MEMÓRIAS EM FRAMES
O SUPORTE 16MM E A EXPERIÊNCIA DE FAZER CINEMA
Palavras-chave:
Memória, cinema do Rio Grande do Sul, filme 16mm.Resumo
A partir de pesquisa documental e de história oral, este artigo objetiva apresentar a importância das produções em 16mm para a historiografia do cinema brasileiro, no contexto de produção cinematográfica nos anos de 1960 em Santa Maria, cidade da região central do Rio Grande do Sul. A bitola foi a primeira a diminuir os custos de produção, possibilitando a realização das duas produções pioneiras santa-marienses. Pretende-se demonstrar como os filmes A Ilha Misteriosa (1962), de José Feijó Caneda, e A Vida do Solo (1968), de Anna Primavesi, Orion Mello e Joel Cambraia Saldanha, contribuíram para a experiência audiovisual na cidade.
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Filmografia
A VIDA do Solo. Direção: Orion Mello e Ana Primavesi. Santa Maria/RS: UFSM, 1968.Acervo pessoal de Orion Mello (48min), 16mm, color.
A IILHA Misteriosa. Direção: José Feijó Caneda. Santa Maria/RS. Foto Íris, 1962. Acervo pessoal de Jorge Omar Caneda (30min), 16mm, P&B.
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