Sertanejo Brasil
La formación de la Cocina de Icó/Ceará
DOI:
https://doi.org/10.35699/2316-770X.2023.40323Palabras clave:
Cocina, Brasileña alimentación , Cultura de la comidaResumen
La herencia de la época dorada de Icó se puede apreciar en el conjunto histórico y arquitectónico de la ciudad. La economía ganadera también dejó huellas en la alimentación local. La cultura alimentaria de Icó es un campo inexplorado y relevante para la comprensión de la Cocina Sertaneja. El presente trabajo tuvo como objetivo identificar la Cocina de Icó. Para ello, la metodología de este trabajo adoptó un carácter aplicado con un objetivo exploratorio y descriptivo, con un enfoque cualitativo, bibliográfico y de campo. Los resultados señalaron los elementos fundacionales y la influencia que tuvieron las actividades económicas en la formación de alimentos. Se identificó la Cocina Local a través de alimentos típicos que conforman el repertorio alimentario y que se encuentran fácilmente en el mercado y en los restaurantes.Descargas
Citas
ABREU, J. C. Capítulos de História Colonial: 1500–1800. Brasília: Senado, 1998.
ALEMÃO, F. F. Diário de viagem de Francisco Freire Alemão. Fortaleza: Valdemar de Alcântara, 2011
BRAGA, R. Um capítulo esquecido da economia pastoril do Nordeste. In: Revista Trimestral do Instituto Histórico do Ceará, 1947.
BRASIL, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), Conjuntos Urbanos Tombados: Icó, 2014. Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/pagina/detalhes/240/ > Acesso em: 24 jun. 2022
BRASIL, Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE). A ação da SUDENE para o desenvolvimento regional, 1977.
CHANDLER, B. J. Os Feitosas e o Sertão dos Inhamuns: a história de uma família e uma comunidade no Nordeste do Brasil – 17000 –1930. Fortaleza, Edições UFC, Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1980.
CUNHA, E. Os Sertões (Campanha de Canudos). São Paulo: Ateliê Editorial,2001.
CASCUDO, L. C. História da alimentação no Brasil. Global Editora e Distribuidora Ltda, 2017.
DAMASCENO, D. e CUNHA, W. da (orgs.). Os manuscritos do botânico Freire Alemão. Catálogo e Transcrição. Anais da Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro, v.81, 1961, p.210.
DE ASSIS, R. J. S.; SAMPAIO, J. L. F. Formação territorial do Ceará: dos caminhos antigos aos projetos ferroviários (1817-1877). Boletim Goiano de Geografia, v. 32, n. 2, p. 139-157, 2012.
DO NASCIMENTO, J. C. Uma princesa tombada às margens do Rio Salgado: dinâmica urbana e ações preservacionistas na cidade de Icó, CE. Cadernos PPG-AU/UFBA, v. 2, n. 1, 2003.
FONTENELE, O; VASCONCELOS, E. A. de. O pirarucu, Arapaima gigas (Cuvier, 1817), nos açudes do Nordeste: Resultados de sua aclimatação e prováveis causas de depleção de seus estoques. Bol. Téc. DNOCS, Fortaleza, v. 40, n. 1, p. 43-66, 1982.
GIL, Antonio Carlos. Pós-Graduação-Metodologia-Como Elaborar Projetos de Pesquisa, Cap. 2. 2017.
GIMENES-MINASSE, M. H. S. Patrimônio Gastronômico, Patrimônio Turístico: uma reflexão introdutória sobre a valorização das comidas tradicionais pelo IPHAN e a atividade turística no Brasil. Anais. IV Seminário de Pesquisa em Turismo Mercosul, Caxias do Sul, RS, 2006.
GIRÃO, V. C. Conquista e implantação dos primeiros núcleos urbanos na Capitania do “Siará grande”. In: SOUZA, S. (Coord.). História do Ceará. 2 ed. Fortaleza: Fundação Demócrito Rocha, 1994. p. 25-44.
KOSTER, Henry. Viagens ao nordeste do Brasil. Brasiliana, 1942.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: projetos de pesquisa, pesquisa bibliográfica, teses de doutorado, dissertações de mestrado, trabalhos de conclusão de curso. 2017.
MENEZES, L. B. A. Memória sobre a capitania independente do Ceará Grande. Escripta em 18 de abril de 1814 pelo governador da mesma, Luiz Barba Alardo de Menezes. Revista do Instituto do Ceará. P. 36 – 60. XI.1897.
MUPURUNGA, J. Bem-Vindo ao Reino do Louro e da Peixada: Icó Patrimônio Nacional. Fortaleza: Expressão Gráfica, 2009.
NETO, C. R. J. A urbanização do Ceará Setecentista: As vilas de Nossa Senhora da Expectação do Icó e de Santa Cruz do Aracati. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) Universidade Federal da Bahia, 2007.
NOBRE, G. S. As Oficinas de Carnes do Ceará: Uma Solução Local para uma Pecuária em Crise. Fortaleza. Gráfica Editorial Cearense,1977.
OLIVEIRA, A. L. As carnes secas do Ceará e o mercado atlântico no século XVIII. Temas setecentistas: governos e populações no Império Português. Curitiba: UFPR/SCHLA-Fundação Araucária, p. 505-516, 2009.
PAIVA, M. P.; MESQUITA, P. E. C. Uma semente fecunda: Comissão Téchnica de Piscicultura do Nordeste (1932–1945). Revista do Instituto do Ceará, v. 127, p. 9-40, 2013.
PINTO, L. A. C. Lutas de famílias no Brasil: introdução ao seu estudo. 2º ed. São Paulo: Ed. Nacional; [Brasiliana]: INL, 1980.
PRODANOV, C. C.; DE FREITAS, E. C. Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico-2ª Edição. Editora Feevale, 2013.
QUARANTA, Giovanni. Agricultura de sequeiro. Lucinda: Land Care in Desertification Affected Areas, 1999.
RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formação e o sentido do Brasil. Global Editora e Distribuidora Ltda., 2015.
ROLIM, L. C. Tempo das carnes no Siará Grande: dinâmica social, produção e comércio de carnes secas na Vila de Santa Cruz do Aracati (c.1690-1802), 245f. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2012
SILVA, F. M. et al. Da glória ao declínio do perímetro irrigado Icó-Lima Campos: Ocupação, economia e impactos socioambientais. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Gestão Ambiental para o Semi-Árido Nordestino) Universidade Federal de Campina Grande, Cajazeiras, Paraíba, Brasil, 2005.
ULISSES, Ivaneide Barbosa. História do queijo coalho do Nordeste do Brasil. p. 9, 2017 In CAVALCANTE, José Fernando Mourão. Queijo coalho artesanal do Nordeste do Brasil. 2017.
VIEIRA, W. L. P. A irrigação no Nordeste: Uma abordagem histórica do perímetro irrigado Icó-Lima Campos. 2015. Dissertação de Mestrado (Gestão Pública para o Desenvolvimento do Nordeste). Universidade Federal de Pernambuco. 2015