Contribuições do Desenvolvimento Histórico-Cultural dos Conceitos de Ácido e de Base para o Ensino de Química
DOI:
https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2020u157191Palavras-chave:
conceitos ácido-base, teoria histórico-cultural, ensino de químicaResumo
Este trabalho tem como objetivo contribuir para superar a fragmentação constatada no ensino dos conceitos de ácido e base, explicitando as razões para sua elaboração e as relações entre os diferentes conceitos ao longo do seu desenvolvimento histórico-cultural. A análise de conteúdo de fontes históricas primárias e secundárias realizada com base na teoria histórico-cultural mostra que tais conceitos se desenvolveram em quatro fases, caracterizados por: propriedades empíricas, composição química, composição e reações de dissociação e/ou associação, estrutura atômico-molecular e reações de adição. Tais resultados sugerem que o ensino siga o desenvolvimento dos conceitos de modo que os estudantes possam compreender os vários processos de elaboração conceitual e suas relações, atentando para as diferentes características atribuídas aos materiais, tanto empíricas quanto teóricas. Ademais, o ensino pode contribuir para a compreensão do caráter teórico e abstrato dos conceitos de ácido e base e dos seus variados graus de generalidade, associados à sua capacidade de discriminação e sua utilidade para a classificação das substâncias. Sugere-se a continuidade da pesquisa.
Downloads
Referências
Abbagnano, N. (2007). Dicionário de Filosofia. Martins Fontes.
Abegg, R. (1907). The Electrolytic Dissociation Theory. John Wiley & Sons. Recuperado de https://archive.org/details/electrolyticdiss00abegrich/page/n1
Acid (2019). In Merriam-Webster: dictionary. Recuperado de https://www.merriam-webster.com/dictionary/acid
Acide. (1751–1765). In D. Diderot, & J. R. D’Alembert, Encyclopédie ou Dictionnaire Raisonné des Sciences, des Arts et des Métiers (Tome premier: A-Azyme, pp. 97–100). Breton. Recuperado de https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k50533b/f156n4.texteBrut
Acide. (2013). In CNRTL - Centre National de Ressources Textuelles et Lexicales. Recuperado de https://www.cnrtl.fr/etymologie/acide
Ácido. (2001). In A. Houaiss, & M. S. Villar. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (p. 56). Objetiva.
Álcali. (1999). In A. B. H. Ferreira. Novo Aurélio Século XXI: o dicionário da língua portuguesa (3a ed., p. 86). Nova Fronteira.
Álcali (2001). In A. Houaiss, & M. S. Villar. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (p. 140). Objetiva.
Alcali. (2013) In CNRTL - Centre National de Ressources Textuelles et Lexicales. Recuperado de: https://www.cnrtl.fr/etymologie/alcali
Alkali. (2019) In Merriam-Webster: dictionary. Recuperado de https://www.merriam-webster.com/dictionary/alkali
Alkali. (1751–1765). In D. Diderot, & J. R. D’Alembert, Encyclopédie ou Dictionnaire Raisonné des Sciences, des Arts et des Métiers (Tome premier : A-Azyme, p. 273). Breton. Recuperado de https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k50533b/f156n4.texteBrut
Alkalies. (1929). In D. Bailey, & K. Bailey, An Etymological Dictionary of Chemistry and Mineralogy (p.7). Edward Arnold.
Arrhenius, S. (1884). Recherches sur la Condutibilité Galvanic des Electrolytes. (Mémoire présenté a l’Acad. des Sciences de Suède le juin de 1883). Kongl. Boktrykeriet. Recuperado de: https://archive.org/details/recherchessurla00arrhgoog/page/n5
Arrhenius, S. (1887a). Über die Dissociation der in Wasser gelösten Stoffe. Zeitschrift für Physikalische Chemie, 1, 631–648. https://doi.org/10.1515/zpch-1887-0164
Arrhenius, S. (1887b). On the Dissociation of Substances Dissolved in Water. 1887A (Partial translation of Über die Dissociation der in Wasser gelösten Stoffe. Zeitschrift für Physikalische Chemie, 1, 631–648). Recuperado de https://www.chemteam.info/Chem-History/Arrhenius-dissociation.html
Arrhenius, S. (1902). Textbook of Electrochemistry. Longmans, Green. Recuperado de https://archive.org/details/textbookofelectr00arrhuoft/page/n6
Arrhenius, S. (1903). Development of the Theory of Electrolytic Dissociation. (Nobel Lecture, December, 1903). Recuperado de https://www.nobelprize.org/uploads/2018/06/arrhenius-lecture.pdf
Arrhenius, S. (1912). Electrolytic dissociation. The Journal of the American Chemical Society, 34(4), 353–363. https://doi.org/10.1021/ja02205a001
Atkins, P., Jones, L., & Laverman, L. (2018). Princípios de Química (5a ed.). Bookman.
Baker Jr., A. A. (1964). A history of indicators. Chymia, 9, 147-167. https://doi.org/10.2307/27757238
Bardez, E. (2012). L’acido-basicité: des observations aux concepts, les étapes-clés du debut du XIXe siècle.
Bulletin de la Sabix, 50, 15-29. Recuperado de http://journals.openedition.org/sabix/104
Bardin, L. (2002). Análise de Conteúdo. Edições 70.
Bell, R. P. (1947). The use of the terms acid and base. Quarterly Reviews Chemical Society, 1(2), 113–125. https://doi.org/10.1039/QR9470100113
Bellettato, R. D. (2012). Utilização de indicadores orgânicos de pH no ensino de ácidos e bases: considerando alguns aspectos históricos. História da Ciência e Ensino: construindo interfaces, 6, 71–77. Recuperado de: https://ken.pucsp.br/hcensino/article/viewFile/12952/9440.
Beltran, M. H. R., Saito, F., & Trindade, L. S. (2014). História da Ciência para Formação de Professores. Editora Livraria da Física.
Benveniste, E. (1976). Problemas de Linguística Geral. Nacional/Edusp.
Boyle, R. (1664). Experiments and considerations touching colours. In: P. SHAW (Ed.) (1725). The Philosophical Works of the Honourable Robert Boyle Esq. (Vol. II). W. and J. Innis, J. Osborn and T, Longman Recuperado de https://archive.org/details/philosophicalwo01boylgoog/page/n4
Boyle, R. (1675). Experiments, notes etc. about the mechanical origine or production of divers particular qualities: among which is inserted a discourse of the imperfection of chymist’s doctrine of qualities; together with some reflections upon the hypothesis of alkali and acidum. Davis Bookseller. Recuperado de: https://archive.org/details/experimentsnotes00boyl/page/n8
Boas, M. (1956). Acid and alkali in seventeenth century chemistry. Achives Internationales d’Histoire des Sciences, 9, 13–28.
Brock, W. H. (2000). The Chemical Tree: a History of Chemistry (2a ed.). W. W. Norton.
Brönsted, J. N. (1923). Einige Bemerkungen über den Begriff der Säuren und Basen. Recueil Des Travaux Chimiques Des Pays-Bas, 42(8), 718–728. https://doi.org/10.1002/recl.19230420815
Carrièrre, J. (1893). Berzelius und Liebig: ihre Briefe von 1831-1845. München: J. F. Lehmann. Recuperado de: https://archive.org/search.php?query=Berzelius%20und%20Liebig%3A%20ihre%20Briefe%20von%201831-1845
Chang, R., & Golsby, K. A. (2013). Química (11a ed.). AMGH.
Chagas, A. P. (2000). O ensino de aspectos históricos e filosóficos da Química e as teorias ácido-base do século XX. Química Nova, 23(1), 126–133. http://dx.doi.org/10.1590/S0100-40422000000100023
Secretaria de Educação Básica. (2006). Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias. (Orientações curriculares para o ensino médio, volume 2). Ministério da Educação.
Crosland, M. (1973). Lavosier´s theory of acidity. Isis, 64(3), 306–325. http://dx.doi.org/10.1086/351125
Crosland, M. P. (1978). Historical Studies in the Language of Chemistry. Dover.
Dascal, M. (2006). Interpretação e Compreensão. Ed. Unisinos.
Debus, A. G. (2002). The Chemical Philosophy. Dover.
Eco, U. (2009). Tratado Geral de Semiótica (4a ed.). Perspectiva.
Ferrater Mora, J. (1964). Diccionario de Filosofía (5a ed.). Sudamericana.
Ferreira, A. A. L. (2008). O múltiplo surgimento da Psicologia. In A. M. Jacó-Vilela, A. A. L. Ferreira, & F. T. Portugal (Org.), História da Psicologia (2a ed.). NAU.
Ferreira, A. M. A. (2013). Prefácio. In B. Hardy-Vallée, Que É um Conceito. Parábola.
Flood, H. (1947). The acidic and basic properties of oxides. Acta Chemica Scandinavica, 1(6), 592–604. https://doi.org/10.3891/acta.chem.scand.01-0592
Fonseca, M. R. M. (2016). Química. Ática.
Franklin, E. C. (1905). Reactions in liquid ammonia. Journal of the American Chemical Society, 27(7), 820–851. https://doi.org/10.1021/ja01985a002
Franklin, E. C. (1912). The ammonia system of acids, bases and salts. Journal of the Washington Academy of Sciences, II(9), 215–218. Recuperado de https://www.jstor.org/stable/24520758
Franklin, E. C. (1924). Systems of acids, bases and salts. Journal of the American Chemical Society, 46(10), 2137–2151. https://doi.org/10.1021/ja01675a001
Gay-Lussac, L. J., & Thenard, L. J. (1809). De la nature et des propriétés de l’acide muriatique et de l’acide muriatique oxygéné. In Mémoires de Physique et de Chymie, de la Société d’Arcueil (Tome II, pp. 339–353). Paris: Bernard. Recuperado de https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k1050356z
Geoffroy, E-F. (1741). Table des diferentes rapports observés en Chimie entre differentes substances. In Histoire de l’Academie Royale des Sciences (Année MDCCXVIII, pp.202–212). De l’Imprimerie Royale. Recuperado de https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k3519v?rk=64378;0
Germann, A. F. O. (1925). A general theory of solvent systems. Journal of the American Chemical Society, 47(10), 2461–2468. https://doi.org/10.1021/ja01687a006
Goldfarb, A. M. A. (2005). Da Alquimia à Química. Landy.
Gutmann, V. (1968) Coordination Chemistry in Non-Aqueous Solutions. New York: Spinger-Verlag.
Hardy-Vallée, B. (2013). Que É um Conceito? Parábola.
Ihde, A. J. (1984). The Development of Modern Chemistry. Dover.
Jensen, W. B. (2006). The origin of the “term base”. Journal of Chemical Education, 83, 1130. https://doi.org/10.1021/ed083p1130
Jensen, W. B. (2016a). Lewis Acid-Base Theory I: Historical Development. In W. B. Jensen. Collected Papers (Volume 3: Acid-Base Chemistry and Related Topics, pp. 1–5). Cincinnati: University of Cincinnati.
Jensen, W. B. (2016b). History and the teaching of chemistry. A tribute to Thomas Lowry’s textbook ‘‘Historical Introduction to Chemistry’’. Educación Química, 27(3), 175–181. https://doi.org/10.1016/j.eq.2016.05.001
Jevons, F. R. (1962). Boerhaave’s Biochemistry. Medical History, 6(4), 343–362. Recuperado de https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1034758/pdf/medhist00165-0047.pdf
Kauffman, G. B. (1973). Alfred Werner’s theory of acids, bases, and
hydrolysis. Ambix, 20(1), 53–66. http://dx.doi.org/10.1179/amb.1973.20.1.53
Lavoisier, A-L. (2007). Tratado Elementar de Química. Madras.
Leicester, H. M. (1956). The Historical Background of Chemistry. Dover.
Le Grand, H. E. (1972). Lavosier´s oxygen theory of acidity. Annals of Science, 29(1), 1–18. http://dx.doi.org/10.1080/00033797200200331
Le Grand, H. E. (1974). Determination of the composition of the fixed alkalis 1789-1810. Isis, 65(1), 59–65. https://doi.org/10.1086/351217
Lewis, G. N. (1923). Valence and the Structure of Atoms and Molecules. New York: The Chemical Catalog Company.
Lewis, G. N. (1938). Acids and bases. Journal of the Franklin Institute, 226(3), 293–313. https://doi.org/10.1016/S0016-0032(38)91691-6
Liebig, J. (1840). Traité de Chimie Organique (Tome premier). Fortin, Masson. Recuperado de: https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k91853v.texteImage
Lima, C., Moradillo, E. F. (2019). Ácidos e bases nos libros didáticos: ainda duas das quatro funções da Química Inorgânica? Química Nova na Escola, 41(3), 242–247. http://dx.doi.org/10.21577/0104-8899.20160167.
Lopes, C. V. M. (2009). Modelo Atômicos no Início do Século XX: da física clássica à introdução da física quântica. (Tese de Doutorado em História da Ciência). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.
Lowry, T. M. (1923a). The uniqueness of hydrogen. Journal of the Society of Chemical Industry, 42(3), 43–47. https://doi.org/10.1002/jctb.5000420302
Lowry, T. M. (1923b). Co-ordination and acidity. Journal of the Society of Chemical Industry, 42(44), 1048–1052. https://doi.org/10.1002/jctb.5000424402
Luder, W. F. (1940). The electronic theory of acids and bases. Chemical Reviews, 27(3) 547–583. https://doi.org/10.1021/cr60088a003.
Luria, A. R. (1979). Curso de Psicologia geral. Civilização Brasileira.
Luria, A. R. (1991). Curso de Psicologia Geral (v. 1, 2a ed.). Civilização Brasileira.
Lux, H. (1939). “Sauren” und “Basen” im Schmelzfluss: die Bestimmung der Sauerstoffionen-Konzentration. Zeitschrift für Elektrochemie und Angewandte Physikalische Chemie, 45(4), 303–309. https://doi.org/10.1002/bbpc.19390450405
Macquer, P. J. (1756). Elements de chymie-theorique (9a ed.). Jean Thomas Hérissant. Recuperado de https://archive.org/details/BIUSante_pharma_011356/page/n23
Macquer, P. J. (1778). Dictionnaire de Chymie (Tome Premier). Didot. Recuperado de https://archive.org/details/dictionnairedech01macq/page/n8
Medeiros, S. M. A., Amaral, E. M. R. (2017). A reação química de combustão nos artigos da Revista Química Nova na Escola. In Atas do XI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências. Florianópolis: Abrapec. Recuperado de: abrapecnet.org.br/enpec/xi-enpec/anais/resumos/R1957-1.pdf.
Merriam-Webster: dictionary (2019b). Recuperado de https://www.merriam-webster.com/dictionary/alkali
Michaelis, L (1926). Hydrogen Ion Concentration (Volume I). Bailliere, Tindall & Cox. Recuperado de https://archive.org/details/in.ernet.dli.2015.152659
Nascimento, G. S.; Santos, B. F. (2019). Aprendizagem dos conceitos de ácidos e bases em um estudo sobre a linguagem. Química Nova na Escola, 41(2), 179–189. http://dx.doi.org/10.21577/0104-8899.20160136.
Novais, V. L. D., & Antunes, M. T. (2016). Vivá:Química. Curitiba: Positivo.
Nunes, A. O., Dantas, J. M., de Oliveira, O. A., & Hussein, F. R. G. S. (2016). Revisão no campo: o processo de ensino-aprendizagem dos conceitos ácido e base entre 1980 e 2014. Química Nova na Escola, 38(2), 185–196. http://dx.doi.org/10.5935/0104-8899.20160025
Oki, M. C. M. (2002). O conceito de elemento da antiguidade à modernidade. Química Nova na Escola, 16, 21–25.
Paik, S-H. (2015). Understanding the relationship among Arrhenius, Brønsted−Lowry, and Lewis theories. Journal of Chemical Education, 92(9) 1484–1489. https://doi.org/10.1021/ed500891w.
Pan, H., Henriques, L. (2015). Students’ alternate conceptions on acids and bases. School Science and Mathematics, 115(5), 237–243. https://doi.org/10.1111/ssm.12124.
Partington, J. R. (1961). A History of Chemistry (Volume 2). London: Macmillan.
Partington, J. R. (1962). A History of Chemistry (Volume 3). London: Macmillan.
Partington, J. R. (1964). A History of Chemistry (Volume 4). London: Macmillan.
Pearson, R.G. (1963). Hard and soft acids and bases. Journal of the American Chemical Society, 85(22), 3533–3539. https://doi.org/10.1021/ja00905a700
Quílez-Pardo, j. (2016) - El lenguaje de la ciencia como obstáculo de aprendizaje de los conocimientos científicos e propuestas para superarlo. Revista Brasileira de Pesquisa em Ensino de Ciências,16(2), 449–476.
Rouelle, G-F. (1748). Memoires sur les sels neutres. In Histoire de l’Academie Royale des Sciences (Année MDCCXLVIII, pp. 353–365). De l’Imprimerie Royale. Recuperado de https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k3542h
Rouelle, G-F. (1759). Memoires sur les sels neutres. In Histoire de l’Academie Royale des Sciences (Année MDCCLIV, pp. 572–588). Paris: De l’Imprimerie Royale. Recuperado de https://gallica.bnf.fr/ark:/12148/bpt6k3557b
Siegfried, R. (2002). Form Elements to Atoms: a history of chemical composition. Philadelphia: American Philosophical Society.
Silva, M. P., & Santiago, M. A. (2012). Proposta para o ensino dos conceitos de ácidos e bases: construindo conceitos através da história da ciência combinada ao emprego de um software interativo de livre acesso. História da Ciência e Ensino: construindo interfaces, 5, 48–82. Recuperado de: https://revistas.pucsp.br/hcensino/article/view/9263/7343
Souza, C. R., & Silva, F. C. (2018). Discutindo o contexto das definições de ácido e base. Química Nova na Escola, 40(1), 14–18. http://dx.doi.org/10.21577/0104-8899.20160099
Souza, F. M., & Aricó, E. M. (2017). Mapa cronológico da evolução das definições ácido-base: um potencial material de apoio didático para contextualização histórica no ensino de química. Educación Química, 28, 2–10. https://doi.org/10.1016/j.eq.2016.09.002
Vigotski, L. S. (2009). A construção de Pensamento e da Linguagem (2a ed.). São Paulo: WMF Martins Fontes.
Werner, A. (1911). New Ideas on Inorganic Chemistry. Longmans, Green. Recuperado de: https://archive.org/details/in.ernet.dli.2015.247392/page/n5
Werner, A. (1913). On the Constitution and Configuration of Higher-Order compounds (Nobel Lecture, Dec 1913). Recuperado de: https://link.springer.com/article/10.1007/BF02834238.
Whetzel, J. (1999). Sour Science. Science Activities, 35(4), 14–17. https://doi.org/10.1080/00368129909600922.
Whittaker, E. T. (1910). A History of the Theories of Aether and Electricity. Longmans, Green. Recuperado de: https://archive.org/details/historyoftheorie00whitrich/page/n1
Downloads
Publicado
Versões
- 2020-10-26 (2)
- 2020-04-02 (1)
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 José Luis de Paula Barros Silva, Cintia Maria Carneiro Franco Lima
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os autores são responsáveis pela veracidade das informações prestadas e pelo conteúdo dos artigos.
Os autores que publicam neste periódico concordam plenamente com os seguintes termos:
- Os autores atestam que a contribuição é inédita, isto é, não foi publicada em outro periódico, atas de eventos ou equivalente.
- Os autores atestam que não submeteram a contribuição simultaneamente a outro periódico.
- Os autores mantêm os direitos autorais e concedem à RPBEC o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial neste periódico.
- Os autores atestam que possuem os direitos autorais ou a autorização escrita de uso por parte dos detentores dos direitos autorais de figuras, tabelas, textos amplos etc. que forem incluídos no trabalho.
- Os autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (por exemplo, publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
- Os autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (por exemplo, em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) após a publicação visando aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
Em caso de identificação de plágio, republicação indevida e submissão simultânea, os autores autorizam a Editoria a tornar público o evento, informando a ocorrência aos editores dos periódicos envolvidos, aos eventuais autores plagiados e às suas instituições de origem.