Licenciatura en Ciencias del Estado

historia y destino

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.35699/2525-8036.2023.46203

Palabras clave:

Ciencias del Estado, Educación Jurídica, Brasil, Dialéctica

Resumen

Este artículo pretende mostrar que la dialéctica de la educación jurídica es la clave para entender el bachillerato en Ciencias del Estado. En efecto, se percibe una escisión constitutiva en la educación jurídica, a saber, la afirmación del bachillerismo humanista cultivado desde las escuelas de derecho del Imperio de Brasil y su negación del tecnicismo positivista posibilitado por la política educativa del régimen militar de 1964. A pesar de los esfuerzos de la redemocratización, todavía no se ha producido una reconciliación entre el bachiller y el técnico en derecho en la educación jurídica; sin embargo, el bachillerato en Ciencias del Estado, al utilizar los auspicios de la interdisciplinariedad y la transversalidad, se revela como una alternativa para la efectiva unidad de estas dimensiones separadas. Por último, hemos demostrado que es urgente superar la división entre humanismo y tecnicismo para que Brasil pueda hacer frente a los desafíos contemporáneos y futuros. 

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Biografía del autor/a

João Pedro Braga de Carvalho, Universidade Federal de Minas Gerais

Bacharel em Ciências do Estado e doutorando em Direito, na área de estudos Filosofia do Estado e Cultura Jurídica, com bolsa CAPES, pela Universidade Federal de Minas Gerais. Editor-Chefe Adjunto da Revista de Ciências do Estado e membro do Conselho Editorial da Astrolabio; Revista Internacional de Filosofia da Universitat de Barcelona. Foi Presidente do Centro Acadêmico de Ciências do Estado (Gestão Raízes, 2019-2020); é membro do Grupo Internacional de Pesquisa em Cultura, História e Estado (UFMG-UB). ORCID:  https://orcid.org/0000-0002-1107-633X. Contato: joaopbc@ufmg.br.  

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Publicado

30-06-2023

Cómo citar

CARVALHO, J. P. B. de. Licenciatura en Ciencias del Estado: historia y destino. Revista de Ciências do Estado, Belo Horizonte, v. 8, n. 1, p. 1–40, 2023. DOI: 10.35699/2525-8036.2023.46203. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revice/article/view/e46203. Acesso em: 22 nov. 2024.

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