Sobre o artista e suas imagens
DOI:
https://doi.org/10.35699/2316-770X.2020.37106Palabras clave:
Ariel Ferreira, Até aquiResumen
Na Revista da UFMG #27.2, cujo tema é Desastres, foi convidado um grupo de artistas cujas obras comentam alguns desastres ecológicos que vem acontecendo nas últimas décadas em Minas Gerais, criando uma narrativa visual que dialoga com os textos da Revista.
Dando sequência a essa narrativa visual, para acompanhar este número da Revista da UFMG, #27.3 Desastres, convidamos o artista Ariel Ferreira para mostrar registros da sua exposição intitulada Até aqui, apresentada em 2019, no Memorial Minas Vale, Belo Horizonte. Além desses registros da galeria, está sendo apresentado, também, o Diário de bordo, que registra o processo de coleta de terra e rochas, em municípios em torno de Belo Horizonte. Os pigmentos extraídos da terra e das rochas foram utilizados para confeccionar as tintas usadas na exposição.
Ariel Ferreira nasceu em Montes Claros/MG em 1982. A partir do ano de 2000 se fixa no centro da capital Belo Horizonte e inicia sua formação na EBA/UFMG, onde também conclui o mestrado (2009) e o Doutorado (2015). Sua poética se utiliza de várias linguagens abordando o espaço público e a relação entre natureza e cultura. Participou de diversas exposições e prêmios dos quais se destacam a Bolsa Pampulha (2008) e o Rumos Itaú Cultural (2009).
O artista apresenta, a seguir, o projeto Até aqui, que acompanha a exposição, descrevendo suas etapas.