Três Mallarmés: Traduções brasileiras
DOI :
https://doi.org/10.17851/2317-2096.22.1.17-31Mots-clés :
Mallarmé, traduction, réception au BrésilRésumé
L’interprétation de l’œuvre de Mallarmé est passée par des différentes étapes qui déterminent, à leur tour, la façon dont il a été traduit. L’objectif de cet article est d’analyser ce mouvement en ce qui concerne les traductions de Mallarmé au Brésil.
Références
ANDRADE, Mário. Obra imatura. São Paulo: Martins; Belo Horizonte: Itatiaia, 1980.
ALMEIDA, Guilherme. Poetas de França. 4. ed. São Paulo: Cia Editora Nacional, 1965.
ALMEIDA, Guilherme. As flores das Flores do mal de Baudelaire. São Paulo: Editora 34, 2010.
BANDEIRA, Manuel. O centenário de Stéphane Mallarmé. In: BANDEIRA, Manuel. Poesia e prosa. Rio de Janeiro: Aguilar, 1958. Tomo 2. p. 1216-1232.
CARPEAUX, Otto Maria Carpeaux. Situação de Mallarmé. In: CARPEAUX, Otto Maria Carpeaux. Origens e fins. Rio de Janeiro: Casa do Estudante do Brasil, 1943. p. 64-74.
CAMPOS, Haroldo. Da tradução como criação e como crítica. In: CAMPOS, Haroldo. Metalinguagem. São Paulo: Cultrix, 1976. p. 21-38.
CAMPOS, Augusto; PIGNATARI, Décio; CAMPOS, Haroldo. Teoria da poesia concreta: textos críticos e manifestos 1950-1960. São Paulo: Edições Invenção, 1965.
CÉSAR, Ana Cristina. Escritos da Inglaterra. São Paulo: Brasiliense, 1988.
DICK, André. Poesias de Mallarmé. São Paulo: Lume Editor, 2011.
FALEIROS, Álvaro. Lance de dados: contrapontos à sinfonia haroldiana. Revista de Letras da UNESP, v. 47, n. 1, p. 11-30, 2007.
FALEIROS, Álvaro. Sobre uma não-tradução e algumas traduções de “L’ invitation au voyage” de Charles Baudelaire. Alea, v. 9, n. 2, p. 250-262, 2007.
FAUSTINO, Mário. Poesia não é brincadeira. In: FAUSTINO, Mário. Artesanatos de poesia. São Paulo: Cia das Letras, 2004, p. 159-183.
FONTES, Joaquim Brasil. Os anos de exílio do jovem Mallarmé. São Paulo: Ateliê, 2007.
GUIMARÃES, Júlio Castañon. Brinde fúnebre e outros poemas. Rio de Janeiro: 7Letras, 2007.
GUIMARÃES, Júlio Castañon. Presença de Mallarmé no Brasil. In: GUIMARÃES, Júlio Castañon. Reescritas e esboços. Rio de Janeiro: Topbooks, 2010, p. 9-53.
MALLARMÉ, Stéphane. Mallarmé. Organização tradução e notas de Augusto de Campos, Décio Pignatari, Décio e Haroldo de Campos. São Paulo: Perspectiva, 1991.
MALLARMÉ, Stéphane. Crise do verso. Trad. Ana Alencar. Inimigo Rumor 20, 2007. MESCHONNIC, Henri. Oralité, clarté de Mallarmé. Europe (Stéphane Mallarmé), n. 825-826, 1998.
MESCHONNIC, Henri. Modernité, modernité. Paris: Gallimard, 1993.
MELLO E SOUZA, Antonio Candido. As transfusões de Rimbaud. In: LIMA, Cardoso (Org.). Rimbaud no Brasil. Rio de Janeiro: Editora UERJ, 1993. p. 110-123.
MILANO, Dante. Poemas traduzidos de Baudelaire e Mallarmé. Rio de Janeiro: Boca da Noite, 1988.
PAES, José Paulo. Tradução a ponte necessária. São Paulo: Ática, 1990.
RANCIÈRE, Jacques. La politique de la sirène. Paris: Hachette, 1996.
SISCAR, Marcos. Poesia e crise. Campinas: Editora Unicamp, 2010.
VEIGA, Cláudio. A tradução da poesia francesa no Brasil. In: VEIGA, Cláudio. Antologia da poesia francesa. Rio de Janeiro: Record, 1999. p. 435-462.
Téléchargements
Publiée
Numéro
Rubrique
Licence
(c) Copyright Álvaro Faleiros (Autor) 2012
![Creative Commons License](http://i.creativecommons.org/l/by/4.0/88x31.png)
Ce travail est disponible sous la licence Creative Commons Attribution 4.0 International .
Authors who publish with this journal agree to the following terms:Authors retain copyright and grant the journal right of first publication with the work simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution Non-Commercial No Derivatives License that allows others to share the work with an acknowledgement of the work's authorship and initial publication in this journal.Authors are able to enter into separate, additional contractual arrangements for the non-exclusive distribution of the journal's published version of the work (e.g., post it to an institutional repository or publish it in a book), with an acknowledgement of its initial publication in this journal.Authors are permitted and encouraged to post their work online (e.g., in institutional repositories or on their website) prior to and during the submission process, as it can lead to productive exchanges, as well as earlier and greater citation of published work (See The Effect of Open Access).