Desbordar como contraconduta
DOI:
https://doi.org/10.35699/2237-5864.2020.20667Palavras-chave:
Bordado Contemporâneo, Arte Educação, ClínicaResumo
O presente trabalho apresenta algumas reflexões a partir de encontros e diálogos desenvolvidos na oficina Desbordar, desenvolvida com usuários do serviço de saúde mental no Hospital-dia Casa Verde, localizado na Zona Sul do Rio de Janeiro. O texto é construído a partir de uma polifonia ecoada das vozes dos pacientes e das pesquisas desenvolvidas pelas autoras, frente a percepções sobre a linguagem, e a partir também do método proposto, em que as amarras da linguagem, das imagens e das palavras são liberadas de uma homogeneização prisional, de um modelo único e limitante.
Referências
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