Examen Clínico Objetivo Estructurado en evaluación formativa

percepción de los estudiantes de Medicina

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.35699/2237-5864.2021.24884

Palabras clave:

Evaluación educacional, Competencia clínica, Educación médica, Educación basada en competencias, Examen Clínico Objetivo Estructurado

Resumen

La formación en medicina requiere el desarrollo de habilidades por parte de los estudiantes, requiriendo la movilización de conocimientos, habilidades y actitudes para afrontar situaciones de práctica profesional. El Examen Clínico Objetivo Estructurado (OSCE) es una estrategia para evaluar competencias en entornos simulados. Este estudio, cuantitativo, descriptivo y transversal, tuvo como objetivo evaluar la percepción de los estudiantes del séptimo y octavo ciclo de una carrera de Medicina sobre algunos factores que pueden interferir en su desempeño durante el OSCE. La muestra, no probabilística por conveniencia, estuvo formada por 101 estudiantes, lo que representa el 64,7% del universo. La recolección de datos se realizó virtualmente a través de un formulario de Google, enviado a los estudiantes a través de sus direcciones de correo electrónico. Se concluyó que la percepción de los estudiantes fue positiva en relación al examen, aunque son necesarios ajustes, lo que indica la viabilidad y factibilidad de nuevas ediciones del OSCE en la carrera de Medicina.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Nilson Chaves Junior, Universidade de Vassouras (UV), Vassouras, RJ, Brasil.

Médico pela Universidade Severino Sombra (1977). Mestre em Cirurgia pela Escola Paulista de Medicina (2006). Especialista em Cirurgia pelo Conselho Federal de Medicina (1989). Professor do Curso de Graduação em Medicina da Universidade de Vassouras. Coordenador Adjunto do Curso de Graduação em Medicina da Universidade de Vassouras. Discente do CEDEM/USP.

Maria Cristina Almeida de Souza, Universidade de Vassouras (UV), Vassouras, RJ, Brasil.

Cirurgiã-dentista pela Faculdade de Odontologia de Valença (1992). Doutora em Clínicas pelo C.P.O. São Leopoldo Mandic (2012). Especialista em Saúde Coletiva pelo C.P.O. São Leopoldo Mandic (2007). Docente do curso de graduação em Medicina da Universidade de Vassouras. Docente do mestrado Profissional em Ciências Aplicadas em Saúde da Universidade de Vassouras. Discente do CEDEM/USP.

João Carlos de Souza Côrtes Junior, Universidade de Vassouras (UV), Vassouras, RJ, Brasil.

Médico pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (1997). Doutor (2006) e mestre (2001) em Biologia Celular e Molecular. Pró-Reitor de Ciências Médicas da Universidade de Vassouras. Professor do curso de Medicina da Universidade de Vassouras e professor na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Discente do CEDEM/USP.

Paula Pitta de Resende Côrtes, Universidade de Vassouras (UV), Vassouras, RJ, Brasil.

Médica pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (1997). Mestre em Patologia Experimental pela UFF (2004). Coordenadora adjunta do curso de Medicina da Universidade de Vassouras. Professora assistente da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Discente do CEDEM/USP.

Milton de Arruda Martins, Universidade de São Paulo (USP), São Paulo, SP, Brasil.

Médico pela Faculdade de Medicina da USP (1977). Doutor em Patologia pela Faculdade Medicina da USP (1987). Pós-doutorado na Harvard Medical School (1990). Professor Titular de Clínica Médica Geral da Faculdade de Medicina da USP e Diretor do Serviço de Clínica Geral do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP. Docente do CEDEM/USP.

Citas

ABBADE, Joélcio Francisco. O Mini-Exercício Clínico (Mini-CEX). In: TIBÉRIO, Iolanda de Fátima Lopes Calvo; DAUD-GALLOTTI, Renta Mahfuz; TRONCON, Luiz Ernesto de Almeida; MARTINS, Milton de Arruda. Avaliação Prática de Habilidades Clínicas em Medicina. São Paulo: Atheneu, 2012. p. 89-96.

ASSOCIAÇÃO MÉDICA MUNDIAL. Declaração de Helsinque. 18ª Assembleia Médica Mundial, Helsinque, Filândia, 1964. Disponível em: https://www.fcm.unicamp.br/fcm/sites/default/files/declaracao_de_helsinque.pdf. Acesso em: 22 abr. de 2021.

ATARO, Getu; BESSA Solomon; ASAMINEW, Tsedeke. Experience and Challenges of Objective Structured Clinical Examination (OSCE): Perspective of Students and Examiners in a Clinical Department of Ethiopian University. Ethiopian-Journal of Health Science, Jimma, v. 30, n. 3, p. 417-426, 2020.

BEVAN, James.; RUSSELL, Benjamin; MARSHALL, Ben. A new approach to OSCE preparation – PrOSCEs. BMC Medical Education, [S.l.], v. 19, n. 126, p. 1-6, 2019. Disponível em: https://bmcmededuc.biomedcentral.com/track/pdf/10.1186/s12909-019-1571-5. Acesso em: 22 abr. 2021. DOI: https://doi.org/10.1186/s12909-019-1571-5.

BRASIL, Ministério da Educação. Conselho Nacional de Saúde. Resolução no 466, de 12 de dezembro de 2012. Diário Oficial da União, Brasília, DF. 12 dez. 2012. Disponível em: https://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2012/Reso466.pdf. Acesso em 22 abr. 2021.

BRASIL, Ministério da Educação. Resolução nº 3, de 20 de junho de 2014. Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Medicina e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF. 20 jun. 2014. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/Med.pdf. Acesso em: 8 jun. 2020.

BUSTAMANTE, Marco et al. Hacia un nuevo instrumento de evaluación en la carrera de Medicina. Uso del método OSCE. Revista Médica de Chile, Santiago, v. 128, n. 9, p. 1039-1044, 2000. DOI: http://dx.doi.org/10.4067/S0034-98872000000900013.

CHAVES JUNIOR, Nilson. Relato de experiência com a utilização do OSCE pela disciplina Fundamentos de Cirurgia no curso de Medicina da USS. In: VIII JORNADA SEVERINO SOMBRA. Revista Fluminense de Extensão Universitária, Vassouras, v. 8, n. 2, p. 107, 2018. Disponível em: http://editora.universidadedevassouras.edu.br/index.php/RFEU/issue/view/146. Acesso em: 10 jun. de 2020.

CHAVES, Luís Henrique K. et al. Percepção do estudante sobre a implantação do método OSCE no curso de Odontologia em uma universidade particular. Revista da ABENO, [S.l.], v. 19, n. 2, p. 63-70, 2019. DOI: https://doi.org/10.30979/rev.abeno.v19i2.790.

EBERHARD, Lydia et al. Analysis of quality and feasibility of an objective stuctured clinical examination. European Journal of Dental Education, [S.l.], v. 15, n. 3, p. 172-8, 2011. DOI: http://dx.doi.org/10.1111/j.1600-0579.2010.00653.x.

FERREIRA, Érica Matos Reis et al. O exame clínico objetivo estruturado no curso de Fisioterapia: o olhar do professor. Revista Docência do Ensino Superior, Belo Horizonte, v. 10, p. 1-8, 2020. DOI: https://doi.org/10.35699/2237-5864.2020.15084.

FRANCO, Camila Ament Giuliani dos Santos et al. OSCE para Competências de Comunicação Clínica e Profissionalismo: Relato de Experiência e Meta-Avaliação. Revista Brasileira de Educação Médica, [S.l.], v. 39, n. 3, p. 433-441, 2015. DOI: https://doi.org/10.1590/1981-52712015v39n3e02832014.

GONTIJO, Eliane Dias; ALVIM, Cristina Gonçalves; REIS, Zilma Silveira Nogueira. O Desafio da Avaliação na Formação Médica por Competência. Revista Internacional em Língua Portuguesa, [S.l.], n. 33, p. 111-118, 2018. Disponível em: http://www.rilp-aulp.org/index.php/rilp/article/view/RILP2018.33.8. Acesso em: 11 jun. 2020. DOI: https://doi.org/10.31492/2184-2043.RILP2018.33/pp.111-118.

GUPTA, Piyush; DEWAN, Pooja; SINGH, Tejinder. Objective Structured Clinical

Examination (OSCE) Revisited. Indian Pediatrics, Nova Delhi, v. 47, n. 11, p. 911-20, 2010. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/21149898/. Acesso em: 11 jun. 2020. DOI: https://doi.org/10.1007/s13312-010-0155-6.

IDRIS, Saadeldin Ahmed et al. Students’ Perception of Surgical Objective Structured Clinical Examination (OSCE) at Final Year MBBS, University of Khartoum, Sudan. Medicine Journal, [S.l.], v. 1, n. 1, p. 17-20, 2014.

KILLINGLEY, Jo; DYSON, Sue. Student midwives’ perspectives on efficacy of feedback after objective structured clinical examination. British Journal of Midwifery, [S.l.], v. 24, n. 5, p. 362-

, 2016. DOI: https://doi.org/10.12968/bjom.2016.24.5.362.

MEGALE, Luiz; GONTIJO, Eliane D.; MOTA, Joaquim Antônio César. Competências Clínicas Essenciais em Pediatria: estão os estudantes aptos a executá-las?. Revista Brasileira de Educação Médica, [S.l.], v. 36, n. 4, p. 478-88, 2012. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-55022012000600006.

NASIR, Abdulrasheed A. et al. Medical students’ perception of objective structured clinical examination: a feedback for process improvement. Journal of Surgical Education, [S.l.], v. 71, n. 5, p. 701-706, 2014. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.jsurg.2014.02.010.

NEVES, Reinaldo de Souza; BARROS, Ângela Ferreira.; ESPER, Márcia Maria de Araújo; BEZERRA, Thiago José Nunes. Avaliação do exame clínico objetivo estruturado (OSCE) por estudantes e docentes de graduação em enfermagem. Revista Comunicação em Ciências da Saúde, Brasília, v. 27, n. 4, p. 309-316, 2016. DOI: https://doi.org/10.51723/ccs.v27i04.55.

NULTY, Duncan D. et al. Best practice guidelines for use of OSCEs: maximising value for student learning. Nurse Education Today, v. 1, n. 31, 2011. DOI: https://doi.org/10.1016/j.nedt.2010.05.006.

PERRENOUD, Phillipe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens entre duas lógicas. Porto Alegre: Artmed, 1999.

SAMPAIO, Arabela Maria Barbosa; PRICINOTE, Silvia Cristina Marques Nunes; PEREIRA, Edna Regina Silva. Avaliação clínica estruturada. Revista Eletrônica Gestão & Saúde, Brasília, v. 5, n. 2, p. 410-426, 2014.

SIDDIQUI, Faisal Ghani. Final year MBBS students’ perception for observed structured clinical examination. Journal of College of Physicians and Surgeons Pakistan, Karachi, v. 23, n. 1, p. 20-24, 2013.

SILVA, Dyone Karla Barbosa et al. Percepções de estudantes de medicina sobre o OSCE: análise de seu papel como instrumento de avaliação formativa em uma universidade na Amazônia. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, São Paulo, v. 2, n. 5, p. 66-85, 2019. Disponível em: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao/percepcoes-de-estudantes. Acesso em: 9 jun. 2020. DOI: http://doi.org/10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/educacao/percepcoes-de-estudantes.

SMEE, Sydney. Skill based assessment. British Medical Journal, Londres, v. 326, n. 7.391, p. 703-706, 2003. DOI: http://doi.org/10.1136/bmj.326.7391.703.

SOUZA, Ruy Guilherme Silveira. Atributos Fundamentais dos Procedimentos de Avaliação. In: TIBÉRIO et al. Avaliação Prática de Habilidades Clínicas em Medicina. São Paulo: Atheneu, 2012.

TIBÉRIO, Iolanda de Fátima Lopes Calvo et al. Avaliação Prática de Habilidades Clínicas em Medicina. São Paulo: Atheneu, 2012.

UNIVERSIDADE DE VASSOURAS. Projeto Pedagógico do Curso de Medicina. Pró-Reitoria de Ciências Médicas, Vassouras, RJ. Jan. 2019. Disponível em: https://www.universidadedevassouras.edu.br/arquivos/graduacao/medicina/2019-1/PPC_MEDICINA.pdf. Acesso em: 11 jul. 2020.

UNIVERSIDADE DE VASSOURAS. Parecer no.3.908.676, de 10 de março de 2020. Comitê de Ética em Pesquisas, Vassouras, RJ. 10 mar. 2020. Disponível em: https://www.universidadedevassouras.edu.br/pesquisa. Acesso em: 22 abr. 2021.

WILBY, Kyle John; DIAB, Mohammad. Key challenges for implementing a Canadian - based objective structured clinical examination (OSCE) in a Middle Eastern context. Canadian Medical Education Journal, Ottawa, v. 7, n. 3, p. 74-79, 2016. Disponível em: https://journalhosting.ucalgary.ca/index.php/cmej/article/view/36720/pdf. Acesso em: 11 jun. 2020.

ZARTMAN, Rosemarie R. et al. Using OSCE based evaluation: curricular impact over time. Journal of Dental Education, [S.l.], v. 66, n. 12, p. 1323 1330, 2002. DOI: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/j.0022-0337.2002.66.12.tb03605.x.

ZIMMERMANN, Marlene Harger. Avaliação Clínica Objetiva Estruturada (OSCE) com feedback efetivo e o vídeo feedback: sua interface no ensino e na aprendizagem. 2019. Tese (Doutorado em Ensino de Ciência e Tecnologia) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Ponta Grossa, 2019. Disponível em: http://repositorio.utfpr.edu.br:8080/jspui/bitstream/1/4169/1/PG_PPGECT_D_Zimmermann%2C%20Marlene%20Harger_2019.pdf. Acesso em: 22 abr. 2021.

Publicado

2021-05-04

Cómo citar

CHAVES JUNIOR, N.; SOUZA, M. C. A. de; CÔRTES JUNIOR, J. C. de S.; CÔRTES, P. P. de R.; MARTINS, M. de A. Examen Clínico Objetivo Estructurado en evaluación formativa: percepción de los estudiantes de Medicina. Revista Docência do Ensino Superior, Belo Horizonte, v. 11, p. 1–16, 2021. DOI: 10.35699/2237-5864.2021.24884. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/rdes/article/view/24884. Acesso em: 5 jul. 2024.

Número

Sección

Artículos