Ficções Museográficas - O Cubo Branco como Caixa de Pandora
Resumo
O museu e os seus correlatos, a galeria, o formato "exposição", têm sido o alvo de múltiplas condenações lançadas desde os mais variados eixos discursivos. Paradoxalmente, o Cubo Branco apresenta também uma persistente presença e uma capacidade para absorver e integrar no seu repertório as caricaturas que se fazem dele. A revisão crítica dos paradigmas que constituem as suas estratégias de classificação, das suas técnicas narrativas e dos seus grandes relatos (a Arte, a História da Arte etc) constituem, hoje, um importante lugar de trabalho criativo. O presente artigo analisa essa meta-crítica do museu como campo ficcional na obra de três artistas latino-americanos: a argentino-americana Mariana Tres e os colombianos Nadin Ospina e Alberto Baraya.Downloads
Publicado
2012-11-30
Como Citar
CIFUENTES, A. Ficções Museográficas - O Cubo Branco como Caixa de Pandora. PÓS: Revista do Programa de Pós-graduação em Artes da EBA/UFMG, Belo Horizonte, p. 158–177, 2012. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/article/view/15451. Acesso em: 12 nov. 2024.
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Artigos - Seção temática
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