A segunda como farsa

Autores

  • Doris Kosminsky Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Brasil

DOI:

https://doi.org/10.35699/2238-2046..15720

Palavras-chave:

arte postal, informação, farsa

Resumo

Neste ensaio foram empregadas imagens de primeira página de jornais brasileiros que antecederam ao golpe militar de 31 de março de 1964, de forma a proporcionar uma reflexão sobre o modo como estes acontecimentos seguem sendo retrabalhados pela memória e pelo desdobramento dos acontecimentos contemporâneos. As imagens das páginas originais foram modificadas por procedimentos aleatórios e os impressos dobrados foram enviados pelo correio como cartas de uma passado não-tão-distante.

Biografia do Autor

  • Doris Kosminsky, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Brasil

    Professora do curso de Comunicação Visual Design e do Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais (Linha Poéticas Interdisciplinares - PPGAV) da Escola de Belas Artes da UFRJ onde coordena o Laboratório da Visualidade e Visualização - LabVis / EBA-UFRJ. Tem experiência interdisciplinar nas áreas de visualização artística de dados, design de informação, artes visuais e novas mídias e sua relação com a memória.

Downloads

Publicado

2017-05-31

Edição

Seção

Ensaio visual

Como Citar

A segunda como farsa. PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG, Belo Horizonte, p. 335–339, 2017. DOI: 10.35699/2238-2046.15720. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/article/view/15720. Acesso em: 16 jul. 2025.

Artigos Semelhantes

1-10 de 236

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.