O Fyborg e a ética da Informação
ou os limites de uma ética antropocêntrica
DOI:
https://doi.org/10.35699/2316-770X.2020.29154Resumen
Hoje já não somos apenas nós em nós mesmos: temos a memória estendida nos drives, pendrives e nuvens. O telefone celular se tornou uma extensão de nossos membros, transformando o ser humano numa espécie de Fyborg, neologismo criado por Alexander Chislenko para conceituar um tipo de “Cyborg funcional”, ou seja, indivíduos que têm na tecnologia uma extensão de si, ampliando o escopo dos órgãos sensoriais e a interação informacional, condições que influenciam cada vez mais suas ações.