From tears to indifference
the decline of vanguard in two Brazilian films
DOI:
https://doi.org/10.35699/2237-5864.2019.15726Keywords:
Audiovisual Historiography, Melodrama, Experimental CinemaAbstract
This article presents two case studies inserted in the research “Historiografia audiovisual do cinema no Brasil”: the feature films Cinema de lágrimas (Nelson Pereira dos Santos, 1995) e Avanti Popolo (Michael Wahrmann, 2014). Both of them bring forth the decline of certain conceptions of vanguard that marked the recent history of Brazilian cinema. Cinema de Lágrimas (Cinema of tears) establishes a counterpoint to the “modern tradition” instituted by Cinema Novo, shifting the ground zero to the Latin American melodrama of the 1930-50s. In Avanti Popolo, the target is the generation that became known under the sign of counterculture and experimentalism in the 1970s.
References
ALLEN, Robert C.; GOMERY, Douglas. Teoría e práctica de la historia del cine. Barcelona: Paidós, 1996.
ALBERA, François. La vanguardia en el cine. Trad. espanhol: Heber Cardoso. Buenos Aires: Manatial, 2009.
AUMONT, Jacques; MARIE, Michel. Dicionário teórico e crítico de cinema. Campinas: Papirus, 2012.
AUTRAN, Arthur. O pensamento industrial cinematográfico brasileiro. São Paulo: Hucitec Editora, 2013.
BELTING, Hans. O fim da História da Arte. Trad.: Rodnei Nascimento. São Paulo: Cosac Naify, 2012.
BERNARDET, Jean-Claude. Cinema brasileiro: propostas para uma história. São Paulo: Cia de Bolso, 2009.
BERNARDET, Jean-Claude. Historiografia clássica do cinema brasileiro. São Paulo: Annablume, 1995.
BÜRGER, Peter. Teoria da vanguarda. Trad.: José Pedro Antunes. São Paulo: Cosac Naify, 2012.
CAPELATO, Maria Helena et al. (Org.). História e cinema: dimensões históricas do audiovisual. São Paulo: Alameda, 2007.
CASETTI, Francesco. Teorías del cine: 1945-1990. Madri: Cátedra, 2005.
COELHO, Renato. O cinema e a crítica de Jairo Ferreira. São Paulo: Alameda, 2015.
DAHL, Gustavo. “Uma reinvenção do cinema?”. Filme Cultura, n. 18, ano IV, p. 34-39, jan-fev 1971.
FERREIRA, Jairo. Cinema de invenção. São Paulo: Limiar, 2000.
FERREIRA, Jairo. Jairo Ferreira e convidados: crítica de invenção: os anos do São Paulo Shimbum. GAMO, Alessandro (Org.). São Paulo: Imprensa Oficial, 2006.
FERRO, Marc. Cinema e História. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
FOSTER, Lila. Cinema amador brasileiro: histórias, discursos e práticas (1926-1959). 266f. Tese (Doutorado em Comunicação e Artes) Escola de Comunicações e Artes - Universidade de São Paulo, São Paulo. 2016.
GALVÃO, Maria Rita. Burguesia e cinema: o caso Vera Cruz. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira/Embrafilme, 1981.
GALVÃO, Maria Rita. Crônica do cinema paulistano. São Paulo: Ática, 1975.
LAGNY, Michèle. Cine e historia: problemas y métodos en la investigación cinematográfica. Barcelona: Bosch Casa Editorial, 1997.
LUNA, Rafael de; BOUILLET, Rodrigo; BRAGANÇA, Gustavo. A invenção do Cinema Marginal: de 20 de outubro a 8 de dezembro de 2007 (Caderno de curso). Rio de Janeiro: Associação Cultural Tela Brasilis; Cinemateca do Museu de Arte Moderna, 2007.
MACHADO JR. Rubens. A experimentação cinematográfica superoitista no Brasil: espontaneidade e ironia como resistência à modernização conservadora em tempos de ditadura. In: AMORIM, Lara Santos de; FACONE, Fernando Trevas (Org.). Cinema e memória: o Super-8 na Paraíba nos anos 1970 e 1980. João Pessoa: Editora da UFPB, 2013. p. 34-55.
MORETTIN, Eduardo. O cinema como fonte histórica na obra de Marc Ferro. In: CAPELATO, Maria Helena et al. (Org.). História e cinema: dimensões históricas do audiovisual. São Paulo: Alameda, 2007. p. 39-64.
MORETTIN, Eduardo. Humberto Mauro, Cinema, História. São Paulo: Alameda, 2013.
NAPOLITANO, Marcos et al. (Org.). História e documentário. Rio de Janeiro: FGV, 2012.
OROZ, Silvia. Melodrama: o cinema de lágrimas na América Latina. Rio de Janeiro: Rio Fundo Editora, 1992.
PARANAGUÁ, Paulo Antônio. Le cinéma en Amérique Latine: le miroir éclaté, historiographie et comparatisme. Paris: L’Harmattan, 2000.
PAZ, Octavio. Os filhos do barro: do romantismo à vanguarda. São Paulo: Cosac Naify, 2013.
PUPPO, Eugênio. Catálogo da mostra Cinema Marginal brasileiro e suas fronteiras. São Paulo: Heco Produções; Centro Cultural Banco do Brasil, 2004.
RAMOS, Fernão Pessoa; SCHVARZMAN, Sheila (Org.). Nova História do cinema brasileiro (2 vols.). São Paulo: Edições SESC, 2018.
SCHVARZMAN, Sheila. Humberto Mauro e as imagens do Brasil. São Paulo: Editora Unesp, 2004.
STAM, Robert. O espetáculo interrompido: literatura e cinema de desmistificação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
SZONDI, Peter. Teoria do drama moderno (1880-1950). São Paulo: Cosac & Naify, 2001.
XAVIER, Ismail. “Cinema político e gêneros tradicionais: a força e os limites da matriz melodramática”. In: ______. O olhar e a cena: melodrama, Hollywood, Cinema Novo, Nelson Rodrigues. São Paulo: Cosac & Naify, 2003. p.129-141. Publicação original: “Cinéma politique et genres traditionels: force et limites de la matrice mélodramatique”. Cinémas d’Amérique Latine, no 1, Dossier: Le Mélo. Toulouse: 1993. p. 46-51.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
- Authors retain copyright and grant the journal the right of first publication, with the work simultaneously licensed under the a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License that permits sharing of the work with acknowledgement of authorship and initial publication in this journal;
- Authors are permitted to enter into additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (e.g., the Creative Commons Attribution License).
- Authors are permitted and encouraged to publish and distribute their work online (e.g., in institutional repositories or on their home page) at any point before or during the editorial process, as this may generate productive changes as well as increase the impact and citation of the published work.
- It is the responsibility of the authors to obtain written permission to use in their articles materials protected by copyright law. Revista PÓS is not responsible for copyright breaches made by its contributors.