30 años de la lucha antimanicomial
una disputa simbólica
DOI:
https://doi.org/10.35699/2525-8036.2018.5092Palabras clave:
Lucha antimanicomial, Poder simbólico, Exclusión, DignidadResumen
La locura siempre estuve intimamente relacionada a la exclusión social y a la violência. El “siglo de las luces” trajo, ironicamente, el obscurantismo para el tratamiento del loco, convertido en objeto de estudio las ciencias emergentes, segregado y violentado en instituciones asilares manicomiales. Ese tratamiento de la locura, adoptado como paradigma durante siglos, contribuyó com la construcción, en el imaginário popular, una compehensión de la persona en sufrimiento psíquico como alguién sin dignidad. En este escenario, la lucha antimanicomial representa una insurgencia contra esa visión segregacionista que reproduce la violência simbólica infligida a formas de vida consideradas “anormales”. Su reto va allá de la modificación de leyes y tiene que ver, sobre todo, con la desconstrución de una barrera discursiva que impide el reconocimiento del “loco” como persona y el respeto a su dignidad.
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