Por una bacuralización del proceso
sobre la naturalización de las reacciones a los conflictos y sus insuperables contradicciones procesales
DOI:
https://doi.org/10.35699/2525-8036.2021.33225Palabras clave:
Bacurau, Hegel, Proceso civil, Imaginación institucional, ContingenciaResumen
Este trabajo parte de la necesidad de desnaturalizar el procedimiento civil como única vía de reacción institucional ante los conflictos humanos. Parte de la premisa de criticidad inherente a todo análisis psíquico, histórico, político y social que merecen las ideas de proceso y jurisdicción en su conjunto. Metodológicamente, con una revisión bibliográfica y una lectura sintética, se pretendía un estudio transdisciplinar del Derecho, que buscaba pensarlo, al mismo tiempo, como un fenómeno constitutivo y constituido por relaciones artísticas, culturales y personales. Topológicamente, en un primer momento, de forma provocadora, se aborda la relación de la película nacional "Bacurau" con el carácter contingente que adquiere el proceso. Para fundamentar las ideas de contingencia, se partió de las obras del filósofo alemán Hegel y del filósofo brasileño Mangabeira Unger. En este sentido, se abordó la cuestión de la naturalización/singularización del espíritu para llegar críticamente al proceso civil como abstracción. A partir de ahí, se buscó una salida a través del pensamiento político imaginativo y, finalmente, se concluyó el trabajo con la reanudación de "Bacurau".
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