O insólito e o moderno em “O rato, o guarda-civil e o transatlântico”, De Aníbal Machado

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.35699/2317-2096.2022.34384

Palabras clave:

Aníbal Machado, Surrealismo, Modernismo, Insólito

Resumen

A revista Estética, que teve apenas três números, registra em seus textos o início da recepção do surrealismo no Brasil. No segundo número, em 1925, Aníbal Machado publicou o conto “O rato, o guarda-civil e o transatlântico”, em que há uma nítida transição de um universo que se apresenta como racional para um plano em que sonho e devaneio se intercalam. O insólito já havia aparecido na trajetória do autor em textos que assinou como Antônio Verde e em sua participação na novela coletiva O capote do guarda. Considerando o percurso literário do escritor e a chegada do surrealismo no país, este estudo tem como proposta analisar o conto “O rato, o guarda-civil e o transatlântico”. Observar-se-á também como diversos elementos participam da construção do insólito nessa narrativa.

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Biografía del autor/a

Marcos Vinícius Teixeira, Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS), Campo Grande, Mato Grosso do Sul/Brasil

Marcos Vinícius Teixeira possui Doutorado em Literatura Brasileira pela Universidade de São Paulo (2007-2012), Mestrado em Estudos Literários pela Universidade Federal de Minas Gerais (2003-2005) e Graduação em Letras - Licenciatura em Língua Portuguesa e Bacharelado em Estudos Literários - pela Universidade Federal de Ouro Preto (1999-2002). É coordenador adjunto do Programa de Pós-Graduação - Mestrado acadêmico de Letras da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul e professor do curso de Letras da mesma instituição com atuação na unidade universitária de Campo Grande-MS. É um dos líderes do Grupo de Pesquisa "Modernismo periférico: poéticas do século XX". Desenvolve pesquisa relacionada à Literatura Brasileira do século XX. 

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Publicado

2022-05-13

Cómo citar

Teixeira, M. V. (2022). O insólito e o moderno em “O rato, o guarda-civil e o transatlântico”, De Aníbal Machado. Aletria: Revista De Estudos De Literatura, 32(1), 60–79. https://doi.org/10.35699/2317-2096.2022.34384

Número

Sección

Tema libre