Trabajadoras negras y el letramiento racial crítico en la universidad

una mirada desde la UFMG

Autores/as

  • Cristina Aparecida Pimenta dos Santos Ângelo Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-9127-5242
  • Luciana Gomes da Luz Silva Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG, Brasil. https://orcid.org/0000-0001-6570-7048
  • Dyego de Oliveira Arruda Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet-RJ), Valença, RJ, Brasil e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, RJ, Brasil. https://orcid.org/0000-0002-9514-284X

DOI:

https://doi.org/10.35699/2237-5864.2022.39519

Palabras clave:

letramiento racial crítico, mujeres negras, "escrevivência", anti-racismo

Resumen

Este artículo tiene como objetivo analizar prácticas de letramiento racial crítico que emergen del desempeño de trabajadoras negras en la carrera de Técnico Administrativo en Educación (TAE) de la Universidad Federal de Minas Gerais (UFMG). En términos metodológicos, la investigación se estructuró a partir de las "escrevivências" de cinco trabajadoras negras de la carrera de TAE de la UFMG que fueron entrevistadas a lo largo del año 2021. Además, estas "escrevivências" fueron contrastadas con las experiencias de las coautoras de este artículo, también mujeres negras y trabajadoras de la carrera TAE. En suma, fue posible percibir, a lo largo de la investigación, que existe un vasto repertorio de prácticas pedagógicas y políticas que emergen de las trabajadoras negras TAE de la UFMG y configuran iniciativas de letramiento racial crítico. Estas acciones, además de combatir la lógica del racismo y la colonialidad, también alientan otros grupos socialmente invisibilizados a organizarse, (re)existir y luchar por reconocimiento en los diversos espacios de la vida social.

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Biografía del autor/a

Cristina Aparecida Pimenta dos Santos Ângelo, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG, Brasil.

Possui Mestrado em Relações Étnico-Raciais pelo Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet-RJ) e Bacharelado em Serviço Social pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas). Atualmente, é servidora da carreira de Técnico Administrativo em Educação (TAE) na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Possui experiência em pesquisas sobre relações étnico-raciais, políticas públicas e ações afirmativas.

 

Luciana Gomes da Luz Silva, Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Belo Horizonte, MG, Brasil.

Possui Mestrado em Educação e Docência pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), além de Bacharelado e Licenciatura em Psicologia também pela UFMG.  Atualmente, é servidora pública da carreira de Técnico Administrativo em Educação (TAE) na UFMG. Possui experiência em pesquisas sobre relações étnico-raciais, educação e ações afirmativas.

 

Dyego de Oliveira Arruda, Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (Cefet-RJ), Valença, RJ, Brasil e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Possui Doutorado em Administração de Organizações pela Universidade de São Paulo (USP). É professor do Programa de Pós-Graduação em Relações Étnico-Raciais do Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca (PPRER/Cefet-RJ) e do Programa de Pós-Graduação em Políticas Públicas, Estratégias e Desenvolvimento da Universidade Federal do Rio de Janeiro (PPED/UFRJ). Possui experiência em pesquisas sobre políticas públicas e ações afirmativas.

Citas

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Publicado

2022-11-11

Cómo citar

ÂNGELO, C. A. P. dos S.; SILVA, L. G. da L. .; ARRUDA, D. de O. Trabajadoras negras y el letramiento racial crítico en la universidad : una mirada desde la UFMG. Revista Docência do Ensino Superior, Belo Horizonte, v. 12, p. 1–18, 2022. DOI: 10.35699/2237-5864.2022.39519. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/rdes/article/view/39519. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Sección especial : universidade y inclusión