Um experimento à luz da ambivalência

A formação da imagem surrealista através do protótipo da fotografia quântica

Autores

  • Diego Rezende Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Brasil

DOI:

https://doi.org/10.35699/2237-5864.2020.21598

Palavras-chave:

Ambivalência, Surrealismo, Quântico

Resumo

A edificação de um “experimento mental” habilita a possibilidade de pensarmos o “protótipo da fotografia quântica” como um artefato detentor de um mecanismo autônomo de formação da “imagem surrealista”. Para isso, em um primeiro momento, analisaremos a “ambivalência” como conceito transdisciplinar e fundamento do nosso trabalho. Em um segundo momento, investigaremos a noção de “imagem surrealista” arquitetada por André Breton e René Magritte. E, em um terceiro momento, abordaremos o funcionamento do “protótipo da fotografia quântica”, publicado na revista Nature, em 2014, desenvolvido por cientistas da Academia Austríaca de Ciências.

Biografia do Autor

Diego Rezende, Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Brasil

Doutor pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPGAV-EBA/UFRJ)

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Este número apresenta, além das seções abertas, a seção temática " Sistemas Poéticos Artificiais ", sob a organização e apresentação da Profa. Dra. Marília Lyra Bergamo.

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Publicado

2020-05-27

Como Citar

REZENDE, D. P. Um experimento à luz da ambivalência: A formação da imagem surrealista através do protótipo da fotografia quântica. PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG, Belo Horizonte, v. 10, n. 19, p. 201–223, 2020. DOI: 10.35699/2237-5864.2020.21598. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/article/view/21598. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

v. 10 n. 19 (2020): mai-out

Seção

Artigos - Seção aberta

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