Rastros e restos
DOI:
https://doi.org/10.17851/2317-2096.3..123-146Keywords:
rastros, restos, fotografia, imagemAbstract
La ficción proustiana es un ejemplo claro de narrativa pos-fotográfica, no sólo por sus imágenes detalladas y nítidas, sus closes cerrados, si no también por el uso repetido de metáforas y comparaciones con el fotógrafo o la fotografia. La intención de este trabajo es tratar de anatizar cómo la fotografia, una técnica relativamente nueva en el tiempo de Proust, es percibida por el autor a través dei habla de los personajes y dei propio narrador. En esta reflexión preténdese abordar algunos de los usos sociales de la fotografia en el final dei XIX: la fotografia como arte, la reproducción fotográfica de obras de arte, el retrato, la fotografia de paisajes, y el carácter espécifico de la imagen fotográfica como generadora de reminicencias.
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