As possíveis influências do Teatro do Absurdo na obra Bang Bang, de Andrea Tonacci
DOI:
https://doi.org/10.35699/2237-5864.2022.35778Palavras-chave:
Teatro do Absurdo, Cinema Marginal, Andrea Tonacci, Bang BangResumo
Este trabalho busca detectar influências do que se caracterizou como Teatro do Absurdo na obra cinematográfica Bang Bang, de Andrea Tonacci. Para isso faz-se aqui um estudo comparativo entre a obra Bang Bang e algumas das principais obras e/ou características do Teatro do Absurdo. Ao final do trabalho são apresentados os pontos de conversão e de distanciamento entre ambos.
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Filmografia:
Bang Bang. Direção: Andrea Tonacci. São Paulo, 1971 (93 min).
Planeta dos Macacos. Direção: Franklin J. Schaffner. Twentieth Century Fox, 1968 (112 min).
Obras literárias e teatrais mencionadas neste trabalho:
A Cantora Careca, de Eugène Ionesco, 1950.
Amédée ou Como se Desembaraçar Dele, de Eugène Ionesco, 1954.
As Cadeiras, Eugène Ionesco, 1952.
As Criadas, de Jean Genet, 1947.
As Empregadas, de Jean Genet, 1947.
De Volta para Casa, de Harold Pinter, 1965.
Esperando Godot, de Samuel Beckett, 1953.
Festa de Aniversário, de Harold Pinter, 1958.
Fim de Jogo, de Samuel Beckett, 1957.
Hamlet, de William Shakespeare, 1603.
Matador, de Eugène Ionesco, 1959.
O Porteiro, Harold Pinter, 1960.
O Quarto, de Harold Pinter, 1957.
Rosencrantz e Guildenstern Estão Mortos, de Tom Stoppard, 1966.
Rosencrantz e Guildenstern Estão Mortos, de Tom Stoppard, 1966.
The Importance of Being Earnest, de Oscar Wilde, 1895.
Travestis, de Tom Stoppard, 1974.
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