Memory Scars

Art, Nature, and Violence in the Works of Ana Mendieta, Enrique Ramrez, Ayrson Heráclito, Danilo Barata, and Giselle Beiguelman

Authors

DOI:

https://doi.org/10.35699/2238-2046.2024.46296

Keywords:

Traumatic Memory, Nature, Violence, Contemporary Art, Colonialism, Decolonial Studies

Abstract

Overlapping the debates on postmodernity, in the 1980s, the advent of a discourse that establishes itself as a research focus in the field of cultural and political studies: the discourse on memory, especially, but not only, on traumatic memory. On the other hand, in the context of contemporary art, there is a series of productions that establish
dialogues with nature, the environment and with the notion of a dilapidated and torn landscape, increasingly affected by the historical, traumatic, and dystopian events that characterize our time. In this sense, this paper discusses, within an interdisciplinary perspective, the relationship between memory, nature, and violence from the dialogue with the thinking of Walter Mignolo (2017) and the works of Latin American artists such as Ana Mendieta, Enrique Ramírez, Ayrson Heráclito, Danilo Barata and Giselle Beiguelman.

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Published

2024-10-21

How to Cite

ARANTES, P. A. C. Memory Scars: Art, Nature, and Violence in the Works of Ana Mendieta, Enrique Ramrez, Ayrson Heráclito, Danilo Barata, and Giselle Beiguelman. PÓS: Journal of the Arts Postgraduation Program at EBA/UFMG, Belo Horizonte, v. 14, n. 32, p. 354–375, 2024. DOI: 10.35699/2238-2046.2024.46296. Disponível em: https://periodicos.ufmg.br/index.php/revistapos/article/view/46296. Acesso em: 21 nov. 2024.

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