Conducir por una tierra inhabitable
Excuse me, while I disappear de Michael MacGarry
DOI:
https://doi.org/10.35699/2237-5864.2022.35750Palabras clave:
Arte africano contemporáneo, Angola, Urbanismo, Capitalismo contemporáneoResumen
El artículo sigue algunos componentes del video Disculpe, mientras desaparezco, del artista Michael MacGarry, movilizando fragmentos cotidianos del protagonista de la producción, un barrendero de la ciudad angoleña de Kilamba Kiaxi. Es un ensayo que, a partir de las proposiciones de MacGarry, discute la desaparición de formas de vida a través de la imposición de existencias serializadas en una ciudad tecnoautoritaria moderna.
Descargas
Referencias
ANDRÉ, Antonio Miguel. A formação do homem novo: uma análise dos técnicos governamentais atuando hoje em Angola. 2004. 245 f. Tese (Doutorado em Educação) Universidade Estadual de ‒Campinas, Campinas, 2004.
APPADURAI, Arjun. Dimensões culturais da globalização. Lisboa: Teorema, 2004.
ARAUJO, Kelly Cristina Oliveira. Um só povo, uma só nação: o discurso do Estado para a construção do homem novo em Angola (1975-1979). Dissertação (Mestrado em História) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005.
BARBOSA, Muryatan. Razão Africana: breve história do pensamento africano contemporâneo. São Paulo: Todavia, 2020.
BINGFEI, Wang. Country rises from ruins of strife. China Daily Africa, Beijing, 9 maio 2014. Disponível: http://africa.chinadaily.com.cn/weekly/2014-05/09/content_17495476.htm. Acesso em: 20 jul. 2022.
BITTENCOURT, Marcelo. “Estamos Juntos!”O MPLA e a luta anticolonial 1961-1974. v. I e II. Kilombelombe: Luanda, 2008.
CAIN, Allan. African urban fantasies: past lessons and emerging realities. Environment and Urbanization, London, v. 26, n. 2, p. 561-567, abr. 2014.
CHATAP, Yves. The Lives of Samuel Fosso: A Conversation with Yves Chatap Contemporary And, Berlin, 6 jan. 2017. Disponível em: https://www.contemporaryand.com/magazines/the-lives-of-samuel-fosso-a-conversation-with-yves-chatap/. Acesso em: 20 jul. 2022.
CRAPANZANO, Vincent. Horizontes imaginativos e o aquém e além. Revista de Antropologia, São Paulo, v. 48, n. 1, p. 363-384, 2005.
D'ALVA, Aoaní. Eu comprei, mas não me mudei... Rede Angola, Luanda, 1 abr. 2014. Disponível: http://www.redeangola.info/eu-comprei-mas-nao-me-mudei/. Acesso em: 20 jul. 2020.
DUNKER, Christian. A lógica do condomínio. Piseagrama, Belo Horizonte, n. 11, p. 102-109, 2017.
FOUCAULT, Michel. Em defesa da sociedade: curso no Collège de France (1975-1976). São Paulo: Martins Fontes, 1999.
FOUCAULT, Michel. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Petrópolis: Vozes, 1987.
FRAGA, Luís. Alves de. A guerra colonial: 1961-1974. Repositório Institucional Camões, Lisboa, p. 1-98, 2014. Disponível em: https://repositorio.ual.pt/handle/11144/653. Acesso em: 20 jul. 2022.
GOMES, Marcos Aurélio A. de Filgueiras. Cultura urbanística e contribuição modernista: Brasil, anos 1930-1960. Cadernos PPG-AU/UFBA, Salvador, v. 4, ed. esp., p. 11-29, 2005.
GUATTARI, Félix. Revolução molecular. Pulsações políticas do desejo. São Paulo: Brasiliense, 1981.
LAZZARATO, Maurizio. As revoluções do capitalismo: a política do Império. Rio de janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
ANGOLA. Lei Constitucional da República Popular de Angola de 1975. Disponível em: http://cedis.fd.unl.pt/wp-content/uploads/2016/01/LEI-CONSTITUCIONAL-de-1975.pdf. Acesso em: 20 jul. 2022.
MACGARRY, Michael. Excuse me, while I disappear. 2014, vídeo, 19'10".
MACGARRY, Michael. All Theory. No Practice Kilamba Kiaxi. Beijing: Republic of China Hardcover, 2016.
MARQUEZ, Renata. Apagamentos. Piseagrama, Belo Horizonte, n. 2, p. 26-27, 2011.
MBEMBE, Achille. “África é a última fronteira do capitalismo.” Entrevista a Miguel Manso e António Guerreiro. Público, Lisboa, 9 dez. 2018. Disponível em: https://www.publico.pt/2018/12/09/mundo/entrevista/africa-ultima-fronteira-capitalismo-1853532. Acesso em: 20 jul. 2022.
MEYER, Regina Maria Prosperi. O urbanismo: entre a cidade e o território. Ciência e Cultura, São Paulo, v. 58, n. 1, p. 38-41, mar. 2006.
N’KRUMAH, Kwame. O neo-colonialismo em África. In: SANCHES, Manuela Ribeiro (org.). Malhas que os impérios tecem – textos anticoloniais, contextos pós-coloniais. Lisboa: 70, 2012.
AGOSTINHO NETO, António. Destruir para Construir Melhor. Semanário Angolense, Luanda, n. 102, 20 nov. 1976. (Coleção Resistência; 5).
AGOSTINHO NETO, António. Textos escolhidos. Luanda: DIP, 1985.
OURIQUES, Helton Ricardo. As relações econômicas entre China e África: uma perspectiva sistêmica.Carta Internacional, São Paulo, v. 9, n. 1, p. 19-43, 2014.
PINTO, Tatiana Pereira Leite. Modernidade x Tradição: homem novo e o problema racial e étnico em Angola. In: SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA – ANPUH, 26., jul. 2011, São Paulo. Anais eletrônicos... São Paulo: USP, 2011.
REDE ANGOLA. Distrito do Kilamba Kiaxi pode voltar a ser município. Rede Angola, Luanda, 3 jun. 2015. Disponível em: http://www.redeangola.info/distrito-do-kilamba-kiaxi-pode-voltar-a-ser-municipio/. Acesso em: 20 jul. 2022.
ROLNIK, Raquel. Democracia no fio da navalha: limites e possibilidades para a implementação de uma agenda de Reforma Urbana no Brasil. Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais, Rio de Janeiro, v. 11, n. 2, p. 31-50, nov. 2009.
ROSENGARTEN, Magnus. A conversation with Stary Mwaba Aiming for the Stars. Contemporary And, Berlin, 13 mar. 2015. Disponível em: https://www.contemporaryand.com/magazines/aiming-for-the-stars/. Acesso em: 20 jul. 2022.
SARAIVA, José Flávio Sombra. A África na ordem internacional do século XXI: mudanças epidérmicas ou ensaios de autonomia decisória? Revista Brasileira de Política Internacional, Brasília, v. 51, n. 1, p. 87-104, 2008.
SERRANO, Carlos. Angola: nascimento de uma nação – um estudo sobre a construção da identidade nacional. Luanda: Kilombelembe, 2008.
VIDEOBRASIL. 19º Festival Internacional de Arte Contemporânea SESC_Videobrasil. São Paulo: Sesc, 2015.
VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. Desenvolvimento econômico e reenvolvimento cosmopolítico: da necessidade extensiva à suficiência intensiva. Sopro, Florianópolis, n. 51, p. 1-10, 2011.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Valdir Pierote Silva

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
- Los autores conservan los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo bajo la Licencia Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License que permite compartir el trabajo con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista;
- Los autores pueden celebrar contratos adicionales por separado, para la distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en un repositorio institucional o como capítulo de un libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
- Se permite y anima a los autores a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) en cualquier momento antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
- Es responsabilidad de los autores obtener permiso escrito para utilizar en sus artículos materiales protegidos por la ley de derechos de autor. La Revista PÓS no se hace responsable de las violaciones de los derechos de autor de sus colaboradores.







