Edgardo Antonio Vigo, vanguardia y contracultura en los años sesenta

Autores

  • Silvia Dolinko Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas de Argentina (CONICET)

Resumo

A partir del corpus gráfico de los años sessenta del artista Edgardo Antonio Vigo (La Plata, Argentina, 1928-1997) pretendo sostener que, para el desarrollo de su proyecto, Vigo se centró en dos recursos imbricados sobre los que profundizó a lo largo de esa década: la circulación múltiple de la xilografía y la difusión de su revista Diagonal Cero. En distintas instancias y a través de diversos soportes - tanto en estas intervenciones artecorreístas como en su producción a partir de la poesía visual, sus señalamientos o proposiciones conceptualistas - un sentido de intercambio o participación, junto a sus relecturas sobre la vanguardia, atravesó su proyecto intelectual.

Biografia do Autor

Silvia Dolinko, Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas de Argentina (CONICET)

Doctora por la Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad de Buenos Aires, con tesis sobre el grabado argentino de los años sesenta en el marco de los distintos circuitos de circulación del campo artístico. Licenciada en Artes, egresada de la misma casa de estúdios, 2000. Es investigadora del Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas de Argentina (CONICET). Es autora del libro “Arte para todos”. La difusión del grabado como estrategia para la popularización del arte (Primer Premio en el Sexto Premio Fundación Telefónica en Historia de las Artes Plásticas), Buenos Aires, FIAAR, 2003.

Revista PÓS, v. 2, n. 4: Nov. 2012

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Publicado

2012-11-30

Como Citar

DOLINKO, S. Edgardo Antonio Vigo, vanguardia y contracultura en los años sesenta. PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG, Belo Horizonte, p. 100–115, 2012. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/article/view/15448. Acesso em: 26 abr. 2024.

Edição

V.2, N.4: nov.2012 - abr.2013

Seção

Artigos - Seção temática

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