Agorafobia: crítica: universidad: claves para otra historia y crítica de la dramaturgia chilena
DOI:
https://doi.org/10.17851/2317-2096.26.1.29-47Palavras-chave:
Antonio Acevedo Hernández, Jorge Díaz, Andrés Pérez, agorafobia–aspectos culturales, historia y crítica de la dramaturgia chilena (S. XX)Resumo
Este artículo acusa que historiadores y críticos de las dramaturgias chilenas del S. XX padecen de agorafobia: pavor súbito a los espacios ajenos. Esto porque, en sus trabajos, desatienden espacios de producción teatral situados en los extramuros de los campus universitarios. De acuerdo con este diagnóstico, se proponen claves para una agenda de investigación atenta a reconstruir aquellos sitios de emergencia de las dramaturgias chilenas de cien años qué aún no han sido considerados (bienales-underground, circos populares, carpas itinerantes, giras transoceánicas y fiestas clandestinas). Consecuentemente, para describir estos enclaves desatendidos pero decisivos, se propone el concepto de escenarios contra-pedagógicos. En su desarrollo, se comentan piezas y comportamientos culturales de Antonio Acevedo Hernández, Jorge Díaz y Andrés Pérez.
Downloads
Referências
ACEVEDO HERNÁNDEZ, Antonio. Amas perdidas: drama de suburbio en tres actos. Santiago: El Progreso, 1918.
BANKEY, Ruth. Embodying agoraphobia: rethinking geographies of women’s fear. In: Bondy, L. (Ed). Subjectivities, knowledges, and feminist geographies. New York: Rowan & Littfield, 2002. p. 44-56.
BARBA, Eugenio. The deep order called turbulence: the three faces of dramaturgy. In: BIAL, Henry (Ed.). The Performance Studies Reader. New York: Routledge, 2004. p. 56-66.
BUCKLAND, Fiona. Impossible dance: club culture and queer world making. Middletown: Wesleyan UP, 2002.
DÍAZ, Jorge. Todas las fiestas del mañana [1984]. In: OPAZO, Cristián; OYARZÚN, Carola; OLIVARES, Paulo. Siete obras desconocidas. Santiago: Ediciones UC, 2013.
DURÁN CERDA, Julio. Teatro chileno moderno. Santiago: Universitaria, 1963. p.168-203.
GADAMEUS. Almas perdidas. In: ACEVEDO HERNÁNDEZ, Antonio. Almas perdidas: drama de suburbio en tres actos. Santiago: El Progreso, 1918.
GRIFFERO, Ramón. Manifiesto como en los viejos tiempos para un teatro autonomo. Ramón Griffero: Teatro. Chile: Ed. Ramón Griffero, 1985. Disponible en: www.griffero.cl. Acesso em: 10 mar. 2014.
HOLMES, Joshua. Building bridges and breaking boundaries: modernity and agoraphobia. Opticon 1826. Opticon MDCCCXXVI, University College London, Sep. 2006. Disponible en: http://www.opticon1826.com/article/ view/opt.010606. Acesso em: 22 ene. 2015.
JAMESON, Frederic. Brecht and Method. London: Verso, 1999.
PALMA, Daniel. La vanguardia como adicción. In: CRESPO, Octavio. Fuera del clóset: entrevistas. Santiago: RIL, 2010. p. 153-175.
RECABARREN, Luis Emilio. Ricos y pobres. [1910]. Obras escogidas. Santiago: Recabarren, 1965. p. 57-97.
ROACH, Joseph. Culture and performance in the circum-Atlantic world. In: KOSOFSKY-SEDGWICK, E.; PARKER, Andrew (Ed). Performativity and performance. New York: Routledge, 1995.
ROJO, Sara. Crítica y performance teatral. Cátedra de Artes, Pontificia Universidad Católica de Chile, v. 5, p. 49-55, 2008.
TAYLOR, Diana. The archive and the repertoire: performing cultural memory in the Americas. Durham: Duke UP, 2003.
WHITLEY, Sheila; SKLOWER, Jedediah. Counter-culture and popular music. London: Ashgate, 2014.
Downloads
Arquivos adicionais
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2016 Cristián Opazo (Autor)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja The Effect of Open Access).