Educação, cibercultura e espaços formativos abertos no Ensino Superior
entrevista com Adriana Rocha Bruno
DOI:
https://doi.org/10.35699/2237-5864.2017.2406Palavras-chave:
entrevista, cibercultura, docência no ensino superiorResumo
Adriana Rocha Bruno é pós-doutora em educação pelo Instituto de Educação da Universidade de Lisboa, doutora e mestre em educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e licenciada em pedagogia. É professora adjunta do Departamento de Educação da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e dos programas de pós-graduação em Educação e em Gestão e Avaliação da Educação Pública — ambos da UFJF. É coordenadora do curso de especialização Mídias na Educação (FACED/UFJF) e vice-coordenadora do curso de Pedagogia da UFJF. É líder do Grupo de Pesquisa Aprendizagem em Rede — GRUPAR e membro de duas redes internacionais de pesquisa: REGIET (Red Internacional de Grupos de Investigación en Educación y Tecnología, UPM) e COLEARN (Collaborative Open Learning, The Open University). Experiente na área de educação, ela pesquisa, principalmente, os seguintes temas: formação de professores, docência no ensino superior, educação online e cibercultura, didática, aprendizagem de adultos, neurociência e neuropsicologia, linguagem emocional e educação, mídias e tecnologias. Em agosto de 2017, a professora Adriana Rocha Bruno participou do debate: “Quem quer ser professor?”, no I Encontro de Licenciaturas, promovido pela Diretoria de Inovação e Metodologias de Ensino — Giz —, da Pró-reitoria de Graduação da UFMG. No mês de novembro desse ano, a professora Adriana gentilmente concordou em nos responder algumas perguntas por e-mail, resultando nesta entrevista.
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