Students’ perceptions on the potential of the game Organic Functions in organic chemistry teaching
DOI:
https://doi.org/10.35699/2237-5864.2022.38232Keywords:
digital game, application programs, organic chemistryAbstract
This paper aimed to analyse the usability and possibilities of a digital game that involves the content of organic functions in organic chemistry teaching by using mobile devices. From the methodological point of view, the research uses a mixed-type approach, treating a case study with an exploratory sequential design, carried out in four stages. Participated in this research Chemistry undergraduate students of Federal University of Acre that, after the didactic interventions, answered four evaluative questionnaires about the activities carried out. The results of the research indicate that, depending on the mode of use, the application can be a complementary resource in the teaching and learning process of organic chemistry, while generating a competitive and stimulating environment among students, who were receptive to use of digital games.
Downloads
References
AL-AZAWI, Rula; AL-FALITI, Fatma; AL-BLUSHI, Mazin. Educational gamification vs. game based learning: comparative study. International Journal of Innovation, Management and Technology, v. 7, n. 4 p. 132-136, ago. 2016. Disponível em: http://www.ijimt.org/index.php?m=content&c=index&a=show&catid=75&id=992. Acesso em: 6 jul. 2022.
ALVES, Lynn. Relações entre os jogos digitais e aprendizagem: delineando percurso. Educação, Formação & Tecnologias, v. 1, n. 2, nov. 2008. Disponível em: http://repositoriosenaiba.fieb.org.br/handle/fieb/665. Acesso em: 6 jul. 2022.
ALVES, Lynn; RIOS, Vanessa; CALBO, Thiago. Games e aprendizagem: trajetórias de interação. In: LUCENA, S. (org.). Cultura digital, jogos eletrônicos e educação. Salvador: EDUFBA, 2014, p. 17-45.
ARAÚJO, Antônia Vanúzia Nunes da Silva; BIZERRA, Ayla Márcia Cordeiro; COUTINHO, Demétrios Araújo Magalhães. Smartphones e o ensino de Química Orgânica: o uso de jogos pode influenciar no aprendizado. Revista Principia, João Pessoa, n. 44, p. 192-204, 2019. DOI: http://dx.doi.org/10.18265/1517-03062015v1n44p192-204. Disponível em: https://periodicos.ifpb.edu.br/index.php/principia/article/view/2204. Acesso em: 6 jul. 2022.
BRASIL. Diário Oficial da União. Lei nº 12.249, de 11 de junho de 2010. Criação do Programa Um Computador por Aluno – PROUCA e instituição do Regime Especial de Aquisição de Computadores para Uso Educacional – RECOMPE. Diário Oficial da União, Brasília, 11 jun. 2010.
BRASIL. Portal Brasil. Professores do ensino médio de escolas públicas receberão tablets no segundo semestre. Brasília, 2012. Disponível em: https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/359913/noticia.htm?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em 15 ago. 2019.
CARVALHO, Ana Amélia Amorim (org.). Apps para dispositivos móveis: manual para professores, formadores e bibliotecários. Lisboa: República Portuguesa, 2015.
CROMPTON, Helen; BURKE, Diana. The use of mobile learning in higher education: A systematic review. Computers & Education, v. 123, p. 53-64, ago. 2018. DOI: https://doi.org/10.1016/j.compedu.2018.04.007. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S0360131518300873. Acesso em: 6 jul. 2022.
EICHLER, Marcelo Leandro; DEL PINO, José Carlos. Ambientes virtuais de aprendizagem: desenvolvimento e avaliação de um projeto em educação ambiental. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2006.
FERNANDES, Anita Maria da Rocha; CASTRO, Fernando Santos. Ambiente de ensino de Química Orgânica baseado em gamificação. Revista de Exatas e Tecnológicas – RETEC, Rondonópolis (MT), v. 4, n. 2, 2013. Disponível em: http://www.retec.eti.br/trabalhoseri/RETEC_ERI_3.pdf. Acesso em: 6 jul. 2022.
GARCEZ, Edna Sheron da Costa; SOARES, Márlon Herbert Flora Barbosa. Um estudo do estado da arte sobre a utilização do lúdico em ensino de química. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, Belo Horizonte, v. 17, n. 1, p. 183-214, jan./abr. 2017. DOI: https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2017171183. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/rbpec/article/view/4438. Acesso em: 6 jul. 2022.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2017.
GOMES, Keyne Ribeiro; BATISTA, Danilo Lemos. Designer de games x educadores: discutindo sobre os jogos eletrônicos na formação de professores. In: LUCENA, S. (org.). Cultura digital, jogos eletrônicos e educação. Salvador: EDUFBA, 2014, p. 99-119.
GRÜBEL, Joceline Mausolff; BEZ, Marta Resecler. Jogos educativos. Revista Novas Tecnologias na Educação – RENOTE, Porto Alegre, v. 4, n. 2, dez. 2006. DOI: https://doi.org/10.22456/1679-1916.14270. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/renote/article/view/14270/0. Acesso em: 6 jul. 2022.
HUIZINGA, Johan. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2005.
LEITE, Bruno Silva. Tecnologias no ensino de química: teoria e prática na formação docente. Curitiba: Appris, 2015.
LEITE, Bruno Silva. Aplicativos para aprendizagem móvel no ensino de química. Revista Ciências em Foco, Campinas, v. 13, e020013, p. 1-21, nov. 2020. Disponível em: https://econtents.bc.unicamp.br/inpec/index.php/cef/article/view/14710. Acesso em: 6 jul. 2022.
LEITE, Bruno Silva (org.). Tecnologias digitais na educação: da formação à aplicação. São Paulo: Livraria da Física, 2022.
LINDEROTH, Jonas. Why gamers don’t learn more: an ecological approach to games as learning environments. Journal of gaming & virtual worlds, v. 2, v. 1, mar. 2012. DOI: https://doi.org/10.1386/jgvw.4.1.45_1. Disponível em: https://www.ingentaconnect.com/content/intellect/jgvw/2012/00000004/00000001/art00003. Acesso em: 6 jul. 2022.
MELO, Elda Silva do Nascimento; MELO, João Ricardo Freire de. Softwares de simulação no ensino de química: uma representação social na prática docente. Educação Temática Digital – ETD, Campinas, v. 6, n. 2, p. 51-63, nov. 2005. DOI: https://doi.org/10.20396/etd.v6i2.773. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/etd/article/view/773. Acesso em: 6 jul. 2022.
MORENO, Julián; MURILLO, Wilmar de Jesús. Jogo de carbonos: uma estratégia didática para o ensino de Química Orgânica para propiciar a inclusão de estudantes do ensino médio com deficiências diversas. Revista Brasileira de Educação Especial, Bauru (SP), v. 24, n. 4, p. 567-582, out./dez. 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-65382418000500007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbee/a/NtbfvzS45pdV8kMnCFdvxHn/?lang=pt. Acesso em: 6 jul. 2022.
NICHELE, Aline Grunewald; CANTO, Letícia Zielinski. Ensino de Química com smartphones e tablets. Revista Novas Tecnologias na Educação – RENOTE, Porto Alegre, v. 14, n. 1, jul. 2016. DOI: https://doi.org/10.22456/1679-1916.67380. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/renote/article/view/67380. Acesso em: 6 jul. 2022.
NICHELE, Aline Grunewald; SCHLEMMER, Eliane. Aplicativos para o ensino e aprendizagem de Química. Revista Novas Tecnologias na Educação – RENOTE, Porto Alegre, v. 12, n. 2, dez. 2014. DOI: https://doi.org/10.22456/1679-1916.53497. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/index.php/renote/article/view/53497. Acesso em: 6 jul. 2022.
PEREIRA, Cristiele de Freitas; LUZ, Patrícia Tereza Souza da; CORRÊA, Solange Maria Vinagre; NEGRÃO NETO, Raimundo. O uso do SCRATCH como ferramenta para o ensino de Química Orgânica. Educação Profissional e Tecnológica em Revista, Vitória, v. 4, n° especial, p. 145-164, abr. 2020. DOI: https://doi.org/10.36524/profept.v4iEspecial.638. Disponível em: https://ojs.ifes.edu.br/index.php/ept/article/view/638. Acesso em: 6 jul. 2022.
SANTOS, Cicero Ernandes de Melo; LEITE, Bruno Silva. Construção de um jogo educativo em uma plataforma de desenvolvimento de jogos e aplicativos de baixo grau de complexidade: o caso do Quizmica - Radioatividade. Revista Novas Tecnologias na Educação – RENOTE, Porto Alegre, v. 17, n. 1, p. 193-202, jul. 2019. DOI: https://doi.org/10.22456/1679-1916.95725. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/renote/article/view/95725. Acesso em: 6 jul. 2022.
SILVA, Francisco Glauber de Brito; ALVES, Leonardo Alcântara. Sequência didática para o ensino de química orgânica utilizando jogos digitais: uma visão teórica. In: SANTOS, C. C. (org.). Estudos interdisciplinares nas ciências exatas e da terra e engenharias. v. 5. Ponta Grossa (PR): Atena Editora, 2019, p. 396-406.
SOARES, Márlon Herbert Flora Barbosa. Jogos e atividades lúdicas no ensino de química. Goiânia: Kelps, 2013.
SOARES, Márlon Herbert Flora Barbosa; MESQUITA, Nyuara Araújo da Silva. Jogo pedagógico, jogo digital e gamificação: iguais ou diferentes? In: LEITE, B. S. (org.). Tecnologias digitais na educação: da formação à aplicação. São Paulo: Livraria da Física, 2022, p. 239-254.
SOUZA, Jessica Itaiane Ramos de; LEITE, Quesia dos Santos Souza; LEITE, Bruno Silva. Avaliação das dificuldades dos ingressos no curso de licenciatura em Química no sertão pernambucano. Revista Docência do Ensino Superior, Belo Horizonte, v. 5, n. 1, p. 135-159, abr. 2015. DOI: https://doi.org/10.35699/2237-5864.2015.1976. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/rdes/article/view/1976. Acesso em: 6 jul. 2022.
TAVARES, Roger. Jogos digitais: do design ao marketing em 20 páginas. In: LUCENA, S. (org.). Cultura digital, jogos eletrônicos e educação. Salvador: EDUFBA, 2014, p. 71-97.
UNESCO. Padrões de competência em TIC para professores: marco político. Paris: UNESCO, 2009.
WARTHA, Edson José; KIOURANIS, Neide Maria Michellan; VIEIRA, Rui Marques. Jogos educativos e o desenvolvimento de capacidades de pensamento crítico. In: CLEOPHAS, M. G.; SOARES, M. H. F. B. (org.). Didatização lúdica no ensino de química/ciências: teorias de aprendizagem e outras interfaces. São Paulo: Livraria da Física, 2018.
WHITE, David; LE CORNU. Alison. Visitors and residents: a new typology for online engagement. First Monday, v. 16, n. 9, ago. 2011. Disponível em: https://firstmonday.org/article/view/3171/3049. Acesso em: 6 jul. 2022.
YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2022 Dr., Dra., Dr.
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish in this journal retain the copyright and grant the journal the right of first publication, with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License which allows the sharing of work with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
Authors are authorized to take additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (e.g. publish in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
Open access policy:
Revista Docência do Ensino Superior is an Open Access journal, which means that all content is available free of charge, at no cost to the user or their institution. Users may read, download, copy, distribute, print, search, or link to the full texts of the articles, or use them for any other legal purpose, without seeking prior permission from the publisher or author, provided they respect the license to use the Creative Commons used by the journal. This definition of open access is in line with the Budapest Open Access Initiative (BOAI).