Do golem ao analisante: o analista não é um baal shem

Autores/as

  • Francisco José Bezerra Santos Escola Letra Freudiana

DOI:

https://doi.org/10.17851/1982-3053.2.3.14-18

Palabras clave:

Psicanálise, Judaísmo, Golem

Resumen

O inominável, o inefável, fazendo marca pela letra e inscrevendo-­se na carne. Na mitologia, é possível encontrar uma ilustração desse efeito por meio da lenda do golem, tema recorrente na literatura.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Francisco José Bezerra Santos, Escola Letra Freudiana

Psicanalista e Membro da Escola Letra Freudiana.

Citas

BÍBLIA de Jerusalém. São Paulo: Paulinas, 1991.

HADDAD, G. O filho ilegítimo. As origens talmúdicas da psicanálise. Rio de Janeiro: Imago, 1992.

LACAN, Jacques. Mais, ainda. Seminário. Livro 20. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.

LACAN, Jacques. O avesso da psicanálise. Seminário. Livro 17. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992.

LACAN, Jacques. O eu na teoria de Freud e na Técnica da psicanálise. Seminário. Livro 2. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992.

LACAN, Jacques. Os nomes do Pai. Seminário de 20/11/63. In: Che Vuoi. Nº 02. Porto Alegre: Cooperativa Cultural J. Lacan, 1986.

MELMAN, C. O sintoma e a clínica de Lacan. In: Che Vuoi. Nº 02. Porto Alegre: Cooperativa Cultural J. Lacan, 1986.

SINGER, I. B. O golem. São Paulo: Perspectiva, 1992.

UNTERMAN, A. Dicionário judaico de lendas e tradições. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986.

WIESEL, I. B. O golem: a história de uma lenda. Rio de Janeiro: Imago, 1986.

Detalhe de "Rabi Low", de Vlad Eugen Poenaru

Descargas

Publicado

2008-10-30

Cómo citar

Santos, F. J. B. (2008). Do golem ao analisante: o analista não é um baal shem. Arquivo Maaravi: Revista Digital De Estudos Judaicos Da UFMG, 2(3), 14–18. https://doi.org/10.17851/1982-3053.2.3.14-18

Número

Vol. 2 Núm. 3 (2008): Kabalah: o estranho, o mágico e o maravilhoso no arquivo cultural judaico

Sección

Artigo-Dossiê

Licencia

Os direitos autorais pertencem exclusivamente aos autores. Os direitos de licenciamento utilizados pelo periódico é a licença Creative Commons Attribution 4.0 (CC BY 4.0): são permitidos o compartilhamento (cópia e distribuição do material em qualquer meio ou formato) e adaptação (remix, transformação e criação de material a partir do conteúdo assim licenciado para quaisquer fins, inclusive comerciais.