Prevalencia y aglomeración de factores de riesgo cardiometabólicos en la población rural de edad avanzada
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20140059Palabras clave:
Enfermedades Cardiovasculares, Anciano, Población Rural, Salud del AncianoResumen
Este artículo estima la prevalencia y aglomeración de factores de riesgo cardiovascular entre la población anciana de una zona rural. Estudio transversal realizado con 236 individuos entre 60 y 99 años. Los factores estudiados fueron (IMC>27kg/m²), obesidad abdominal (circunferencia de cintura >88cm para ¡as mujeres y >102 para los hombres), colesterol total >200mg/dl, triglicéridos >150mg/dl, colesterol LDL >160mg/dl, colesterol HDL<40 mg/dl para los hombres y <50mg/dl para las mujeres, glucosa en ayunas >100 mg/dl, presión arterial sistólica/diastólica >140/90 mmHg, el tabaquismo. El síndrome metabólico fue definido de acuerdo con los criterios del National Cholesterol Education Program. Razones de prevalencia (RP) y los intervalos de confianza de 95% (IC95%) se calcularon para cada sexo. Aglomeración de cuatro o más factores de riesgo se encontró en 47,4% de la población. Las mujeres presentaron una mayor prevalencia de sobrepeso (RP =1,9; IC95%=1,05 a 3,61), de obesidad abdominal (RP = 3,1; IC95%=1,80 a 5,50), colesterol- LDL aumentado (RP = 2,4; IC95% = 1.31-4.21), y de síndrome metabólica (PR = 2,2, IC del 95%: 1,25 a 3,84), hipercolesterolemia (PR = 1, 3, IC del 95%: 1,06 a 1,68) y dislipemia (PR =1,1; IC95%=1,01 a 1,29) en comparación con los hombres. El estudio confirma la alta prevalencia de factores de riesgo cardiovascular en la población anciana y la necesidad de implementar políticas públicas de prevención con miras al envejecimiento saludable.Descargas
Referencias
1. Closs VE, Schwanke CHA. A evolução do índice de envelhecimento no Brasil, nas suas regiões e unidades federativas no período de 1970 a 2010. Rev Bras Geriatr Gerontol. 2012; 15(3):443 58.
2. Institute for Health Metrics and Evaluation (IHME). Global Burden of Disease (GBD) Profile: Brazil. Seattle, WA: IHME; 2013. [Citado em 2014 ago. 20]. Disponível em: http://www.healthmetricsandevaluation.org/gbd/country-profiles.
3. Papaléo Neto M, Borgonovi N. Biologia e teorias do envelhecimento. In: Papaléo Neto M. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão globalizada. 2ª ed. São Paulo: Atheneu; 2002. p.44-59.
4. Ferreira CCC, Peixoto MRG, Barbosa MA, Silveira EA. Prevalência de fatores de risco cardiovascular em idosos usuários do Sistema Único de Saúde de Goiânia. Arq Bras Cardiol. 2010; 95(5): 621-8.
5. Yusuf HR, Giles WH, Croft JB, Anda RF, Casper ML. Impact of multiple risk factor profiles on determining cardiovascular disease risk. Prev Med. 1998; 27 (1):1-9.
6. Brasil. Ministério da Saúde. IDB 2003 BRASIL. Rede Interagencial de Informações para a Saúde (RIPSA). [Citado 2014 ago. 20]. Disponível em http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?idb2003/c08.def .
7. Schmidt MT, Duncan BB, Silva GA, Menezes AM, Monteiro CA, Barreto SM, et al. Doenças crônicas não transmissíveis no Brasil: carga e desafios atuais. Lancet. 2011; 377(9781):1949-61.
8. Kassouf AL. Acesso aos serviços de saúde nas áreas urbana e rural do Brasil. Rev Econ Sociol Rural. 2005; 43(1):29-44.
9. Bicalho PG, Felisbino-Mendes MS, Horta TG, Gazzinelli A, VelásquezMeléndez G. A pesquisa de campo na área da epidemiologia das doenças e agravos não transmissíveis: uma experiência em área rural da região do Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais. REME - Rev Min Enferm. 2011; 15:612-6.
10. World Health Organization. Physical Status: the use and interpretation of anthropometry. Geneva: World Health Organization; 1995. Technical Report Series, n. 854;
11. Chobanian AV, Bakris GL, Black HR, Cushman WC, Green LA, Izzo JL. The seventh report of the Joint National Committee on Prevention, Detection, Evaluation, and Treatment of High Blood Pressure. JAMA. 2003; 289(19):2560-72.
12. Lipschtz DA. Screening for nutritional status in the elderly. Nutrit Old Age. 1994; 21(1):55 67.
13. Expert Panel on Detection, Evaluation, and Treatment of High Blood Cholesterol in Adults. Executive Summary of The Third Report of The National Cholesterol Education Program (NCEP) Expert Panel on Detection, Evaluation, and Treatment of High Blood Cholesterol In Adults (Adult Treatment Panel III). JAMA. 2001; 285:2486-97.
14. Sposito AC, Caramelli B, Fonseca FA, Bertolami MC, Afiune Neto A, Souza AD, et al. IV Brazilian Guideline for Dyslipidemia and Atherosclerosis prevention: Department of Atherosclerosis of Brazilian Society of Cardiology. Arq Bras Cardiol. 2007; 88(Suppl 1):2-19.
15. Grundy SM, Cleeman JI, Daniels SR, Donato KA, Eckel RH, Franklin BA, et al. Diagnosis and management of the metabolic syndrome: an American Heart Association/National Heart, Lung, and Blood Institute Scientific Statement. Circulation. 2005; 112: 2735-52.
16. Felisbino-Mendes MS, Gomes CS, Jansen AK, Velasquez-Melendez G. Avaliação dos fatores de risco cardiovasculares em uma população rural brasileira. Cad Saúde Pública. 2014; 30:1183-94.
17. Pereira JC, Barreto SM, Passos VMA. O perfil de saúde cardiovascular dos idosos brasileiros precisa melhorar: estudo de base populacional. Arq Bras Cardiol. 2008; 91(1):1-10.
18. Freitas MPD. Birth cohort differences in cardiovascular risk factors in a Brazilian population of older elderly: the Bambuí Cohort Study of Aging (1997 and 2008). Cad Saúde Pública. 2011; 27(Supl 3):S409-S417.
19. Travassos C, Viacava F. Acesso e uso de serviços de saúde em idosos residentes em áreas rurais, Brasil, 1998 e 2003. Cad Saúde Pública. 2007; 23(10):2490-502.
20. Fernandes MTO, Soares, SM. O desenvolvimento de políticas públicas de atenção ao idoso no Brasil. Rev Esc Enferm USP. 2012; 6:1494-502.
21. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Coordenação Geral de Doenças e Agravos Não Transmissíveis. Plano de Ações estratégicas para Enfrentamento das DCNT no Brasil 2011-2022. Brasília: Ministério da Saúde; 2011.
22. Tavassoli AA, Gharipour M, Khosravi A, Kelishadi R, Siadat ZD, Bahonar A, et al. Gender Differences in obesogenic behaviour, socioeconomic and metabolic factors in a population based sample of iranians: the IHHP study. J Health Popul Nutr. 2010; 28(6):602-9.
23. Velásquez-Meléndez G, Gazzinelli A, Côrrea-Oliveira R, Pimenta AM, Kac G. Prevalence of metabolic syndrome in a rural area of Brazil. Sao Paulo Med J. 2007; 125(3):155-62.
24. World Bank. Population aging: is Latin America ready? Directions in development. Washington DC: World Bank; 2011.
25. Barreto SM, Giatti L, Kalache A. Gender inequalities in health among older Brazilian adults. Rev Panam Salud Publica. 2004; 16(2):110-7.
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2014 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.


































