As dominantes na tradução brasileira do Zibaldone, de Leopardi

Autores

  • Andréia Guerini Universidade Federal de Santa Catarina
  • Anna Palma Universidade Federal de Minas Gerais
  • Tânia Mara Moysés Universidade Federal de Santa Catarina

DOI:

https://doi.org/10.17851/2317-2096.22.1.33-43

Palavras-chave:

Giacomo Leopardi, tradução, Zibaldone di pensieri

Resumo

Este artigo propõe mostrar algumas das estratégias da tradução em português brasileiro do Zibaldone di pensieri (1817-1832), de Giacomo Leopardi (1798-1837). Uma das teorias que orientam a tradução é a de Peeter Torop (2010), que destaca a escolha das dominantes do texto da tradução como parte da estratégia tradutória. Tal escolha está estritamente relacionada à identificação das dominantes do original, a qual decorre de uma atenta análise, orientada a individualizar os elementos que o caracterizam e determinam a sua poética. No caso específico do Zibaldone, as dominantes da tradução brasileira podem ser consideradas como variantes que são ajustadas e revistas à medida que procede a tradução. Isso se deve à peculiaridade dessa obra de Leopardi, ao número de participantes da atividade tradutória e ao fato de que a tradução será publicada em várias etapas on-line (www.zibaldone.cce.ufsc.br), assumindo, por vários aspectos, as características de um texto “aberto” e em “movimento”.

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Publicado

2012-04-30

Como Citar

Guerini, A., Palma, A., & Moysés, T. M. (2012). As dominantes na tradução brasileira do Zibaldone, de Leopardi. Aletria: Revista De Estudos De Literatura, 22(1), 33–43. https://doi.org/10.17851/2317-2096.22.1.33-43

Edição

Seção

Dossiê - O Cânone da Literatura Traduzida no Brasil