Jogo musical Dados Mágicos
uma ferramenta didática que fornece suporte lúdico para o ensino do instrumento
DOI:
https://doi.org/10.35699/2317-6377.2024.48426Palavras-chave:
jogo, musica, satisfação, instrumento, aspectos técnico-interpretativosResumo
Este trabalho discorre sobre o desafio do professor de música em engajar o aluno nas aulas e na prática individual. Foram utilizados referenciais teóricos de filósofos como Huizinga, Piaget e Callois para abordar o jogo e sua relação com a música. Além disso, metodologias referentes à prática do instrumento de teóricos como Suzuki, Tania Carey, Karen Tuttle e Primrose também foram utilizados para embasar decisões sobre os aspectos ténico-interpretativos do violino, viola e violoncelo. Com o objetivo de tornar as aulas e o estudo diário mais interessantes e aperfeiçoar os aspectos técnicos-interpretativos do instrumento, o jogo Dados Mágicos propõe uma prática em uma realidade lúdica, permitindo que a criança melhore seu desempenho e alcance a satisfação ao tocar. Neste estudo, após o uso dos Dados, houve progressos na afinação, sonoridade e postura do aluno, além de crescimento da sociabilidade, interação e vínculo entre aluno, instrumento e professor.
Referências
Callois, Roger. 2021. Os jogos e os homens: A máscara e a vertigem. Petrópolis: Editora Vozes.
Carey, Tanya L. 2007. Tocar chelo es fácil - Primera Parte: Calientamiento. Chicago: Carey Works Inc.
Dalton, David. 1988. Playing the Viola: Conversations with William Primrose. Oxford: Oxford University Press.
Dane, Matthew. 2002. “Coordinated Effort: A Study of Karen Tuttle’s Influence on Modern Viola Teaching.” PhD diss., Rice University.
Dew, Robert. 1993. “In Response to Instinct.” The Strad 104 (1241): 835-838.
__________. 1993. “Instinctive Responses (2).” The Strad 104 (1242): 936-940.
__________. 1995. “Technique Without Tension.” The Strad 106 (1265): 934-939.
__________. 1995. “Technique Without Tension- Part 2.” The Strad 106 (1266): 1060-1063.
Duffy, Mary E. 1987. “Methodological triangulation: a vehicle for merging quantitative and qualitative research methods.” Journal of Nursing scholarship 19 (3): 108-159.
Fischer, Carl. 2020. The Karen Tuttle Legacy: A Resourse and Guide for Viola Students, Teachers and Performers. New York: Carl Fischer Music.
Huizinga, Johan. 2019. Homo ludens: O Jogo como elemento da cultura. São Paulo: Editora Perspectiva.
Godoy, Arilda S. 1995. “Introdução a pesquisa qualitativa e suas possibilidades.” Revista de Administração de Empresas 35 (2): 57-63.
Manning, Peter K. 1979. “Metaphors of the field: varieties of organizational discourse.” Administrative Science Quaterly 24 (4): 660-671.
Maanen, John van. 1979. “Reclaming qualitative methods for organizational research: a preface.” Administrative Science Quaterly 24 (4): 520-526.
Moss, Kirk D. 2006. “Favored Sound Production Exercises of Selected Violin, Viola, Cello, and Double Bass Pedagogues: An Analysis and Adaptation.” PhD diss., University of Florida.
Piaget, Jean. 1978. A formação do símbolo na criança. Imitação, jogo e sonho imagem e representação. Barueri: Guanabara Koogan.
Pope, Catherine, and Nick Mays. 1995. “Reaching the parts other methods cannot reach: an introduction to qualitative methods in health and health service research.” British Medical Journal 311: 42-45.
Primrose, William. 1978. Walk on the North Side: Memoirs of a Violist. Provo: Brigham Young University Press.
Reiter, Emmanuella. 2008. Karen Tuttle’s Heritage: The Theory and Practice of Co-ordination. London: Emmanuella Reiter.
Reiter-Bootiman, Emmanuella. 2011. “In Memoriam: Karen Tuttle 1920-2010.” The Strad 122 (1451): 30-31.
Riley, Maurice. 1980. The History of the Viola. Ann Arbor: Braun-Brumfield.
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2024 Per Musi
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Exceto onde está indicado, o conteúdo neste site está sob uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.