Intensive care in hospital emergency services

challenges for nurses

Authors

  • Robson Cristiano Zandomenighi LondrinaPR, Hospital do Coração de Londrina, Brasil
  • Douglas Lima Mouro LondrinaPR, Universidade de São Paulo, Enfermagem de Ribeirão Preto , Brasil
  • Carlos Aparecido de Oliveira LondrinaPR, Hospital Universitário de Londrina, Serviço Hospitalar de Emergência , Brasil
  • Eleine Aparecida Penha Martins LondrinaPR, Universidade Estadual de Londrina, Departamento de Enfermagem , Brasil

DOI:

https://doi.org/10.5935/1415-2762.20140031

Keywords:

Intensive Care, Nursing Care, Working Conditions, Hospital Care

Abstract

OBJECTIVE: To identify the challenges, especially the difficulties, concerning the care provided to critical patients in the emergency room of the University Hospital of Londrina, from the nurses' standpoint, as well as list the problem solution strategies suggested by the nurses. METHODOLOGY: This work was a cross-sectional, exploratory study, together with a descriptive analysis of the data. After having received approval from the Research Ethics Committee of the University Hospital of Londrina, logged under protocol number 239/09, an open question questionnaire, based on structural self-reported references, was applied to all of the hospital emergency room nurses, concerning the nursing care provided to critical patients. RESULTS: The main reported difficulties concerned the scarcity of material, human, and physical resources due to the overwhelming demand of critical patients. Other difficulties included the maintenance of the patient's privacy and the handling of specific equipment, such as mechanical ventilators. The main interference in this sector's daily routine with patients in critical conditions was related to staff dimensioning. The main suggested strategies included: increase the number of ICU hospital beds, hire more employees, conduct more trainings with staff, and group critical patients together. CONCLUSION: In light of these results, this study confirmed the hypothesis of the extreme difficulty in providing nursing care to critical patients in the hospital emergency room. Therefore, the suggestions made by this hospital's nurses must be considered, especially those dealing with the governability of professionals.

References

Cecilio LCO. Modelos tecno-assistenciais em saúde: da pirâmide ao círculo,

ma possibilidade a ser explorada. Cad Saúde Pública. 1997; 13(3):469-78.

Azevedo ALCS, Pereira AP, Lemos C, Coelho MF, Chaves LDP. Organização de

serviços de emergência hospitalar: uma revisão integrativa de pesquisas Rev

Eletrônica Enferm. 2010; 12(4):736-45. [Citado em 2010 dez. 20]. Disponível

em: http://www.fen.ufg.br/revista/v12/n4/v12n4a20.htm.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção a Saúde. Política Nacional

de Atenção às Urgências. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2006.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico

da Política Nacional de Humanização. Humaniza SUS: documento base

para gestores e trabalhadores do SUS. 4ª ed. Brasília (DF): Ministério da

Saúde; 2008.

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de

Atenção Especializada. Manual instrutivo da Rede de Atenção às Urgências

e Emergências no Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília (DF): Editora do

Ministério da Saúde; 2013.

Gonçalves LA, Garcia PC, Toffoleto MC, Telles SCR, Padilha KG. Necessidades

de cuidados de enfermagem em terapia intensiva: evolução diária dos

pacientes segundo o Nursing Activities Score (NAS). Rev Bras Enferm. 2006;

(1):56-60.

Miranda DR, Nap R, Rijk A, Schaufeli W, Iapichino G. Nursing activities score.

Crit Care Med. 2003; 31(2):374-82.

Fugulin FMT, Gaidzinski RR, Kurcgant P. Sistema de classificação de pacientes:

identificação do perfil assistencial dos pacientes das unidades de internação

do HU-USP. Rev Latinoam Enferm. 2005; 13(1):72-8.

Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN n. 293/2004. Fixa e

estabelece parâmetros para o dimensionamento do quadro de profissionais

de enfermagem nas unidades assistenciais das instituições de saúde e

assemelhados. [Citado em 2010 dez. 20]. Disponível em

portalcofen.gov.br/2007/materias.asp?ArticleID=7121&sectionID=34>.

Rocco JR, Soares M, Gago MF. Pacientes clínicos referenciados, mas não

internados na Unidade de Terapia Intensiva: prevalência, características

clínicas e prognóstico. Rev Bras Ter Intensiva. 2006; 18(2):114-20.

Gil AC. Como classificar as pesquisas? In: Gil AC. Como elaborar projetos de

pesquisa. 5ª ed., São Paulo: Atlas; 2010.

Polit DF, Beck CT, Hungler BP. Fundamentos da pesquisa em enfermagem:

métodos, avaliação e utilização. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2004.

Oliveira NC, Chaves LDP. Gerenciamento de recursos materiais: o papel da

enfermeira de Unidade de Terapia Intensiva. Rev Rene. 2009; 10(4):19-27.

Castilho V, Gonçalves VLM. Gerenciamento de recursos materiais. In:

Kurcgant P. Gerenciamento em enfermagem. 2ª ed., São Paulo: Guanabara

Koogan; 2010.

Oliveira EB, Souza NVM. Estresse e inovação tecnológica em unidade de

terapia intensiva de cardiologia: tecnologia dura. Rev Enferm UERJ. 2012;

(4):457-62.

Inoue KC, Matsuda LM. Dimensionamento da equipe de enfermagem da

UTI-adulto de um hospital ensino. Rev Eletrônica Enferm. 2009; 11(1):55-63.

[Citado em 2010 dez. 20]. Disponivel em: http://www.fen.ufg.br/revista/v11/

n1/pdf/v11n1a07.pdf.

Araujo HSP, Morais IF, Valença CN, Santos MM, Germano RM. The

dimensioning of the nursing staff in an intensive care unit. J Nurs UFPE on

line. 2013; 6(2):252-7. [Citado em 2012 fev. 08]. Disponível em: http://www.

ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/ view/ 2214/ pdf_785.

Rocha MCP, Martino MMF. O estresse e qualidade de sono do enfermeiro

nos diferentes turnos hospitalares. Rev Esc Enferm USP. 2010; 44(2):280-6.

Takahashi RT, Gonçalves VLM. Gerenciamento de recursos físicos e

ambientais. In: Kurcgant P. Gerenciamento em enfermagem. 2ª ed., São Paulo:

Guanabara Koogan; 2010.

Souza NVDO, Santos DM, Ramos EL, Anunciação CT, Thiengo PCS,

Fernandes MC. Repercussões psicofísicas na saúde dos enfermeiros da

adaptação e improvisação de materiais hospitalares. Esc Anna Nery Rev

Enferm. 2010; 14(2):236-43.

Souza NVDO, Santos DM, Anunciação CT, Thiengo PCS. O trabalho da

enfermagem e a criatividade: adaptações e improvisações hospitalares. Rev

Enferm UERJ. 2009; 17(3):356-61.

Vincent JL, Moreno R. Clinical review: scoring systems in the critically ill. Crit

Care. 2010; 14(2):207.

Menzani G, Bianchi ERF. Stress dos enfermeiros de pronto socorro dos

hospitais brasileiros. Rev Eletrônica Enferm. 2009; 11(2):327-33. [Citado 2010

dez. 20]. Disponível em: http://www.fen.ufg.br/revista/v11/n2/v11n2a13.htm.

Panizzon C, Luz AMH, Fensterseifer LM. Estresse da equipe de enfermagem

de emergência clínica. Rev Gaúcha Enferm. 2008; 29(3):391-9.

Wu H, Chi TS, Chen L, Wang L, Jin YP. Occupational stress among hospital

nurses: cross-sectional survey. J Adv Nurs. 2010; 66(3):627-34.

Bezerra ALQ, Queiroz ES, Weber J, Munari DB. Processo de educação

continuada na visão de enfermeiros de um hospital universitário. Rev

Eletrônica Enferm. 2012; 14(3):618-25. [Citado em 2013 dez. 10]. Disponível

em: http://www.fen.ufg.br/revista/v14/n3/v14n3a19.htm.

Silva GM, Seiffert OMLB. Educação continuada em enfermagem: uma

proposta metodológica. Rev Bras Enferm. 2009; 62(3):362-6.

El-Jardali F, Dimassi H, Jamal D, Jaafar M, HemadehN. Predictors and

outcomes of patient safety culture in hospitals. BMC Health Serv Res. 2011;

:45. [Citado em 2012 fev. 14]. Disponível em: http://www.biomedcentral.

com/1472-6963/11/45.

Martins CC, Valente GSC. A interferência do estresse na saúde ocupacional

do enfermeiro que atua em emergência hospitalar. Rev Enferm UFPE on line.

; 4(2):533-8. [Citado em 2011 jun. 27]. Disponível em: http://www.ufpe.

br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/697/pdf_31.

Mauro MYC, Paz AF, Mauro CCC, Pinheiro MAS, Silva VG. Condições de

trabalho da enfermagem nas enfermarias de um hospital universitário. Esc

Anna Nery Rev Enferm. 2010; 14(1):13-8.

Published

2014-06-01

Issue

Section

Research

How to Cite

1.
Intensive care in hospital emergency services: challenges for nurses. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 2014 Jun. 1 [cited 2025 Mar. 8];18(2). Available from: https://periodicos.ufmg.br/index.php/reme/article/view/50158

Similar Articles

1-10 of 1601

You may also start an advanced similarity search for this article.

Most read articles by the same author(s)