Intensive care in hospital emergency services
challenges for nurses
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20140031Keywords:
Intensive Care, Nursing Care, Working Conditions, Hospital CareAbstract
OBJECTIVE: To identify the challenges, especially the difficulties, concerning the care provided to critical patients in the emergency room of the University Hospital of Londrina, from the nurses' standpoint, as well as list the problem solution strategies suggested by the nurses. METHODOLOGY: This work was a cross-sectional, exploratory study, together with a descriptive analysis of the data. After having received approval from the Research Ethics Committee of the University Hospital of Londrina, logged under protocol number 239/09, an open question questionnaire, based on structural self-reported references, was applied to all of the hospital emergency room nurses, concerning the nursing care provided to critical patients. RESULTS: The main reported difficulties concerned the scarcity of material, human, and physical resources due to the overwhelming demand of critical patients. Other difficulties included the maintenance of the patient's privacy and the handling of specific equipment, such as mechanical ventilators. The main interference in this sector's daily routine with patients in critical conditions was related to staff dimensioning. The main suggested strategies included: increase the number of ICU hospital beds, hire more employees, conduct more trainings with staff, and group critical patients together. CONCLUSION: In light of these results, this study confirmed the hypothesis of the extreme difficulty in providing nursing care to critical patients in the hospital emergency room. Therefore, the suggestions made by this hospital's nurses must be considered, especially those dealing with the governability of professionals.References
Cecilio LCO. Modelos tecno-assistenciais em saúde: da pirâmide ao círculo,
ma possibilidade a ser explorada. Cad Saúde Pública. 1997; 13(3):469-78.
Azevedo ALCS, Pereira AP, Lemos C, Coelho MF, Chaves LDP. Organização de
serviços de emergência hospitalar: uma revisão integrativa de pesquisas Rev
Eletrônica Enferm. 2010; 12(4):736-45. [Citado em 2010 dez. 20]. Disponível
em: http://www.fen.ufg.br/revista/v12/n4/v12n4a20.htm.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Política Nacional
de Atenção às Urgências. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2006.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico
da Política Nacional de Humanização. Humaniza SUS: documento base
para gestores e trabalhadores do SUS. 4ª ed. Brasília (DF): Ministério da
Saúde; 2008.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Especializada. Manual instrutivo da Rede de Atenção às Urgências
e Emergências no Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília (DF): Editora do
Ministério da Saúde; 2013.
Gonçalves LA, Garcia PC, Toffoleto MC, Telles SCR, Padilha KG. Necessidades
de cuidados de enfermagem em terapia intensiva: evolução diária dos
pacientes segundo o Nursing Activities Score (NAS). Rev Bras Enferm. 2006;
(1):56-60.
Miranda DR, Nap R, Rijk A, Schaufeli W, Iapichino G. Nursing activities score.
Crit Care Med. 2003; 31(2):374-82.
Fugulin FMT, Gaidzinski RR, Kurcgant P. Sistema de classificação de pacientes:
identificação do perfil assistencial dos pacientes das unidades de internação
do HU-USP. Rev Latinoam Enferm. 2005; 13(1):72-8.
Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN n. 293/2004. Fixa e
estabelece parâmetros para o dimensionamento do quadro de profissionais
de enfermagem nas unidades assistenciais das instituições de saúde e
assemelhados. [Citado em 2010 dez. 20]. Disponível em
portalcofen.gov.br/2007/materias.asp?ArticleID=7121§ionID=34>.
Rocco JR, Soares M, Gago MF. Pacientes clínicos referenciados, mas não
internados na Unidade de Terapia Intensiva: prevalência, características
clínicas e prognóstico. Rev Bras Ter Intensiva. 2006; 18(2):114-20.
Gil AC. Como classificar as pesquisas? In: Gil AC. Como elaborar projetos de
pesquisa. 5ª ed., São Paulo: Atlas; 2010.
Polit DF, Beck CT, Hungler BP. Fundamentos da pesquisa em enfermagem:
métodos, avaliação e utilização. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2004.
Oliveira NC, Chaves LDP. Gerenciamento de recursos materiais: o papel da
enfermeira de Unidade de Terapia Intensiva. Rev Rene. 2009; 10(4):19-27.
Castilho V, Gonçalves VLM. Gerenciamento de recursos materiais. In:
Kurcgant P. Gerenciamento em enfermagem. 2ª ed., São Paulo: Guanabara
Koogan; 2010.
Oliveira EB, Souza NVM. Estresse e inovação tecnológica em unidade de
terapia intensiva de cardiologia: tecnologia dura. Rev Enferm UERJ. 2012;
(4):457-62.
Inoue KC, Matsuda LM. Dimensionamento da equipe de enfermagem da
UTI-adulto de um hospital ensino. Rev Eletrônica Enferm. 2009; 11(1):55-63.
[Citado em 2010 dez. 20]. Disponivel em: http://www.fen.ufg.br/revista/v11/
n1/pdf/v11n1a07.pdf.
Araujo HSP, Morais IF, Valença CN, Santos MM, Germano RM. The
dimensioning of the nursing staff in an intensive care unit. J Nurs UFPE on
line. 2013; 6(2):252-7. [Citado em 2012 fev. 08]. Disponível em: http://www.
ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/ view/ 2214/ pdf_785.
Rocha MCP, Martino MMF. O estresse e qualidade de sono do enfermeiro
nos diferentes turnos hospitalares. Rev Esc Enferm USP. 2010; 44(2):280-6.
Takahashi RT, Gonçalves VLM. Gerenciamento de recursos físicos e
ambientais. In: Kurcgant P. Gerenciamento em enfermagem. 2ª ed., São Paulo:
Guanabara Koogan; 2010.
Souza NVDO, Santos DM, Ramos EL, Anunciação CT, Thiengo PCS,
Fernandes MC. Repercussões psicofísicas na saúde dos enfermeiros da
adaptação e improvisação de materiais hospitalares. Esc Anna Nery Rev
Enferm. 2010; 14(2):236-43.
Souza NVDO, Santos DM, Anunciação CT, Thiengo PCS. O trabalho da
enfermagem e a criatividade: adaptações e improvisações hospitalares. Rev
Enferm UERJ. 2009; 17(3):356-61.
Vincent JL, Moreno R. Clinical review: scoring systems in the critically ill. Crit
Care. 2010; 14(2):207.
Menzani G, Bianchi ERF. Stress dos enfermeiros de pronto socorro dos
hospitais brasileiros. Rev Eletrônica Enferm. 2009; 11(2):327-33. [Citado 2010
dez. 20]. Disponível em: http://www.fen.ufg.br/revista/v11/n2/v11n2a13.htm.
Panizzon C, Luz AMH, Fensterseifer LM. Estresse da equipe de enfermagem
de emergência clínica. Rev Gaúcha Enferm. 2008; 29(3):391-9.
Wu H, Chi TS, Chen L, Wang L, Jin YP. Occupational stress among hospital
nurses: cross-sectional survey. J Adv Nurs. 2010; 66(3):627-34.
Bezerra ALQ, Queiroz ES, Weber J, Munari DB. Processo de educação
continuada na visão de enfermeiros de um hospital universitário. Rev
Eletrônica Enferm. 2012; 14(3):618-25. [Citado em 2013 dez. 10]. Disponível
em: http://www.fen.ufg.br/revista/v14/n3/v14n3a19.htm.
Silva GM, Seiffert OMLB. Educação continuada em enfermagem: uma
proposta metodológica. Rev Bras Enferm. 2009; 62(3):362-6.
El-Jardali F, Dimassi H, Jamal D, Jaafar M, HemadehN. Predictors and
outcomes of patient safety culture in hospitals. BMC Health Serv Res. 2011;
:45. [Citado em 2012 fev. 14]. Disponível em: http://www.biomedcentral.
com/1472-6963/11/45.
Martins CC, Valente GSC. A interferência do estresse na saúde ocupacional
do enfermeiro que atua em emergência hospitalar. Rev Enferm UFPE on line.
; 4(2):533-8. [Citado em 2011 jun. 27]. Disponível em: http://www.ufpe.
br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/697/pdf_31.
Mauro MYC, Paz AF, Mauro CCC, Pinheiro MAS, Silva VG. Condições de
trabalho da enfermagem nas enfermarias de um hospital universitário. Esc
Anna Nery Rev Enferm. 2010; 14(1):13-8.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2014 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.