O Fyborg e a ética da Informação

ou os limites de uma ética antropocêntrica

Autores

  • Armando Malheiro da Silva Universidade do Porto
  • Eliane Pawlowski Oliveira Araújo Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG
  • Claudio Paixão Anastácio de Paula Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG

DOI:

https://doi.org/10.35699/2316-770X.2020.29154

Resumo

Hoje já não somos apenas nós em nós mesmos: temos a memória estendida nos drives, pendrives e nuvens. O telefone celular se tornou uma extensão de nossos membros, transformando o ser humano numa espécie de Fyborg, neologismo criado por Alexander Chislenko para conceituar um tipo de “Cyborg funcional”, ou seja, indivíduos que têm na tecnologia uma extensão de si, ampliando o escopo dos órgãos sensoriais e a interação informacional, condições que influenciam cada vez mais suas ações.

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Publicado

2021-02-19

Como Citar

SILVA, A. M. da .; ARAÚJO, E. P. O. .; PAULA, C. P. A. de . O Fyborg e a ética da Informação: ou os limites de uma ética antropocêntrica. Revista da UFMG, Belo Horizonte, v. 27, n. 1, p. 60–77, 2021. DOI: 10.35699/2316-770X.2020.29154. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistadaufmg/article/view/29154. Acesso em: 21 nov. 2024.

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