Mentoring a deaf student
experience and proposal of a methodological approach
DOI:
https://doi.org/10.35699/2237-5864.2022.39381Keywords:
inclusion in higher education, undergraduate thesis orientation, memorialAbstract
This article reports an experience of academic orientation of a deaf student in a Pedagogy course from a public federal university, whose admission to higher education occurred in 2012 and was completed in 2019. The production of this article used the qualitative-descriptive approach, with a case study based on the orientation methodology. From the direct observation of this author and documentary research, the collected data considered the adjustments made during the orientation, which resulted in an undergraduate thesis under the memorial format, mediated by the Libras interpreter and produced with the delimited descriptive memorial methodology with time markers of the student’s trajectory, using the video recording technique. As a result, there was an observation of the possibilities of specific directions during the orientation of an undergraduate thesis to reduce the limitations of language, the ways of working with this component in higher education and the reality presented by the deaf student.
Downloads
References
BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem: problemas fundamentais do método sociológico na ciência da linguagem. Tradução de: Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. 13. ed. São Paulo: Hucitec, 2009.
BOLÍVAR, Antônio (org.). Profissão Professor: o itinerário profissional e a construção da escola. Bauru: EDUSC, 2002.
BOSI, Ecléa. Memória e sociedade: lembranças de velhos. 3. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002. Lei sobre a Língua Brasileira de Sinais (Libras). Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 24 abr. 2002. Seção 1. p. 23.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 23 dez. 2005. p. 28.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (PNEE). Brasília: MEC, SEE 2008.
BUENO, Belmira Oliveira. O método autobiográfico e os estudos com histórias de vida de professores: a questão da subjetividade. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 28, n. 1, p. 11-30, jan./jun. 2002. DOI: https://doi.org/10.1590/S1517-97022002000100002.
CASADEI, Eliza Bachega. Maurice Halbwachs e Marc Bloch em torno do conceito de memória coletiva. Revista Espaço Acadêmico, v. 9, n. 108, p. 153-161, maio 2010.
CATANI, Denice Barbara; BUENO, Belmira Oliveira; SOUSA, Cintia Pereira de (org.). Docência, memória e Gênero: estudos sobre formação. São Paulo: Escrituras Editora, 1997.
CINTRA, Ema Marta Dunck. O gênero memorial descritivo: relato de uma experiência de ensino. Linguagem em (Dis)curso, Tubarão, Santa Catarina, v. 20, n. 2, p. 321-339, maio/ago. 2020. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-4017-200206-5619. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ld/a/v5TFnSbxnLWsySGJ4WvGt8j/?lang=pt. Acesso em: 29 maio 2022.
COUCEIRO, Maria do Loreto Paiva. Processos de autoformação: uma produção singular de si-próprio. Tese (Mestrado Ciências de Educação) – Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa, Portugal, 1992.
COUCEIRO, Maria do Loreto Paiva. O porquê e para quê do uso das histórias de vida. In: MALPIQUE, Manuela. Histórias de vida. Porto: Campo das Letras, 2002. p. 155-160.
CUNHA, Maria Isabel da. Conta-me agora!: as narrativas como alternativas pedagógicas na pesquisa e no ensino. Revista da Faculdade de Educação da USP, São Paulo, v. 23, n. 1-2, p. 185-195, jan./ dez. 1997.
FERNANDES, Eulália. Linguagem e surdez. Porto Alegre: Artmed, 2003.
FINGER, Mathias (org.). O método (auto) biográfico e a formação. Natal: EDUFRN; São Paulo: Paulus, 2010.
HAGUETTE, Teresa Maria Frota. Universidade: nos bastidores da produção do conhecimento. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, v. 75, n. 179/180/181, p. 157-169, jan./dez. 1994.
JOSSO, Marie-Christine. Experiências de vida e formação. São Paulo: Cortez, 2004.
LABORIT, Emmanuelle. O grito da gaivota. 2. ed. Tradução Editorial Caminho S/A. Lisboa: Editorial Caminho, 2000.
NÓVOA, Antônio (org.). Vidas de professores. 2. ed. Porto: Porto Editora, 2000.
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico: técnicas de redação e de pesquisa científica. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. O ensino de português como segunda língua para surdos: princípios teóricos metodológicos. Educar em Revista, Curitiba, n. 2, p. 143-157, 2014. DOI: https://doi.org/10.1590/0104-4060.37236. Edição especial.
SANTOS, Héllen Thaís dos; GARMS, Gilza Maria Zauhy. Método autobiográfico e metodologia de narrativas: contribuições, especificidades e possibilidades para pesquisa e formação pessoal/profissional de professores. In: CONGRESSO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES, 2.; CONGRESSO ESTADUAL PAULISTA SOBRE FORMAÇÃO DE EDUCADORES; 12., 2014, Águas de Lindoia. Anais 2. Congresso Nacional de Professores 12. Congresso Estadual sobre Formação de Educadores. São Paulo: UNESP; PROGRAD, 2014. p. 4094-4106. Disponível em: https://docplayer.com.br/docview/81/83653739/#file=/storage/81/83653739/83653739.pdf. Acesso em: 29 maio 2022.
SILVA, Jane Quintiliano Guimarães. O memorial no espaço da formação acadêmica: (re)construção do vivido e da identidade. Perspectiva, Florianópolis, v. 28, n. 2, p. 601-624, jul./dez. 2010. DOI: https://doi.org/10.5007/2175-795X.2010v28n2p601.
SOUZA, Elizeu Clementino de. Histórias de vida, escritas de si e abordagem experiencial. In: SOUZA, Elizeu Clementino de; MIGNOT, Ana Chrystina Venâncio (org.). Histórias de vida e formação de professores. Rio de Janeiro: Quartet, 2008. p. 65-88.
UNESCO. Declaração de Salamanca: sobre princípios, políticas e práticas na área das necessidades educativas especiais. Salamanca, Espanha, 1994. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/salamanca.pdf. Acesso em: 14 set. 2022.

Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Luciana Cristina Porfírio

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish in this journal retain the copyright and grant the journal the right of first publication, with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License which allows the sharing of work with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
Authors are authorized to take additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (e.g. publish in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
Open access policy:
Revista Docência do Ensino Superior is an Open Access journal, which means that all content is available free of charge, at no cost to the user or their institution. Users may read, download, copy, distribute, print, search, or link to the full texts of the articles, or use them for any other legal purpose, without seeking prior permission from the publisher or author, provided they respect the license to use the Creative Commons used by the journal. This definition of open access is in line with the Budapest Open Access Initiative (BOAI).