(Des)Mascaramentos
uma análise de três cenas teatrais do Pigmalião Escultura que Mexe
DOI:
https://doi.org/10.35699/2238-2046.2024.52741Palavras-chave:
Máscaras, Teatro de Formas Animadas, Pigmalião Escultura que MexeResumo
O artigo aborda a operacionalidade cênica da máscara pelo grupo teatral mineiro Pigmalião Escultura que Mexe. Para além de detalhar sua utilização e descrever aspectos de sua materialidade, concentra-se nas configurações políticas e filosóficas engendradas pelo ato do intérprete se desmascarar diante do público. Para tanto, descreve e problematiza três cenas de três diferentes espetáculos de seu repertório, sendo eles O quadro de todos juntos (2014), Mordaz (2016) e Macunaïma Gourmet (2017).
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