For a biblical semiology
DOI:
https://doi.org/10.17851/1982-3053.2.2.48-59Keywords:
Bible, Exegesis, SemiologyAbstract
Although the Bible is a book quite old, never as in our days, been so studied. For most people in the West, it represents a sacred work, linked to their religions. For others, it’s just an old work, linked to the roots of our culture. There are other ways to see the Bible as literature, such as social and historical record of an era, from the point of view of ethics and so many other aspects. This article discusses some aspects of the biblical text from theoretical instrumental of semiology.
Downloads
References
A BÍBLIA DE JERUSALÉM. São Paulo: Paulinas, 1989.
ALTER, Robert. Introduction to the Old Testament. In: ALTER, Robert, KERMODE, Frank. (ed.) The literary guide to the Bible. London: Fontana Press, 1987, p. 11-35.
AMIT, Yaira. Sefer divrei haiamim (O livro das Crônicas). In: AMIT, Yaira. Haistoria veideologuia bamicrá. (História e ideologia na Bíblia.) Israel: Universitas Meshudarat (Universidade Difundida), [s.d.]. p. 69-83.
AVI- YONAH, Michael. Ancient scrolls: introduction to archaeology. Jerusalém: The Jerusalem Publishing House; Herzlia: Palphot, 1994.
BARTHES, Roland. Elementos de semiologia. Tradução de Izidoro Blikstein. 12. ed. São Paulo: Cultrix, 1999.
BENJAMIM, Walter. O narrador. In: BENJAMIM, Walter, HORKHEIMER, Max, ADORNO, Theodor W., HABERMAS, Jürgen. Textos escolhidos. 2.ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983. (Os Pensadores).
CASPER, Bernard M. (Rabbi). An introduction to Jewish Bible commentary. New York: Thomas Yoseloff, 1960.
CASSIRER, Ernest. Antropologia filosófica. Ensaio sobre o homem. São Paulo: Mestre Jou, 1977.
CHABROL, Claude et alii. Semiótica narrativa dos textos bíblicos. Rio de Janeiro: Forense/Universitária, 1980.
CHABROL, C. Semiótica narrativa dos textos bíblicos. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1980.
ECO, Umberto. Obra aberta. 8.ed. São Paulo: Perspectiva, 1991. (Série Debates, n. 4).
ECO, Umberto. A estrutura ausente. 7.ed. São Paulo: Perspectiva, 1991(b). (Série Estudos n. 6).
ECO, Umberto. As formas do conteúdo. 3.ed. São Paulo: Perspectiva, 1999. (Estética, n. 25).
ECO, Umberto. Tratado geral de semiótica. 2. ed. São Paulo: Perspectiva, 1991(c). (Série Estudos n. 73).
EPSTEIN, Isaac. O signo. 5.ed. São Paulo: Ática, 1997.
FRIEDMAN, Richard Elliott. Who wrote the Bible? New York: Harper and Row, 1989. (Perennial Books).
GABEL, John B., WHEELER, Charles B. A Bíblia como literatura. São Paulo: Loyola, 1993.
GIRARD, Marc. Os símbolos na Bíblia. São Paulo: Paulus, 1997.
HADAS-LEBEL, Mireille. L’Hebreu: 3000 ans d’histoire. Paris: Albin Michel, 1992. (Présences du judaïsme).
JAKOBSON, Roman. Lingüística e comunicação. São Paulo: Cultrix, 1969.
JUNG, Karl et al. O homem e seus símbolos. 3.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1964.
MALANGA, Eliana Branco. A Bíblia Hebraica como obra aberta: uma proposta interdisciplinar para uma semiologia bíblica. São Paulo: Humanitas / FAPESP, 2005.
MOLES, Abraham. Teoria da informação e percepção estética. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1969.
PEIRCE, Charles Sanders. Semiótica. São Paulo: Perspectiva, 1977.
REHFELD, Walter I. Tempo e religião. São Paulo: Perspectiva: EDUSP, 1988. (Coleção Estudos, n. 106).
RUTHVEN, K.K. O mito. São Paulo: Perspectiva, 1997. (Debates, n. 270).
SCHÖKEL, Luís Alonso. A palavra inspirada: a Bíblia à luz da ciência da linguagem. São Paulo: Loyola, 1993. (Bíblica Loyola,9).
SAUSSURE, Ferdinand. Curso de lingüística geral. 2.ed. São Paulo: Cultrix, 1970.
TOSAUS ABADIA, José Pedro. A Bíblia como literatura. Petrópolis: Vozes, 2000.
WELLHAUSEN, Julius. Prolegomena to the history of Israel. Atlanta: Scholars Press, 1994. (Introduction, p. 10; 28-37; 46-60).
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico é a licença Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): são permitidos o compartilhamento (cópia e distribuição do material em qualquer meio ou formato) e adaptação (remix, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado para quaisquer fins, inclusive comerciais.