Women’s invisibility in biology classes: sex-gendered stereotypes and how social norms are shared during the construction of knowledge
SEXO/GÊNERO NA CONSTITUIÇÃO DE NORMAS SOCIAIS DE CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO EM AULAS DE BIOLOGIA
DOI:
https://doi.org/10.1590/1983-21172022240149Keywords:
Equity, Gender, Voice, VisbilityAbstract
In the field of Science Education, diferent authors have highlighted the importance of thinking about how gender issues can be incorporated into research and teaching practices in order to overcome the observed inequalities. Knowing an equitable environment is essential for the learning process of all bodies, in this work we analyze the construction of social norms of knowledge production and how gender stereotypes can influence this process among students in biology classes. As a contribution to the field, we propose to use voice and visibility to analyze gender diferences in the classroom and present empirical evidence of an imbalance in visibility between the ideas of boys and girls, which indicates that sex-gendered relationships are values relevant while constructing knowledge among students.
Downloads
References
Belenky, M. F., Clinchy, B. M., Goldberger, N. R., & Tarule, J. M. (1986). Women’s ways of knowing: The development of self, voice, and mind. Basic Book.
Bloome, D., Carter, S. P., Christian, B. M., Madrid, S., Otto, S., Shuartfaris, N., & Smith, M. (2008). Discourse analysis in classrooms: Approaches to language and literacy research. Teachers College Press.
Brotman, J. S., & Moore, F. M. (2008). Girls and science: A review of four themes in the science education literature. Journal of Research in Science Teaching, 45(9), 971-1002. https://doi.org/10.1002/tea.20241.
» https://doi.org/10.1002/tea.20241
Butler, J.(2003). Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Editora Civilização Brasileira.
Butler, J. (2022). Desfazendo gênero (1ª ed.). Editora Unesp.
Carvalho, F. A. (2021). Marcando passos, a(r)mando lutas: O(s) feminismo(s) e outras “bio-logias” na compreensão dos gêneros e sexualidades. Revista de Ensino de Biologia da SBEnBio, 14(1), 427-452. https://doi.org/10.46667/renbio.v14i1.480.
» https://doi.org/10.46667/renbio.v14i1.480
Duschl, R. A. (2008). Science education in three-part harmony: Balancing conceptual, epistemic and social learning goals. Review of Research in Education, 32(1), 268-291. https://doi.org/10.3102/0091732X07309371.
» https://doi.org/10.3102/0091732X07309371
Franco, L. G., & Munford, D. (2023). Gênero nas aulas de ciências: uma análise de aprendizagem conceitual. Educação em Revista, 39(39), e39220. https://doi.org/10.1590/0102-469839220.
» https://doi.org/10.1590/0102-469839220
Fausto-Sterling, A. (2019). Gender/sex, sexual orientation, and identity are in the body: How did they get there? The Journal of Sex Research, 00(00), 1-27. https://doi.org/10.1080/00224499.2019.1581883.
» https://doi.org/10.1080/00224499.2019.1581883
Gedoz, L., Pereira, A. P., & Pavani, D. B. (2020). Maneiras de conhecer e implicações para a equidade de gênero na educação em ciências. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 20(u), 775-798. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2020u775798.
» https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2020u775798
Gerolin, E. C. (2017). Práticas epistêmicas, comunidades epistêmicas de práticas e o conhecimento biológico: análise de uma atividade didática sobre dinâmica de crescimento populacional. 157 f. Dissertação (mestrado), Programa Interunidades de Ensino de Ciências da Universidade de São Paulo.
Heerdt, B., Santos, A. P., Ferreira, M. F., Anjos, M., Swiech, J., & Banckes, T. (2018). Gênero no ensino de ciências publicações em periódicos no Brasil: o estado de conhecimento. Revista Brasileira de Educação em Ciências e Educação Matemática, 2(2), 217-241. https://doi.org/10.33238/ReBECEM.2018.v.2.n.2.20020
» https://doi.org/10.33238/ReBECEM.2018.v.2.n.2.20020
Harding, S. (1986). The science question on feminism Cornell University Press.
Kelly, G. J. (2004). Discourse, description, and science education. In: Yerrick, R., & Roth, W. M. (Eds.) Establishing scientific classroom discourse communities Routledge.
Kelly, G. J. (2023). Qualitative research as culture and practice. In: Lederman, N. G., Zeideler, D. L., & Lederman, J. S. (Eds.) Handbook of Research on Science Education Routledge.
Ko, M. M., & Krist, C. (2019). Opening up curricula to redistribute epistemic agency: A framework for supporting science teaching. Science Education, 103(4), 979-1010. https://doi.org/10.1002/sce.21511.
» https://doi.org/10.1002/sce.21511
Lima, P. J.; Ostermann, F., & Rezende, F. (2010). Liderança e gênero em um debate acadêmico entre graduandos em Física. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, 10(1). Recuperado de https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/3990
» https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/3990
Longino, H. (1990). Science as a social knowledge: Values and objectivity in scientific inquiry. (1st ed.). Princeton University Press.
Longino, H. (2002). The fate of knowledge (1st ed.). Princeton University Press.
Louro, G. L. (2000). O corpo educado: Pedagogias da sexualidade (org.). Tradução dos artigos: Tomaz Tadeu da Silva. Editora Autêntica.
Louro, G. L. (2001). Gênero, sexualidade e educação: Uma perspectiva pós-estruturalista. (4ª ed.). Editora Vozes.
Nascimento, L., & Sasseron, L. (2019). A constituição de normas e práticas culturais nas aulas de ciências: Proposição e aplicação de uma ferramenta de análise. Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, 21, e10548. https://doi.org/10.1590/1983-21172019210104.
» https://doi.org/10.1590/1983-21172019210104
Preti, D. (1999). O discurso oral culto (org.). (2ª ed.). Humanitas Publicações.
Santos, R. F., & Gianella, T. R. (2021). Diálogos sobre diversidade: Discutindo corpo e gênero na escola. Revista de Ensino de Biologia da SBEnBio, 14(1), 232-250. https://doi.org/10.46667/renbio.v14i1.511.
» https://doi.org/10.46667/renbio.v14i1.511
Stroupe, D. (2014). Examining classroom science practice communities: How teachers and students negotiate epistemic agency and learn science-as-practice. Science Education, 98(3), 487-516. https://doi.org/10.1002/sce.21112.
» https://doi.org/10.1002/sce.21112
Ribeiro, V. A., Barcellos, L. S., & Coelho, G. R. (2021). A constituição de normas e práticas científicas em uma aula de física com enfoque histórico e investigativo. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, 38(2), 945-964. https://doi.org/10.5007/2175-7941.2021.e72683.
» https://doi.org/10.5007/2175-7941.2021.e72683
Santos, S. P., Souza, M. L. de., & Bastos, F. (2021). Apresentação. Revista de Ensino de Biologia da SBEnBio, 14(1), 5-11. https://doi.org/10.46667/renbio.v14i1.604.
» https://doi.org/10.46667/renbio.v14i1.604
Silva, M. B. (2015). A construção de inscrições e seu uso no processo argumentativo em uma atividade investigativa de biologia Tese (doutorado). 253 f. Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo.
Silva, M. B., Gerolin, E. C., & Trivelato, S. (2017). Práticas epistêmicas no ensino de biologia: Constituição de uma comunidade de práticas em uma atividade investigativa. Enseñanza de las Ciencias, v. extra, 3933-3938.
Silva, M. B., Gerolin, E. C., & Trivelato, S. (2018). A importância da autonomia dos estudantes para a ocorrência de Práticas Epistêmicas no ensino por investigação. Revista Brasileira de Pesquisa Educação em Ciências, 18(3), 905-933. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2018183905.
» https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2018183905
Valois, R. S., & Sasseron, L. H. (2021). Comunidades de prática locais do ensino de ciências: Proposição de uma ferramenta de análise. Investigações em Ensino de Ciências, 26(3), 181-194. https://doi.orhg/10.22600/1518-8795.ienci2021v26n3p181.