Zimbo Trio en el cine
géneros musicales y análisis audiovisual
DOI:
https://doi.org/10.35699/2238-2046.2023.45511Palabras clave:
Zimbo Trio, Canción, Cine Brasileño ModernoResumen
Este artículo traza un mapa de las colaboraciones del Zimbo Trio con los trabajos musicales de cuatro largometrajes de los años sesenta – Noite vazia (1964), A margem (1967), O quarto (1968) y As armas (1969) – examinando las figuras audiovisuales y los significados sociales recurrentes. Con esta finalidad, lleva a cabo una aproximación en dos etapas, combinando la delimitación de las características sonoras y de los géneros musicales (samba-jazz y bossa nova) en discos y conciertos, sucedida por el análisis audiovisual (CHION, 2011), de las principales figuras y funciones narrativas de las películas. Al amparo de tales análisis, buscamos problematizar la situación de estas obras frente a las tensiones entre compromiso político y adhesión a la industria cultural (NAPOLITANO, 2010), o entre
nacionalismo y universalismo (RAMOS, 1983), en términos del pensamiento cinematográfico.
Citas
ADORNO, Theodor W.; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio
de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.
ANAND, Mulk Raj. Kama Kala: Some Notes on the Philosophical Basis of Hindu Erotic Sculpture.
Geneva: Nagel Publishers, 1962.
AZEREDO, Ely. Na procura do êxtase, um jogo sem vencedor. 1964. [Recorte sem identificação, P.
/11, do acervo da Cinemateca Brasileira].
BARROS, Jefferson. Quem tem medo de Walter H. Khouri? Correio do Povo. [s. l.], p. 18, 17 jan. 1965.
BERNARDET, Jean-Claude. Brasil em tempo de cinema. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.
BERNARDET, Jean-Claude; GALVÃO, Maria Rita. Cinema: repercussões em caixa de eco ideológica.
São Paulo: Brasiliense, 1983.
BIÁFORA, Rubem. Com Noite Vazia a definitiva maioridade do cinema brasileiro. O Estado de S.
Paulo, São Paulo, 27 set. 1964.
BIÁFORA, Rubem. Um Pasolini brasileiro. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 5 fev. 1967a.
BIÁFORA, Rubem. Fitas de Bergman, Khouri e Candeias. O Estado de São Paulo, São Paulo, p. 24, 17
dez. 1967b.
BIÁFORA, Rubem. Amanhã o início. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 25 out. 1970.
BRITO, Brasil Rocha. Bossa Nova. In: CAMPOS, Augusto de. Balanço da Bossa. São Paulo:
Perspectiva, 1974. p. 17-50.
CAMPOS, Augusto de. Da jovem Guarda a João Gilberto. In: CAMPOS, Augusto de. Balanço da
Bossa. São Paulo: Perspectiva, 1974. p. 51-58.
CHION, Michel. A audiovisão:som e imagem no cinema. Lisboa: Mímesis, 2011.
FAVARETTO, Celso. Tropicália, alegoria, alegria. São Paulo: Ateliê Editorial, 2007.
GALVÃO, Walnice Nogueira. MMPB: uma análise ideológica. In: GALVÃO, W. Saco de gatos: ensaios
críticos. São Paulo: Duas Cidades, 1976. p. 93-119.
GAMO, Alessandro. Aves sem rumo: a transitoriedade no cinema de Ozualdo Candeias. 2000. 99 f.
Dissertação (Mestrado em Multimeios) – Instituto de Artes, UNICAMP, Campinas, 2000.
GOMES, Marcelo Silva. Samba-jazz aquém e além da bossa nova. 2010. 213 p. Tese (Doutorado
em Música) – Instituto de Artes, UNICAMP, Campinas, 2010.
GUERRINI JUNIOR, Irineu. A Música no Cinema Brasileiro. São Paulo: Terceira Margem, 2009.
LAURA, Ida. O quarto. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 29 jul. 1968a.
LAURA, Ida. Significado de O quarto. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 12 dez. 1968b.
LAURA, Ida. Anatomia de uma realidade. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 31 ago. 1969.
MACHADO, Cristina Gomes. Zimbo Trio e o fino da bossa: uma perspectiva histórica e sua
repercussão na moderna música popular brasileira. 2008. 410 f. Dissertação (Mestrado em Música) –
Instituto de Artes, UNESP, São Paulo, 2008.
MEDAGLIA, Júlio. Balanço da Bossa Nova. In: CAMPOS, Augusto de. Balanço da Bossa. São Paulo:
Perspectiva, 1974. p. 67-131.
MELLO, Zuza Homem de. A era dos festivais: uma parábola. São Paulo: Ed. 34, 2003.
NAPOLITANO, Marcos. Seguindo a canção: engajamento político e indústria cultural na MPB
(1959-69). Versão digital revista pelo autor. São Paulo: Annablume: FAPESP, 2010.
NAPOLITANO, Marcos. O conceito de MPB nos anos 60. História: Questões & Debates, Curitiba, n.
, p. 11-30, 1999.
PERDIGÃO, Paulo. Noite Vazia. Diário de Notícias, Rio de Janeiro, 1 abr. 1965.
RAMOS, José Mário Ortiz. Cinema, estado e lutas culturais. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
RAMOS, Fernão. Cinema Marginal (1968/1973). São Paulo: Brasiliense, 1987.
SILVA, Alvares da; FONTOURA, Walter. Bossa Nova rende milhões. O cruzeiro, 9 fev. 1963.
SIMIS, Anita. Nacionalistas versus universalistas? In: SIMIS, Anita. Cinema e Estado no Brasil. São
Paulo: Annablume, 1996. p. 260-275.
SIMIS, Anita. INC (Instituto Nacional de Cinema). In: RAMOS, F.; MIRANDA, F. (org.) Enciclopédia do
Cinema Brasileiro. São Paulo: Ed. Senac, 2004. p. 298-299.
STERNHEIM, Alfredo. Máximo Barro: Talento e altruísmo. São Paulo: Imprensa Oficial, 2009.
TINHORÃO, José Ramos. Pequena História da Música Popular. São Paulo: Art Editora, 1991.
UCHÔA, Fábio Raddi. O Seminário de Cinema do MASP e a produção documental de Ozualdo
Candeias (1955-66). Revista Famecos, v. 24, n. 2, maio/ago. 2017.
VIANNA, Antônio Moniz. A Margem. Correio da Manhã, Rio de Janeiro, p. 8, 18 abr. 1968.
VIDAL JÚNIOR, Itamar; TINÉ, Paulo. A música de Rogério Duprat na filmografia de Walter Hugo
Khouri. Itinerários: Revista de Literatura, n. 49, p. 97-113, jul./dez. 2019. Disponível em:
https://periodicos.fclar.unesp.br/itinerarios/article/view/12269. Acesso em: 15 jan. 2023.
XAVIER, Ismail. Cinema Brasileiro Moderno. São Paulo: Paz e Terra, 2006.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Fábio Uchôa
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo bajo la Licencia Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista;
- Los autores pueden celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
- Es responsabilidad de los autores obtener permiso escrito para utilizar en sus artículos materiales protegidos por la ley de derechos de autor. La Revista PÓS no se hace responsable de las violaciones de los derechos de autor de sus colaboradores.