Víctimas de accidentes de motocicletas atendidas en un hospital público de enseñanza
DOI:
https://doi.org/10.5935/1415-2762.20180005Palabras clave:
Accidentes, Causas Externas, Motocicletas, Enfermería, Accidentes de Tránsito, Servicios Médicos de UrgenciaResumen
Los traumatismos, lesiones o cualesquiera otros agravios a la salud, intencionales o no, son considerados causas externas. El objeto de este estudio fue caracterizar el perfil demográfico de las víctimas de traumatismos por accidente de motocicleta e identificar la frecuencia de dichos eventos. Se trata de un estudio retrospectivo, cuantitativo y exploratorio descriptivo, desarrollado en el hospital de clínicas de una universidad pública del estado de Minas Gerais. La muestra estaba compuesta por 64 registros de accidentes de motocicleta. Los pacientes eran mayores de 14 años, permanecieron internados hasta el alta hospitalaria, su transferencia o su deceso. Se utilizó un instrumento adaptado de variables sociodemográficas y aspectos vinculados al evento traumático. Se evidenció que la mayoría de los pacientes era de Uberaba, con enseñanza primaria completa, varones, entre 20 y 29 años y de tez blanca. El principal diagnóstico médico era fractura de diáfisis de la tibia. La mayoría de las lesiones anatómicas era en las extremidades inferiores y el promedio de permanencia en el hospital de 7 días. Los accidentes ocurrían principalmente de noche y durante los domingos. Hubo más internaciones en los meses de marzo y julio. Según la escala de Rankin, las víctimas fueron dadas de alta con incapacidad moderada. Se puede concluir que los accidentes de motocicleta son frecuentes en nuestro medio y que constituyen un problema de salud pública, con riesgo de muerte o de secuelas discapacitantes. Estudios como éste pueden contribuir a elaborar políticas públicas con miras a la implementación de medidas preventivas y de promoción de la salud.
Descargas
Referencias
Gonsaga RAT, Rimoli CF, Pires EA, Zogheib FS, Fujino MVT, Cunha MB. Avaliação da mortalidade por causas externas. Rev Col Bras Cir. 2012[citado em 2016 set. 15]39(4):263-67. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rcbc/v39n4/04.pdf.
Mascarenhas M, Sinimbu R, Silva M, Malta D. Análise de situação das causas externas no Brasil. In: Ministério da Saúde(BR). Saúde Brasil 2014: uma análise da situação de saúde e das causas externas. Brasília: Editora do Ministério da Saúde; 2015. [citado em 2016 jul. 10]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_brasil_2014_analise_situacao.pdf
Haegerich TM, Dahlberg LL, Simon TR, Baldwin GT, Sleet DA, Greenspan AI, et al. Prevention of injury and violence in the USA. Lancet. 2014[citado em 2017 out. 31]384(9937):64-74. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC4710475/pdf/nihms748126.pdf
Departamento de Informática do SUS - DATASUS. [Homepage]. Brasília (DF): Ministério da Saúde; 2017. [citado em 2017 out. 31]. Disponível em: http://datasus.gov.br
Departamento Nacional de Trânsito - DENATRAN. [Homepage]. Brasília (DF): Denatran; 2017. [citado em 2017 out. 31]. Disponível em: http://www.denatran.gov.br/
Ascari RA, Chapieski CM, Silva OM, Frigo J. Perfil epidemiológico de vítimas de acidente de trânsito. Rev Enferm UFSM. 2013[citado em 2016 out. 18]3(1):112- 21. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/7711/pdf.
Vinci ALT, Bahia CA, Malta DC, Mascarenhas MDM, Montenegro MMS, Silva MMA, Monteiro RA. Perfil e tendência da mortalidade por acidentes de transporte terrestre - Brasil, 2000 a 2012. In: Ministério da Saúde (BR). Saúde Brasil 2013: uma análise da situação de saúde e das doenças transmissíveis relacionadas à pobreza. Brasília: Ministério da Saúde; 2014. [citado em 2016 ago. 16]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_brasil_2013_analise_situacao_saude.pdf
Lima MVF, Silva RLP, Albuquerque NMG, Oliveira JSA, Cavalcante CAA, Macêdo MLAF. Perfil dos atendimentos por causas externas em hospital público. Rev Rene. 2012[citado em 2016 out. 09]13(1):36-43. Disponível em: http://www.periodicos.ufc.br/index.php/rene/article/view/3764/2980.
Zabeu J, Zovico J, Pereira Júnior W, Tucci Neto P. Perfil de vítima de acidente motociclístico na emergência de um hospital universitário. Rev Bras Ortop. 2013[citado em 2016 set. 13]48(3):242-5. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbort/v48n3/pt_0102-3616-rbort-48-03-0242.pdf.
Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares - EBSERH. Nossa História. [citado em 2016 out. 11]. Disponível em: http://www.ebserh.gov.br/web/hc-uftm/historia
Conselho Nacional de Saúde (Br). Resolução 466, de 12 de dezembro de 2012. Aprova diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União 13 jun 2013; Seção 1(59). [citado em 2016 jul. 15]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2013/res0466_12_12_2012.html
Vaz LFS. Perfil das vítimas de trauma internadas em hospital universitário de Uberaba-MG [tese]. Uberaba: Universidade Federal do Triângulo Mineiro; 2012.
Rezende DSN, Alves AKSA, Leão GM, Araújo AA. Perfil das ocorrências de politrauma em condutores motociclísticos atendidos pelo SAMU de Teresina-PI. Rev Bras Enferm. 2012[citado em 2016 maio 06]65(6):936-41. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v65n6/a08v65n6.pdf.
Sant’Anna FL, Andrade SM, Sant’Anna FHM, Liberatti CLB. Acidentes com motociclistas: comparação entre os anos 1998 e 2010. Londrina, PR, Brasil. Rev Saúde Pública. 2013[citado em 2016 jun. 05]47(3):607-15. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rsp/v47n3/0034-8910-rsp-47-03-0607.pdf.
Oliveira NLB, Sousa RMC. Fatores associados ao óbito de motociclistas nas ocorrências de trânsito. Rev Esc Enferm USP. 2012[citado em 2017 dez 16]46(6):1379-86. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v46n6/14.pdf.
Golias ARC, Caetano R. Acidentes entre motocicletas: análise dos casos ocorridos no estado do Paraná entre julho de 2010 e junho de 2011. Ciênc Saúde Colet. 2013[citado em 2016 jun. 12]18(5):1235-46. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v18n5/08.pdf.
Rocha GS, Schor N. Acidentes de motocicleta no município de Rio Branco: caracterização e tendências. Ciênc Saúde Colet. 2013[citado em 2016 jul. 19]18 (3): 721-31. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csc/v18n3/18.pdf.
Bjørnskau T, Nævestad T, Akhtar J. Traffic safety among motorcyclists in Norway: a study of subgroups and risk factors. Accid Anal Prev. 2012[citado em 16 mar. 17]49:50-7. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/23036382.
Soares LS, Sousa DACM, Machado ALG, Silva GRF. Caracterização das vítimas de traumas por acidente com motocicleta internadas em um hospital público. Rev Enferm UERJ. 2015[citado em 2016 nov. 24]23(1):115- 21. Disponível em: http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/ enfermagemuerj/article/view/15599/12365
Parreira JG, Gregorut F, Perlingeiro JAG, Solda SC, Assef JC. Análise comparativa entre as lesões encontradas em motociclistas envolvidos em acidentes de trânsito e vítimas de outros mecanismos de trauma fechado. Rev Assoc Med Bras. 2012[citado em 2016 out. 25]58(1):76-81. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ramb/v58n1/v58n1a18.pdf.
Miki N, Martimbianco ALC, Hira LT, Lahoz GL, Fernandes HJA, Reis FB. Perfil das vítimas de trauma por acidente motociclístico tratados no Hospital São Paulo. Acta Ortop Bras. 2014[citado em 2016 nov. 08]22(4):219- 22. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/aob/v22n4/1413-7852-aob-22-04-00219.pdf.
Motoki THC, Carvalho KC, Vendramin FS. Perfil de pacientes vítimas de trauma em membro inferior atendidos pela equipe de cirurgia reparadora do Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência. Rev Bras Cir Plást. 2013[citado em 26 nov. 16]28(2):276-81. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbcp/v28n2/v28n2a18.pdf.
Diniz EPH, Pinheiro LC, Proietti FA. Quando e onde se acidentam e morrem os motociclistas em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Cad Saúde Pública. 2015[citado em 2017 jan. 11]31(12):2621-34. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v31n12/0102-311X-csp-31-12-2621.pdf.
Araujo GL, Whitaker IY. Morbidade hospitalar de motociclistas acidentados: fatores associados ao tempo de internação. Acta Paul Enferm. 2016[citado em 2017 jan. 25]29(2):178-84. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ape/v29n2/1982-0194-ape-29-02-0178.pdf
Quinn TJ, Harrison JK, McArthur KS. Assessment scales in stroke: clinimetric and clinical considerations. Clin Interv Aging. 2013[citado 2017 mar. 12]8:201-11. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3578502/
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2018 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.


































