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Mulheres, águas, vento e geo-grafia

Autores

  • Elisa Quintero PUC Minas

DOI:

https://doi.org/10.35699/2238-2046.2024.48803

Palavras-chave:

Mulheres., Cinema documentário., Comunidades relacionais., Tecnologias da bolsa., Contracolonização.

Resumo

Este artigo é sobre a presença de duas mulheres, em dois documentários, filmados em comunidades habitadas pelo vento. O objetivo é seguir e descrever seus percursos nas imagens para pensar com (HARAWAY, 2023) elas sobre o cuidado na manutenção da vida contra o fim do mundo. A grafia de seus corpos na paisagem e o uso da tecnologia da bolsa convida a refletir sobre uma presença relacional (ESCOBAR, 2014), aterrada que reconhece os seres dos quais dependem (LATOUR, 2020). A conclusão é que seus modos de vida desafiam o entendimento moderno-colonial e sua presença no cinema potencializa uma grafia contracolonial (BISPO DOS SANTOS, 2023), uma geo-grafia (PORTO GONÇAVES, 2002) feita de intrincados entrelaçamentos de vidas que coabitam os lugares.

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Publicado

2024-04-01

Versões

Como Citar

QUINTERO, E. Mulheres, águas, vento e geo-grafia. PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG, Belo Horizonte, v. 14, n. 30, p. 131–145, 2024. DOI: 10.35699/2238-2046.2024.48803. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/article/view/48803. Acesso em: 19 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê