Esporte, geopolítica e relações internacionais

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César Teixeira Castilho
Wanderley Marchi Júnior

Resumo

O objetivo deste artigo é analisar os possíveis diálogos existentes entre o esporte, a geopolítica e as relações internacionais. Trata-se de um estudo exploratório do tipo qualitativo, combinando as abordagens bibliográficas e documental de diferentes fontes e países de origem. Percebe-se, desde os Jogos Olímpicos Antigos, 776 a. C., uma correlação estreita entre as práticas esportivas e os interesses geopolíticos. Com o passar do tempo, tais aproximações tornaram-se mais indubitáveis, ditando tomadas de decisões dos órgãos responsáveis pelos megaeventos esportivos e fomentando o aparelhamento do esporte pelas Nações através do conceito de soft-power. Embora estejam claro o diálogo e o uso do esporte como ferramenta geopolítica e de relações internacionais, análises contrabalanceadas e dialógicas devem ser realizadas para que certa relativização do fenômeno esportivo seja factível. 

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Seção

PARALELAS

Biografia do Autor

César Teixeira Castilho, Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais; UFMG

Pos-Doutorando em "Estudos do Lazer"- UFMG

Doutorado em "Sciences du Sport et du Mouvement Humain" - Université de Paris-Sud (Paris 11)

Mestre em Teorias do Lazer - EEFFTO-UFMG

Graduação em Educação Física - EEFFTO-UFMG

Wanderley Marchi Júnior, Universidade Federal do Paraná (UFPR)

Professor Titular da Universidade Federal do Paraná

Doutor em Educação Física pela UNICAMP

Mestre em Educação Física pela UNICAMP

Como Citar

Esporte, geopolítica e relações internacionais. FuLiA/UFMG , Belo Horizonte/MG, Brasil, v. 5, n. 2, p. 240–257, 2021. DOI: 10.35699/2526-4494.2020.20385. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/fulia/article/view/20385. Acesso em: 26 dez. 2024.
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