Além do papel bidimensional
Da arte de estampar papel ao papel feito à mão na gravura contemporânea
DOI:
https://doi.org/10.35699/2237-5864.2021.25812Palavras-chave:
Gravura, Papel feito à mão, GofragemResumo
Se quisermos entender como vêm sendo exploradas as possibilidades volumétricas e criativas do papel, é importante estudar disciplinas artísticas como a gravura, pois foi a partir dela que a comunidade artística começou a romper com a bidimensionalidade do papel. Partindo dessa premissa, este texto pretende aventurar-se no exercício de rastrear a forma pela qual, através da gravura, os artistas experimentaram com o papel, utilizando-o primeiro como suporte para a reprodução de imagens para, gradualmente, tornar-se uma fonte de experimentação e, por fim, a própria obra de arte. Nesse sentido, partiremos do século X, com a gofragem a seco, para falar do manuseio da pasta de papel na gravura contemporânea.
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