Quando o autoritarismo entra em cena: o papel da IV Região Militar na repressão à UFMG em 1964

Autores

  • Alexander da Silva Braz Universidade Federal Fluminense

Palavras-chave:

Ditadura militar, repressão política, cultura política.

Resumo

O presente artigo tem por objetivo mostrar como a partir  do golpe de 31 de março de 1964, os militares exerceram enorme protagonismo nas ações repressivas contra as universidades brasileiras, analisando com maior ênfase a Universidade de Minas Gerais – atual UFMG –, na qual ocorreram duas intervenções militares: uma na Faculdade de Filosofia e a outra na Reitoria. Além disso, apontar outro ator político de extrema grandeza que sofreu com os ataques da Infantária Divisória-4: o movimento estudantil, que teve a sede do Diretória Central dos Estantes (DCE) destruída e, posteriormente, dissolvida, assim como os Diretórios Acadêmicos (DA) naquele conturbado ano.

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Biografia do Autor

Alexander da Silva Braz, Universidade Federal Fluminense

Graduando em História pela Universidade Federal Fluminense, com ênfase em História do Brasil República (história política, ditadura civil-militar, movimento estudantil, história das universidades, estrutura repressiva e comunidade de informações). Atualmente participa do Programa de Iniciação Científica (PIC), no qual desenvolve pesquisa sobre a temática Movimento Estudantil e Regime Militar.

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Publicado

2018-09-28