

MONTEIRO, Claudia. Servilha.; MEZZAROBA, Orides. Manual de metodologia da pesquisa no direito. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2019.

NANTES, Eliza Adriana Sheuer; GUERRA JUNIOR, Antonio Lemes; PINHO, Ednéia de Cássia Santos; SIMM, Sanches Fogaça Juliana. Os desafios da orientação na prática da Iniciação Científica a distância. Revista estudos e pesquisas sobre ensino tecnológico, v. 04, n. 08, nov. 2018.

NÓBREGA, Maria Helena da. Orientados e orientandos no século XXI: desafios da pós-graduação. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 43, n. 3, p. 1055-1076, jul./set. 2018.

NUNES, Marisa Fernandes. As metodologias de ensino e o processo de conhecimento científico. Educar em Revista, n. 9, jan./dez. 1993.

PILLING, Sergio. Agências de fomento à pesquisa no país. Disponível em: <https://www1.univap.br/spilling/MES/Fomento%20a%20pesquisa%20no%20Pais.pdf> Acesso em: 22 de fev. 2021.

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. O PIBIC. Disponível em: < https://pages.cnpem.br/pibic/sobre-o-pibic/> Acesso em: 26 de fev. 2021.

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Orientador. Disponível em: < http://www2.ufac.br/pibic/menu/orientador> Acesso em: 03 de mar. 2021.

SAKAMOTO, Cleusa Kazue; SILVEIRA, Isabel Orestes. Como fazer projeto de iniciação científica. São Paulo: Editora Paulus, 2019.

SILVA, Taiane Oliveira Miranda; DINIZ, Márcia Sumire Kurogi. A relevância dos programas de iniciação científica na graduação na perspectiva de uma instituição de ensino superior em Anápolis-Go. Anais dos Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu Uni EVANGÉLICA, v.04, n.02, ago.- dez. 2020.

SIQUEIRA, Fabio; KARLMEYER-MERTENS, Roberto; FUMANGA, Mario; BENEVENTO, Claudia. Do conhecimento científico e pesquisa acadêmica. Livro: Como elaborar projeto de pesquisa: linguagem e método. e método. Ed. FGV, 2008. Ed. FGV, 2008.

SOUZA, José Gileá de. Etapas Básicas de um projeto de pesquisa científica. Revista Direito Unifacs – Debate virtual, n. 214, 2018.

VILELA JÚNIOR, Guanis de Barros. Problema e Hipóteses de Pesquisa. Disponível: < https://docplayer.com.br/11276322-Problema-e-hipoteses-de-pesquisa-dr-guanis-de-barros-vilela-junior.html> Acesso em: 03 de mar. 2021.

Publicado

24-08-2021

Cómo citar

SANTOS, E. R. Iniciación científica en la educación jurídica brasileña. Revista de Ciências do Estado, Belo Horizonte, v. 6, n. 2, p. 1–16, 2021. DOI: 10.35699/2525-8036.2021.33075. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revice/article/view/e33075. Acesso em: 16 ago. 2024.