Saúde mental e pandemia: percepções de estudantes do bacharelado em Administração de um instituto federal

Renato Koch  Colomby; Taíse Fátima  Mattei; Francieli de  Assunção; Julice Salvagni

doi:10.35699/2237-5864.2022.38416

Authors

Renato Koch Colomby Instituto Federal do Paraná (IFPR), Palmas, PR, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-5013-6913
Taíse Fátima Mattei Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), Francisco Beltrão, PR, Brasil. https://orcid.org/0000-0003-3899-375X
Francieli de Assunção Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-5434-1730
Julice Salvagni Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-6334-0649

DOI:

https://doi.org/10.35699/2237-5864.2022.38416

Keywords:

mental health, pandemic, covid-19, emotions, higher education

Abstract

The restrictions imposed with the arrival of a global health crisis and aggravated by elements of the Brazilian context modified the dynamics of educational institutions and losses were perceived by the academic community. In this context, the objective of this study was to analyze the effects of the covid-19 pandemic on the mental health of undergraduate students in Business Administration at a Brazilian federal institute. Through on-line questionnaires made available in 2020 and 2021, the emotional impacts of the covid-19 pandemic on respondents were mapped. In the case of the students surveyed, the data indicate the occurrence of moments of sadness, fear, and loneliness, for example. These aspects reinforce the importance of face-to-face contact between members of the academic community as a constituent part of the educational process. In addition, it is highlighted that psychological interventions can play a relevant role in dealing with the implications on mental health because of moments such as pandemic times.

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Author Biographies

Renato Koch Colomby , Instituto Federal do Paraná (IFPR), Palmas, PR, Brasil.

Doutor e Mestre em Administração na área de Gestão de Pessoas e Relações de Trabalho, pelo Programa de Pós-graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (PPGA/UFRGS). Possui graduação concluída em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e graduação em andamento no curso de Psicologia. Docente no Instituto Federal do Paraná (IFPR), Campus Palmas.
Taíse Fátima Mattei, Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), Francisco Beltrão, PR, Brasil.

Doutora em Teoria Econômica pelo Programa de Pós-graduação em Ciências Econômicas da Universidade Estadual de Maringá. Mestra em Gestão e Desenvolvimento Regional pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Bacharela em Ciências Econômicas pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE). Professora colaboradora na UNIOESTE, Campus de Francisco Beltrão.
Francieli de Assunção, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brasil.

Psicóloga pelo Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), formada em Magistério pelo Instituto de Educação General Flores da Cunha. Integrante do NEPT – Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Trabalho, Organizações e Pessoas. Tem como interesses de pesquisa as temáticas ligadas ao suicídio, à formação em psicologia e à psicologia da educação.
Julice Salvagni, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, RS, Brasil.

Professora adjunta no Departamento de Ciências Administrativas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), na área de Estudos Organizacionais. Credenciada no Programa de Pós-graduação em Políticas Públicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Doutora em Sociologia (UFRGS). Mestre em Ciências Sociais e Psicóloga pela Unisinos – Universidade do Vale do Rio dos Sinos.

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