Para cada excepción, siempre hay una regla
de la normalidad democrática a sus deformaciones contemporáneas
DOI:
https://doi.org/10.35699/2525-8036.2024.49144Palabras clave:
Teorías de la democracia, Neoliberalismo, Minimalismo, Estado, Políticas públicasResumen
Este estudio, escrito en formato de ensayo teórico, aborda la complejidad del concepto de democracia, explorando los enfoques minimalistas y participativos que influyen en la comprensión contemporánea de estos sistemas. El objetivo es analizar críticamente las perspectivas minimalistas y participativas, identificando sus limitaciones y oportunidades para una visión más integrada de la interacción entre democracia y mercado. El estudio emplea una revisión crítica de la literatura, examinando las teorías de académicos de renombre como Schumpeter y Huntington, y, en paralelo, explora el énfasis de los enfoques participativos en la participación activa de los ciudadanos en la esfera política. Ambas perspectivas se contextualizan para revelar las implicaciones y limitaciones en sus aplicaciones prácticas. Las perspectivas minimalistas tienden a favorecer la eficiencia del mercado sobre el compromiso cívico, relegando las demandas colectivas. Mientras tanto, los enfoques participativos destacan la importancia de la voz y la participación de los ciudadanos en la formulación de políticas. Sin embargo, ambos tienen limitaciones, lo que enfatiza la necesidad de un análisis más completo. Considerar la evolución de las prácticas democráticas en un contexto globalizado, abordar los cambios sociales, económicos y tecnológicos, es crucial para comprender mejor la intersección entre democracia, mercado y sociedad.
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