Aharon Appelfeld: a mother language in exile

Authors

DOI:

https://doi.org/10.17851/1982-3053.13.24.113-153

Keywords:

Language, Jewishness, Exile

Abstract

This  article  aims  at  an  investigation  into  the  incidences  of  the  mother language in the life of the writer Aharon Appelfeld (1932-2018), from his experience as  a  German –speaking  Jew  persecuted  by  the  Nazi  regime  in  Europe  and  a  war refugee in Israel. The point of mother tongue in Appelfeld's life is felt in a complex way, affected, mainly by the loss of its mother during the war and by the linguistic chaos  in  which was  found  until  its  arrival in Palestine  with  the  challenge  to incorporate for himself a new language.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Maria Celina Peixoto Lima, Universidade de Fortaleza

Professora no Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade de Fortaleza.

Marcio Acselrad, Universidade de Fortaleza

Professor da Universidade de Fortaleza.

Natália Maria de Mendonça Trompieri Hateau, Universidade de Fortaleza

Mestre em Psicologia pela Universidade de Fortaleza.

References

AMATI-MEHLER, J., ARGENTIERI, S., CANESTRI, J. A babel do inconsciente. Rio de Janeiro: Imago, 2005.

APPELFELD, A. Historia de una vida. Editora Espa, 1999.

____. Entrevista com Aharon Appelfeld. Em Cadernos de Língua e Literatura Hebraica, n. 2. São Paulo: Humanitas, p. 125-139. Entrevista a Nancy Rozenchan, 1999.

____. Questions & Answers: A Conversation With Aharon Appelfeld. Haaretz. Apr 05, 2010. Entrevista a David B. Green. disponível em: http://www.haaretz.com/jewish/books/questions-answers-a-conversation-with-aharon-appelfeld-1.283933, 2010.

____. A Conversation With Aharon Appelfeld. Entrevista e direção a Shachaf Dekel. disponível em: https://www.meidale.com/videoinstallation, 2011.

BAUMAN, Z. Modernidade e holocausto. Rio de Janeiro: Zahar, 1998.

BEGLEY, L. O mundo prodigioso que tenho na cabeça: Franz Kafka: um ensaio biográfico. São Paulo: Cia. das letras, 2010.

BOGOMOLETZ, D. Aharón Appelfeld e o entortamento das almas. Arquivo Maaravi: Revista Digital de Estudos Judaicos da UFMG, 1(1), 31-41. doi:http://dx.doi.org/10.17851/1982-3053.1.1.31-41, 2007.

CARLOS, L. A mátria e o mal em Natália Correia. Via Atlântica, 0(7), 71-81. doi: http://dx.doi.org/10.11606/va.v0i7.49788, 2004.

DĂRĂBUŞ, C. Aharon Appelfeld: língua e identidade. Alea : Estudos Neolatinos, 16(1), 127-134. https://dx.doi.org/10.1590/S1517-106X2014000100009, 2014.

FORNER, N. S. O tema da jornada em Aharon Appelfeld e Meir Shalev. WebMosaica revista do instituto cultural judaico marc chagall v.5 n.2. recuperado em: http://www.seer.ufrgs.br/webmosaica/article/viewFile/45023/28503, 2013.

GINZBURG, J. Linguagem e trauma na escrita do testemunho. In: Salgueiro,W. (Org.). O testemunho na literatura: representações de genocídios, ditaduras e outras violências. Vitória: Edufes, 2011.

GUINSBURG, J. Uma língua-passaporte: o Ídiche. Revista USP, 15, 145-149. Recuperado de: http://dx.doi.org/10.11606/issn.2316-9036.v0i15p145-149, 1992.

JERUSALINSKY, Alfredo. O sujeito infantil e a infância do sujeito. Estilos da clínica, São Paulo, IPUSP, n.4, 1998.

KAPLAN, M. A. The making of the jewish middle class: women, family, and identity in imperial germany. Oxford: Oxford University Press, 1991.

KRAUSZ, L. S. Victor Klemperer e a restauração da língua alemã no pós-guerra. Ângulo, 120, pp. 48-52. Recuperado de: http://www.publicacoes.fatea.br/index.php/angulo/article/view/754, 2014.

KOLTAI, K. Traumas decorrentes dos deslocamentos forçados. Revista Diversitas, 1(1), 131-137. Recuperado em: https://www.revistas.usp.br/diversitas/article/view/58379/61380, 2013.

MELMAN, Charles. Imigrantes: incidências subjetivas das mudanças de língua e país. São Paulo: Escuta, 1992.

MER, B. Aharon Appelfed: um escritor ídiche em hebraico. Publicado em 21 de junho de 2016, edição de 25 de junho de 2016. Recuperado em: http://yiddish.forward.com/articles/197536/aaron-applefeld-a-yiddish-writer-in-hebrew/, 2016.

NINA, C. A palavra usurpada: exílio e nomadismo na obra de Clarice Linspector. Coleção memória das letras,15.Porto Alegre, EDIPUCRS, 2003.

NISKIER, A. Os méritos da Haskalá: Moacyr Scliar entrevista Arnaldo Niskier. WebMosaica, 3(1), 97-100. Recuperado de:http://www.seer.ufrgs.br/webmosaica/article/view/22367, 2011.

ROTH, P. O complexo de Portnoy. São Paulo: Cia. da Letras, 1969.

STEINER, G. The hollow miracle Notes on the German Language. The Reporter. Recuperado de: http://www.unz.org/Pub/Reporter-1960feb18-00036, 1960.

SZUCHMAN, E. Memórias, línguas e identidade. Identificação linguístico-cultural na condição judaica. In H. Lewin (Org.), Judaísmo e modernidade: suas múltiplas inter-relações (pp. I-VI). Rio de Janeiro: Centro Edelstein de Pesquisas Sociais, 2009.

UNITED STATES HOLOCAUST MUSEUM . Enciclopédia do Holocausto: Campos Nazistas. encontrado em: https://www.ushmm.org/wlc/ptbr/article.php?ModuleId=10005144, 1993.

Published

2019-05-29

How to Cite

Lima, M. C. P., Acselrad, M., & Hateau, N. M. de M. T. (2019). Aharon Appelfeld: a mother language in exile. Arquivo Maaravi: Revista Digital De Estudos Judaicos Da UFMG, 13(24), 113–153. https://doi.org/10.17851/1982-3053.13.24.113-153